Ministério da Saúde «aperta» Centro Hospitalar do Médio Tejo
O Centro Hospitalar do Médio Tejo, formado pelas unidades de Tomar, Abrantes e Torres Novas, pode estar debaixo de olho dos técnicos do Ministério da Saúde que, durante os próximos meses, têm por missão proceder à organização da rede hospitalar nacional, naquela que é outra imposição da designada «Troika». Já foi publicado, em Diário da República, um despacho do Ministro Paulo Macedo, em que está determinada a criação de um grupo de técnicos, com ligações ao sector.
O objectivo passa, assim, por encontrar explicações para os altos défices de alguns Centros Hospitalares e articular serviços para evitar situações como aquela que acontece no Médio Tejo, onde há três hospitais num raio de trinta quilómetros, cada um deles com algumas especialidades, o que obriga a constantes deslocações dos utentes, sem esquecer o plano financeiro que, perante dados recentemente tornados públicos, tem provocado enormes dores de cabeça. E é inegável que Tomar, Torres Novas e Abrantes têm estado, durante os últimos tempos, numa clara concorrência entre si. Este cenário já tinha sido admitido pelo próprio Edgar Pereira, director-clínico do Centro Hospitalar do Médio Tejo, que sublinhou, ainda assim, que se trata de uma competição saudável.
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