Foram solicitadas reuniões a todos os Grupos Parlamentares (já se efectuaram reuniões com o PCP, BE e PP; com o PSD vai ser no próximo dia 24; vai ser renovado o pedido de reunião aos Verdes e ao PS) e também às Assembleias Municipais de Abrantes, Tomar e Torres Novas (já se realizou a reunião com a de Torres Novas, em que estiveram representados todos as forças políticas). Também já se realizaram reuniões com as Juntas de Freguesia da Meia Via e da Ribeira. Ainda não tiveram resposta os pedidos de reunião feitos ao Sr. Governador Civil, às Assembleias Municipais de Tomar e Abrantes e aos Directores Executivos (indigitados) dos ACES com sede em Constância e Torres Novas.
CUSMT reuniu com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo Sete mil assinaturas vão ser entregues no Ministério da Saúde Reuniões com responsáveis do sector da saúde e com representantes políticos eleitos A saúde é o bem mais precioso do ser humano. Respeitando este princípio, que insistentemente tem repetido, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo continuará a informar, organizar e mobilizar os utentes para que o acesso e a prestação de cuidados de saúde responda com eficácia às necessidades das populações. Na acção regular desta Comissão de Utentes temos publicamente procurado junto das entidades responsáveis a solução dos problemas existentes. Dizemos bem, quando achamos correctas as decisões e a sua aplicação. Criticamos, quando os dados disponíveis implicam o prejuízo da saúde das populações. Propomos alternativas ou sugerimos o seu estudo, quando verificamos que assim os serviços de saúde se podem tornar mais eficientes e eficazes. Os princípios atrás anunciados foram reafirmados na reunião que elementos da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo tiveram com membros do Conselho de Administração do CHMT, entre os quais o seu Presidente, no passado dia 20 de Fevereiro. Em síntese: TEMAS CONSENSUAIS: O CHMT deve ser uma unidade de referência e de excelência para toda a região e para as zonas limítrofes; todos os serviços e instalações e equipamentos devem ser colocados ao serviço das populações; tem sido deficiente a informação e o contacto com as comunidades locais e os seus representantes; foi importante a criação dos serviços de cuidados paliativos – em Tomar -, a unidade de cuidados intensivos polivalentes – em Abrantes -, a introdução do parto sem dor – na Maternidade da unidade de Abrantes -; a necessidade de coordenação com os outros níveis de cuidados de saúde (nomeadamente os recém criados ACES), para aproveitamento de sinergias; a implementação de ferramentas de gestão que permitam mais eficiência e eficácia com vista à obtenção de recursos que possam levar a valorização e dinamização das valências existentes e a criar no CHMT; a urgência de um plano estratégico, instrumento fundamental para o relançar do Centro Hospitalar do Médio Tejo; a importância da motivação e envolvimento dos profissionais do Centro; QUESTÕES NÃO RESOLVIDAS A instalação do Conselho Consultivo, apesar da informação de que já foi indicado à Sra. Ministra da Saúde o nome de uma personalidade da região para presidir a esse órgão do CHMT; a criação de uma unidade de cuidados continuados, que se prevê a funcionar até final do ano na Unidade de Abrantes; o funcionamento do serviço de anatomia patológica, muita embora tenha sido dito que há contactos adiantados com dois profissionais da área, não ficando esclarecido se se trata de uma parceria; colocar ao serviço da população a valência de medicina física e de reabilitação – em Tomar -, e para a qual foi já recebida uma proposta de uma entidade privada; a instalação de farmácias nas unidades de Abrantes, Tomar e Torres Novas, processo que afirmam tem de estar concluído até final do ano; a insistência em aplicar as medidas anunciadas para a Urgência Cirúrgica e para a Cirurgia Programada, anunciadas em Novembro passado, muito embora seja anunciada “uma possível centralização da Cirurgia Ambulatória” em Torres Novas; PERSPECTIVAS FUTURAS Manter abertos e dinamizar os canais de diálogo e informação entre as diversas entidades e comunidades do Médio Tejo; Valorizar as iniciativas que permitam a dinamização do CHMT, com a melhoria de acesso a cuidados de saúde; Abertura para a possível e desejada instalação no Centro Hospitalar de uma escola de medicina, em parceria com a Universidade Lusófona. Sete mil assinaturas vão ser entregues no Ministério da Saúde O Abaixo-Assinado, em que sete mil utentes solicitam a inviabilização das medidas tomadas pelo Conselho de Administração do CHMT (RETIRADA DA URGÊNCIA CIRÚRGICA dos Hospitais de Torres Novas e Tomar E DAS CIRURGIAS PROGRAMADAS dos Hospitais de Abrantes e Torres Novas) e, ao mesmo tempo, se reclama o aproveitamento integral de serviços, instalações e equipamentos - porque as populações precisam e é um contributo para o desenvolvimento socioeconómico da região do Médio Tejo – vai ser enviado à Sra. Ministra da Saúde. Aproveitaremos a oportunidade para solicitar uma reunião com o objectivo de debatermos o presente e o futuro das condições de prestação de cuidados de saúde na região.
Não desistiremos de informar, organizar e mobilizar a população até que haja médico na Ribeira Desde que não há médico na Ribeira (quase simultaneamente sucedeu o mesmo nas Freguesias de Pedrógão e Meia Via) a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo não se tem poupado a esforços, conjuntamente com autarcas e populações, para que seja colocado um médico na Extensão de Saúde da Freguesia da Ribeira. Fizemos várias reuniões na Ribeira, abaixo-assinados e, até, uma manifestação em Torres Novas. Os responsáveis da saúde sempre foram dando desculpas esfarrapadas para não tomarem medidas (mesmo que transitórias) para que a população pudesse ter localmente acesso a cuidados médicos. Como nunca deixámos que este assunto caísse no esquecimento, em Agosto passado foi colocado médico no Pedrógão e em Novembro passado na Meia Via, ainda que aqui só em dois meios-dias por semana e que só durou até Dezembro, estando, de novo sem qualquer médico. Em recente reunião com os elementos da Junta de Freguesia entendeu-se ser necessário voltar a pedir nova reunião, tendo em conta que está em curso a implantação de uma nova organização dos centros de saúde. A responsabilidade da organização e distribuição dos recursos médicos passou para os ACES – agrupamentos de centros de saúde. Pela parte da Comissão de Utentes já foi solicitada uma reunião urgente ao Director Executivo (indigitado) do Agrupamento de Centros de Saúde, de que Torres Novas faz parte. Estamos a reunir com os Grupos Parlamentares da Assembleia da República e vamos pedir reuniões aos vários grupos de deputados na Assembleia Municipal de Torres Novas. Não desistiremos de informar, organizar e mobilizar a população até que o seu direito a cuidados médicos de proximidade seja cumprido. Caso não haja respostas em tempo útil, voltaremos às acções públicas.
Não desistiremos de informar, organizar e mobilizar a população até que haja médico na Meia Via Desde que não há médico na Meia Via (quase simultaneamente sucedeu o mesmo nas Freguesias do Pedrógão e da Ribeira) a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo não se tem poupado a esforços, conjuntamente com autarcas e populações, para que seja colocado um médico na Extensão de Saúde da Meia Via. Esta unidade de saúde abrange a população da Freguesia da Meia Via e também de parte da de Santiago. Fizemos várias reuniões na Meia Via, abaixo-assinados e, até, uma manifestação em Torres Novas. Os responsáveis da saúde sempre foram dando desculpas esfarrapadas para não tomarem medidas (mesmo que transitórias) para que a população pudesse ter localmente acesso a cuidados médicos. Como nunca deixámos que este assunto caísse no esquecimento, em Agosto passado foi colocado médico no Pedrógão e em Novembro passado na Meia Via, ainda que aqui só em dois meios-dias por semana e que só durou até Dezembro, estando, de novo sem qualquer médico. Como achamos que a população da Meia Via tem os mesmos direitos em matéria de cuidados médicos, tudo faremos, em colaboração com os autarcas e as populações para que as entidades competentes reponham urgentemente o médico na Meia Via. Pela parte da Comissão de Utentes já foi solicitada uma reunião urgente ao Director Executivo (indigitado) do Agrupamento de Centros de Saúde, de que Torres Novas faz parte. Certos de que é preciso envolver todos os interessados e que a ausência de médico na Meia Via não deve cair no esquecimento foram já solicitadas reuniões aos Presidentes das Juntas e das Assembleias de Freguesia da Meia Via e de Santiago. Não desistiremos de informar, organizar e mobilizar a população até que o seu direito a cuidados médicos de proximidade seja cumprido. Caso não haja respostas em tempo útil, voltaremos às acções públicas.
3969 cidadãos do Entroncamento subscreveram o abaixo-assinado reclamando melhores instalações e recursos humanos para o Centro de Saúde Segundo informações do Ministério da Saúde utentes do entroncamento ainda vão ter de esperar muito pela ampliação do centro de saúde e por mais médicos Dias depois de começarem a ser recolhidas as assinaturas entre a população do Entroncamento foi lançado o concurso para a ampliação do actual Centro de Saúde. Este facto só veio clarificar a justeza da iniciativa da Comissão de Utentes, que contou com o apoio entusiástico de muitos cidadãos e o contributo de trabalhadores e proprietários de muitos estabelecimentos comerciais. Na altura escrevemos: “A fazer fé nas informações tornadas públicas, só em finais de MARÇO de 2010 as obras estarão prontas. Isto se, não houver impugnações do concurso; se os prazos forem cumpridos e se houver dotação orçamental para a empreitada...”. As assinaturas foram enviadas ao Ministério da Saúde em finais de Setembro e recebemos uma longa resposta em finais de Novembro. Por esta resposta parece haver maiores atrasos do que se julgava, pois a obra foi a concurso em Julho de 2008 mas ainda existem problemas com a legalização do terreno e o Secretário de Estado Adjunto do Orçamento, em despacho datado de 20.10.2008, não autorizou a utilização de verbas orçamentadas. Apesar de preverem que a consignação da obra não seria possível antes do final do ano de 2008, não adiantaram qualquer data possível. No que respeita a recursos humanos, na mesma resposta pode ler-se: “Relativamente à falta de recursos humanos, trata-se de um problema de difícil resolução”. Como se não bastassem os problemas ao nível do Centro de Saúde, a Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo resolveu dar o seu contributo para aumentar a insatisfação das populações relativamente à prestação de cuidados de saúde, ao tornar pública a intenção de retirar a urgência cirúrgica dos hospitais de Torres Novas e Tomar e de retirar a cirurgia programada de Abrantes e Torres Novas. Não desistiremos de informar, organizar e mobilizar a população até que o seu direito a cuidados de saúde seja uma realidade,com instalações dignas e com os recursos humanos suficientes. Caso não haja respostas em tempo útil, voltaremos às acções públicas.
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