SOBRE OS INQUÉRITOS AOS TRABALHADORES DO CENTRO HOSPITALAR DO MÉDIO TEJO Alguns órgãos da Comunicação Social pretenderam saber junto da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo qual era a sua opinião a propósito dos inquéritos aos trabalhadores do Centro Hospitalar do Médio Tejo, sobre um texto de abaixo-assinado dirigido à Ministra da Saúde e que contesta algumas das medidas do actual Conselho de Administração do CHMT. Informamos que, ainda antes do actual Conselho de Administração estar indigitado, em Julho de 2007, a Comissão de Utentes afirmava que só com profissionais motivados se poderia conseguir a prestação de cuidados hospitalares de excelência. Afirmámos, também na altura, que o novo CA do CHMT deveria ser constituído por pessoas competentes e que usassem do bom senso na sua actuação. Já vem de longe, também, a nossa exigência de instalação do Conselho Consultivo do CHMT (conforme Estatutos aprovados por dec-lei) e no qual estariam representados os serviços do Ministério, autarquias, utentes, voluntários e trabalhadores. Se o Governo aplicasse a lei, muitas das dúvidas e dos protestos dos trabalhadores poderiam ser resolvidos e esclarecidos. Por fim, informamos que todos os documentos desta Comissão de Utentes estão sempre devidamente identificados. A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo Médio Tejo, 29.7.2008 93 882 53 40
ASSOCIAÇÕES E COMISSÕES DE UTENTES Coimbra, 5 de Outubro de 2008
Todos os interessados em opinar/analisar a situação do sector da saúde na Região e no País, têm a oportunidade de enviar as suas análises, relatos de casos reais e propostas de acção para a CUSMT (carta, mail, telefone, contacto pessoal...).
Chegaram ao conhecimento da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo algumas anomalias no acesso a cuidados médicos na Extensão de Saúde da Atalaia (Centro de Saúde de Vila Nova da Barquinha). Com o objectivo de envolvermos as entidades locais na procura de soluções a CUSMT solicitou uma reunião ao Presidente da Junta de Freguesia da Atalaia.
Comissão de Utentes solicita reunião com o Presidente da Câmara Face ás notícias veiculadas por diversas entidades, locais e nacionais, a propósito da dificuldade de acesso a cuidados de saúde, principalmente devido à falta de médicos, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo solicitou uma reunião ao Presidente da Câmara Municipal de Ourém. Pretende-se debater o actual nível de prestação de cuidados de saúde, onde muitos milhares de utentes não têm médicos de família e as perspectivas futuras enquadradas num cenário da previsível reforma de alguns clínicos e na anunciada nova organização dos Cuidados de Saúde Primários, a criação e implantação dos denominados Agrupamentos dos Centros de Saúde.
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo Anunciada a “resolução” do problema da falta de médico no Pedrógão, a CUSMT decidiu lançar iniciativas públicas (abaixo-assinados) nas freguesias da Meia Via e da Ribeira. Pretende-se pressionar o Ministério da Saúde e os respectivos serviços a encontrarem soluções (mesmo que transitórias) para que os moradores daquelas freguesias do Concelho de Torres Novas tenham acesso a cuidados médicos nas respectivas Extensões de Saúde. E REUNE NO PEDRÓGÃO No Pedrógão, está marcada uma reunião com o Presidente da Junta de Freguesia para estudar a forma de acompanhar localmente a prestação de cuidados médicos. Ao mesmo tempo ver-se-á a hipótese de avançar com um movimento público pela construção de uma nova Extensão de Saúde, no edifício da Junta de Freguesia.
LANÇA ABAIXO-ASSINADOS
NAS FREGUESIAS DA MEIA VIA E DA RIBEIRA
A POPULAÇÃO DO ENTRONCAMENTO MOBILIZA-SE POR MELHORES INSTALAÇÕES NO CENTRO DE SAÚDE, MAIS MÉDICOS, ENFERMEIROS E OUTROS PROFISSIONAIS
Em poucos dias já estão recolhidas mais de 1000 assinaturas
A iniciativa da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, aprovada na
reunião de aderentes do Entroncamento de 1.7.2008, conta com grande adesão
dos habitantes do Entroncamento. Nos primeiros dez dias, já são mais de mil
assinaturas recolhidas.
As assinaturas estão a ser recolhidas preferencialmente em instituições e
estabelecimentos comerciais e de restauração, onde a colaboração de
responsáveis, proprietários e trabalhadores tem sido total.
Continuarão a ser distribuídos por todo o Entroncamento impressos para que
os utentes possam, através da sua assinatura, manifestar a sua insatisfação pelo
actual nível de prestação de cuidados de saúde. Também estão previstas
abordagens directas aos utentes em espaços públicos, por parte dos elementos da
Comissão de Utentes da Saúde.
As assinaturas recolhidas serão enviadas à Ministra da Saúde e do facto
será dado conhecimento ao Primeiro Ministro, aos Grupos Parlamentares e ao
Governador Civil de Santarém.
Na primeira quinzena de Setembro serão apresentadas publicamente as
assinaturas recolhidas e, para este acto, serão convidados autarcas e
representantes de entidades que de alguma forma estejam relacionadas com a
vida colectiva da cidade do Entroncamento.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
Médio Tejo, 18.7.2008
___________________________________ Lisboa, 27 de Junho de 2008 A partir do próximo dia 1 de Julho inclusive os portugueses que não tenham acesso ao passe social para viajarem nos transportes colectivos de passageiros vão ter de pagar mais cerca de 6% nos custos dos bilhetes. A grande maioria dos cidadãos que vão sentir tais aumentos com implicações sérias no agravamento das suas dificuldades económicas residem nas zonas fora das área metropolitanas de Lisboa e Porto, com esta discriminação promovida pelo Governo que mais uma vez não hesitou em ceder às pressões das empresas de transportes colectivos de passageiros que exigem a manutenção dos seus lucros condenando a maioria dos portugueses e respectivas famílias a suportarem sós os sucessivos aumentos dos combustíveis, argumento utilizado para os aumentos dos bilhetes. Condenando mais esta decisão do Governo o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP manifesta-se contra os aumentos dos bilhetes dos transportes públicos exigindo em simultâneo o alargamento do passe social a toda a área geográfica do país e a todos os operadores de transportes colectivos de passageiros.
Grupo Permanente do MUSP
_____________________________________________________________________
Documento entregue à Ministra da Saúde
Exma. Sra. Ministra da Saúde
Preocupações do Movimento de Utentes dos serviços Públicos – MUSP
Lisboa, 27 de Junho de 2008
Independentemente de terem ocorrido mudanças dos responsáveis políticos no Ministério
da Saúde V. Exa. Substituiu o Dr. Correia de Campos, as orientações políticas essas não
sofreram qualquer alteração continuando em nosso entender a privilegiar os interesses
dos grupos económicos em claro prejuízo dos respectivos utentes e do próprio Serviço
Nacional de Saúde.
Servem como exemplos para as preocupações que temos manifestado em conjunto com
muitos milhares de cidadãos, o encerramento de maternidades, serviços de atendimento
permanente, serviços de urgências, aumentos das taxas moderadoras e a criação de
outras, aumentos dos medicamentos, criação das U.S.F., agravamentos dos custos da
saúde e concessão de serviços a entidades públicas e privadas, listas de espera para
consultas externas, intervenções cirúrgicas e de várias especialidades.
A maioria das situações descritas aconteceram ou acontecem na sequência de decisões
políticas cujo objectivo prioritário é a redução da despesa pública para cumprimento do
défice ordenado por Bruxelas sem ter em consideração os direitos dos utentes e a
melhoria do funcionamento do Serviço Nacional de Saúde, dotando-o dos meios técnicos
e humanos necessários para aumentar a sua capacidade de resposta às necessidades
das populações e a qualidade dos serviços.
Como opção a tais investimentos e cedendo às pressões dos grupos económicos o
Governo tem apostado claramente na privatização de áreas significativas dos serviços de
saúde nomeadamente as geradoras de lucros, continuando na órbita do sector público as
não rentáveis, permitindo tais cedências que à custa da saúde dos portugueses e da
própria economia nacional sejam feitos chamados negócios como é o caso do Hospital
Amadora/Sintra.
São estes para além de muitos outros os problemas que preocupam quer o Movimento de
Utentes dos Serviços Públicos – MUSP quer os muitos milhares de cidadãos que de Norte
a Sul do país têm promovido muitas acções e iniciativas de protesto e reivindicação ora
lutando contra o encerramento ou redução do horário de funcionamento de serviços ora
exigindo a reabertura de outros entretanto encerrados ou lutando ainda pela construção
ou conclusão de instalações há muito prometidas mas constantemente adiadas.
Face ao exposto e à necessidade de em conjunto discutirmos e abordarmos estes
problemas com o objectivo de serem encontradas soluções para salvaguardar os direitos
dos utentes do SNS e do próprio, que voltamos a insistir na marcação de uma reunião.
Com os melhores cumprimentos, somos
Grupo Permanente do MUSP
NA FREGUESIA DO
PEDRÓGÃO
A PARTIR DE 15 DE AGOSTO DE 2008, VAI
REGRESSAR UM MÉDICO À EXTENSÃO DE
SAÚDE.
Está a fazer-se justiça. Mas não esquecemos que as
´populações das Freguesias da Ribeira e da Meia Via,
também precisam de cuidados médicos nas
respectivas extensões de saúde.
A Comissão de Utentes da Saúde continuará atenta e
a trabalhar para que as condições de proximidade e
acessibilidade a cuidados médicos sejam uma
realidade em toda a nossa região.
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