Maternidade do Médio Tejo (Abrantes) em 2009
1.065 bebés
Em 2009 nasceram 1065 bebés na maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo, em Abrantes, mais 17 do que em 2008. Dos 1065 bebés que nasceram o ano passado 507 eram meninas e 558 rapazes. De registar um aumento do número de partos de mães oriundas de fora da área de abrangência do Centro Hospitalar.
Em 2009 nasceram mais 17 bebés do q ue em 2008 na maternidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo. A explicação mais plausível está na melhoria das condições e no início da aplicação da anestesia epidural.
(© Jornal O Templário, por Jornal O Templário)
A Palavra dos leitores
Alvega pode ficar sem farmácia
É completamente injustificado abandonar uma população. Já não chegava o Serviço Nacional de Saúde não ter médicos colocados para agora ficarem sem farmácia. Durante 50 anos a farmácia deu para sustentar a anterior proprietária e agora não chega? Não fizeram as contas antes de adquirir a farmácia? Parece-me uma injustiça penalizar uma população para satisfazer o lucro da nova proprietária.
Paulo António
in O Mirante 19 Fev 2010
O pessoal das ambulâncias e emergência médica que presta assistência aos nos acidentes da estrada, constata que os sinistrados têm um telemóvel consigo. No entanto, na hora de intervir, muitas vezes esse pessoal não consegue descobrir qual a pessoa a contactar na longa lista de telefones existentes no telemóvel do acidentado. Para tal, a Cruz Vermelha lança a ideia de que todas as pessoas acrescentem na sua lista de contactos o número de telefone da pessoa a contactar em caso de emergência.
Para facilitar, tal deverá ser feito da seguinte forma: Inserir na memória do telemóvel a entrada 'AA Emergência', seguida do nº de telefone para o qual deseja que seja feito o aviso. (As letras AA são para que este contacto apareça sempre em primeiro lugar na lista de contactos).
É simples, não custa nada e pode ajudar muito quem nos prestar assistência. Se concordar com esta proposta, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos. É tão-somente mais um dado que regista no seu telemóvel e que pode ser muito importante.
Por causa da falta de reservas de sangue já há hospitais sem capacidade para fazer cirurgias planeadas, apenas conseguindo dar resposta a operações de urgência, afirma o presidente do Instituto Português do Sangue, Gabriel de Olim. "A situação é a mais difícil dos últimos três anos".
Total inscritos Inscritos s/méd familia %
Centro Saúde ALCANENA 17 546 1 432 8,2
Centro Saúde ENTRONCAMENTO 21 028 6 479 30,8
Centro Saúde FÁTIMA 13 080 3 105 23,7
Centro Saúde OURÈM 37 215 7 100 19,1
Centro Saúde TORRES NOVAS 39 744 8 273 20,8
TOTAL 128 613 26 389 20,8
NOTA DA CUSMT:
Em Novembro de 2008, a Administração do CHMT dizendo cumprir o que legal e superiormente estava definido (mas contrariando o que tinha sido afirmado por Governador Civil, ARSLVT e alguns Presidentes de Câmara), torna pública uma nota interna em que estabelece que a Urgência Cirúrgica passava toda a ser feita na Unidade de Abrantes.
A reacção da CUSMT, das populações e de alguns autarcas (foram recolhidas mais de 8 mil assinaturas contra a intenção da Administração do CHMT), levou à alteração dos propósitos iniciais. Assim, nos dias úteis das 0 às 8 horas, e nos fins de semana e feriados, apenas há urgência cirurgica em Abrantes. Nestes períodos qualquer emergência nas unidades de Tomar e Torres Novas, devem ser encaminhadas para Abrantes. Em casos mais graves, que não permitam o transporte para Abrantes, são os profissionais que se deslocam desta unidade para aquela onde esteja o doente e/ou acidentado.
As considerações sobre este caso concreto ficam a cargo dos leitores da notícia e desta nota.
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HOSPITAL DE TOMAR ACUSADO DE NEGLIGÊNCIA POR NÃO TER OPERADO UTENTE
A família de Maria Joaquina Baptista Duarte, falecida aos 78 anos, vai apresentar queixa contra o Hospital de Tomar por aquilo que acreditam ter sido uma morte causada por negligência médica. O filho, Baptista Duarte, conhecido cavaleiro tauromáquico, já contactou um advogado para dar seguimento à queixa-crime, dizendo-se bastante revoltado com o modo como a sua mãe foi tratada pelo cirurgião que se encontrava de serviço, que – ao invés de a operar de imediato - optou por interná-la para observação.
O caso remonta a 10 de Janeiro, domingo, quando Maria Duarte deu entrada no serviço de urgência do Hospital de Tomar, cerca das 19h00, com fortes dores abdominais e, de acordo com palavras do filho, “com um inchaço do lado direito do abdómen”. Foi a filha que a transportou e acompanhou às urgências não sem antes ter ligado à médica de família a dar conta do sucedido. “O médico ao vê-la entendeu que esta não se encontrava no seu juízo normal. Empurrou para dentro o inchaço do abdómen e disse que o que tinha que fazer já estava feito”, conta Anastácio Baptista Duarte.
Em causa, para esta família, está o facto de não se realizarem intervenções cirúrgicas de urgência, durante o fim-de-semana, no Hospital de Tomar. Recorde-se que em Novembro de 2008, no âmbito da reorganização das urgências do Centro Hospitalar do Médio Tejo, o Hospital de Abrantes passou a concentrar a cirurgia geral urgente, ficando as unidades de Torres Novas e Tomar a disponibilizar o serviço básico de urgência e a efectuar as cirurgias programadas e de ambulatório. A medida entrou em funcionamento em Janeiro, apesar dos protestos da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo.
Por este motivo, de acordo com Baptista Duarte, a mãe ficou internada toda a noite, “com dores lancinantes” quando deveria ter sido imediatamente transferida para a unidade de Abrantes. Viria a ser operada, pelo mesmo cirurgião que a observou na véspera, na manhã de segunda-feira, 11, após realizar novos exames e um Raio-X. “No dia 11 quando a fui visitar deparo com a minha mãe num estado deveras inumano e lastimoso. Pensei comigo que só a mão de Deus a poderia salvar”, conta o filho ainda pouco refeito da sua perda. Maria Joaquina Baptista Duarte acabou por falecer na terça-feira, 12, pelas 18h00. A família não pediu que se realizasse autópsia mas acredita que a mãe morreu porque não lhe foram prestados os devidos cuidados médicos. Por isso está disposta a ir até ao fim para que a morte da sua familiar não passe em branco.
O MIRANTE entrou em contacto com o Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) para ouvir a sua versão em relação ao sucedido. Edgar Pereira, director clínico do CHMT, apenas respondeu que “qualquer queixa ou reclamação determina a abertura de um processo de averiguação”.
Composição da Comissão Dinamizadora
1.MUSS – Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde
2.Comissão de Utentes da Freguesia de Santiago do Cacém
3.Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Vendas Novas
4.Comissão de Utentes da Linha da Azambuja
5.Secretariado das Comissões de Utentes da Saúde da Península de Setúbal
6.Comissão de Utentes dos Transportes do Concelho de Odivelas
7.Comissão de Utentes da Linha de Sintra
8.Comissão de Utentes da Linha do Sado
9.Associação Água Pública
10. “Movimento Unidos Pela Saúde” (Anadia)
11.Comissão Utentes V. Conde/ P. Varzim contra portagens
12.Comissão de Utentes dos Transportes da Margem Sul
13.Comissão de Utentes da Saúde de Sines
Composição do Grupo Permanente
· Secretariado das Comissões de Utentes da Saúde da Península de Setúbal
· Associação Água Pública
· Comissão de Utentes dos Transportes do Concelho de Odivelas
· Comissão de Utentes da Linha da Azambuja
· Comissão de Utentes dos Transportes da Margem Sul
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