e visitam Hospital de Tomar
No âmbito das Jornadas Parlamentares do PCP, alguns deputados vão encontrar-se com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo e visitar o Hospital de Tomar, no próximo dia 11 de Outubro, às 14,30 horas.
A CUSMT foi convidada a estar presente na abertura dos trabalhos das Jornadas Parlamentares do PCP, que se realizam a 11 e 12 de Outubro, em Santarém.
Uma petição com 7350 assinaturas foi hoje entregue ao presidente da Assembleia da República pedindo uma resolução urgente para o problema da ponte rodoviária de Constância, encerrada ao tráfego desde Julho último.
O encerramento do tabuleiro rodoviário naquela travessia sobre o Tejo dividiu o concelho de Constância ao meio, com os cerca de 3700 habitantes separados pelo rio e obrigados a que, para atravessar as duas margens para aceder a cuidados de saúde, educação e serviços, entre outros, tenham que fazer dezenas de quilómetros pelas pontes mais próximas, em Chamusca ou Abrantes, ou utilizar um pequeno barco municipal.
A porta voz da Comissão de Utentes Unidos pela Ponte (CUUP), Júlia Amorim considerou que a interdição “inesperada” do trânsito na ponte sobre o rio Tejo decidida pela Rede Ferroviária Nacional (REFER), devido a razões de segurança, “está a atrofiar” o concelho, motivando uma “forte contestação da população devido à escassez de alternativas”.
Júlia Amorim afirmou que o objectivo da entrega da petição intitulada "Pela reabertura, reparação e construção da ponte sobre o Tejo”, que contou com 7350 assinaturas recolhidas entre o dia 30 de Julho e 30 de Setembro em várias localidades da região, “é levar o assunto a discussão em sede de plenário de modo a que os partidos com assento parlamentar tomem uma posição definitiva sobre a matéria”.
A porta voz da CUUP considerou que a viagem foi “proveitosa”, tendo acrescentado que a delegação foi recebida por Jaime Gama, presidente da Assembleia da República e pelo presidente da Comissão das Obras Públicas.
Júlia Amorim afirmou ainda sair de Lisboa com “boas expectativas” relativamente a uma definição de resolução do problema. “Saímos daqui satisfeitos porque finalmente todos estão a olhar para o problema decididos a resolvê-lo e ficámos também com a ideia que, se o objecto da petição ficar resolvido na Comissão de Obras Públicas, não haverá a necessidade de o mesmo subir a plenário”, observou.
Na petição hoje entregue na Assembleia da República pode ler-se que a ponte “é utilizada por mais de quatro mil utentes por dia, permite o acesso à A23, serve empresas e unidades militares” localizadas na região. A petição reclama ainda a “construção de uma nova ponte que responda às necessidades do século XXI” e solicita que “até à sua concretização se efectue a conservação da mesma, de forma a garantir a segurança dos seus utentes”.
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Acções da Jornada Nacional de Protesto, no dia 8 de Outubro, que nos
foram transmitidas. A hora indicada é a de início dos protestos:
- Viana do Castelo,17h, Desfile entre a Rotunda do Continente/Axis e a Ponte Eiffel(Praça Afonso III)
- Esposende,18h,Av. da Marginal,junto à lota, seguido de Desfile
- Póvoa/V.do Conde,18h,Concentração na Rotunda da Telecom na Póvoa seguida de Desfile pela EN13 até à Rotunda de Azurara em V. do Conde
- Porto, 17h45m, Viaduto das Antas,Desfile pela Via de Cintura Interna
- Espinho,17h,Rotunda da Rua 19 seguido de Desfile pela A29
- Estarreja Norte, 17h30, concentração,convergente com o desfile de Espinho
- Aveiro,17h,Rotunda da Policlínica(EN 109)
- Viseu,18h,Av. Europa,seguido de Desfile
- Torres Novas,17h30m,Casa do Guarda (antiga Nery)
- Algarve, pela Comunicação Social sabemos que haverá protestos agendados neste dia na EN 125
Se tiverem conhecimento de mais protestos informem-nos com urgência, bem como de qualquer correcção.
Lista, a actualizar diariamente, de entidades e cidadãos que publicamente estão contra as portagens na A23 (por ordem alfabética)
António Filipe (deputado PCP Santarém)
António Rodrigues (cm torres novas)
Assembleia Intermunicipal Médio Tejo
Assembleia Municipal de Alcanena
Assembleia Municipal de Belmonte
Assembleia Municipal de Constância
Assembleia Municipal Entroncamento
Assembleia Municipal Idanha-a-Nova
Assembleia Municipal de Tomar
Assembleia Municipal da Guarda
Assembleia Municipal Vila Nova Barquinha
Autarcas de Ferreira do Zêzere
Autarcas de Mação
Autarcas de Tomar
BE Distrital Santarém
Câmara Municipal Castelo Branco
Câmara Municipal de Constância
Câmara Municipal Entroncamento
Câmara Municipal Fundão
Câmara Municipal Manteigas
Câmara Municipal Nisa
Câmara Municipal Penamacor
Câmara Municipal V Velha Ródão
CDS Entroncamento
Comissão Utentes A23 Médio Tejo
Comisssão Utentes Saúde Médio Tejo
Hortense Martins (deputada PS, C. Branco)
Joaquim Duarte (O Ribatejo)
Jorge Seguro (deputad0 PS, C. Branco)
MUSP Santarém
Organ. Distrital PCP - Santarém
Paulo Fonseca (cm ourém / presidente distrital PS)
PCP Entroncamento
PCP Torres Novas
PSD Santarém
Sindicato Professores Zona Centro
UCATN união colectividades torres novas)
União Sindicatos de Castelo Branco
Aos poucos vai-se alargando a divulgação do Buzinão da próxima sexta-feira. Começou também a correr um abaixo-assinado.
Na Assembleia Municipal de Tomar, que reuniu hoje foi aprovada uma moção contra a introdução de portagens na A23.
Lista, a actualizar diariamente, de entidades e cidadãos que publicamente estão contra as portagens na A23 (por ordem alfabética)
António Filipe (deputado PCP Santarém)
António Rodrigues (cm torres novas)
Assembleia Intermunicipal Médio Tejo
Assembleia Municipal de Alcanena
Assembleia Municipal de Constância
Assembleia Municipal Entroncamento
Assembleia Municipal de Tomar
Assembleia Municipal da Guarda
Assembleia Municipal Vila Nova Barquinha
Autarcas de Ferreira do Zêzere
Autarcas de Mação
Autarcas de Tomar
BE Distrital Santarém
Câmara Municipal Castelo Branco
Câmara Municipal de Constância
Câmara Municipal Entroncamento
Câmara Municipal Fundão
Câmara Municipal Manteigas
Câmara Municipal Nisa
Câmara Municipal Penamacor
Câmara Municipal V Velha Ródão
CDS Entroncamento
Comissão Utentes A23 Médio Tejo
Comisssão Utentes Saúde Médio Tejo
Hortense Martins (deputada PS, C. Branco)
Joaquim Duarte (O Ribatejo)
Jorge Seguro (deputad0 PS, C. Branco)
MUSP Santarém
Sociedade
”Um exemplo de tecnologia e humanização”, diz Bento Sampaio
Hospital Rainha Santa Isabel foi inaugurado há 10 anos
Há precisamente dez anos assistiu-se em Torres Novas a um momento histórico, que veio ao encontro dos anseios da população e dos profissionais da saúde: a inauguração do novo hospital. A funcionar desde 1882 no antigo Convento do Carmo, cujas instalações deixavam muito a desejar, com a mudança a unidade de saúde passou a estar preparada com equipamento de ponta e instalações de excelência. Dizia-se, à data, que estava entre os melhores da Europa. Vivia-se, então, o início do processo de complementaridade entre os três hospitais do Médio Tejo e a inauguração foi assombrada pela polémica da deslocação da maternidade para Abrantes. Mas, apesar de tudo, o dia foi de festa. Centenas de pessoas quiseram estar na cerimónia que contou com a presença de António Guterres, primeiro-ministro e Manuela Arcanjo, ministra da saúde de então.
A entrada em funcionamento do novo hospital de Torres Novas dava-se ainda em Setembro de 2000, mas foi no dia 1 de Outubro que se deu a inauguração oficial, que ficou marcada pela presença, em grande número, da população torrejana. O momento simbolizava a concretização de um sonho há muito sonhado, quer pela população, quer pelas forças vivas do concelho. Nunca a cidade, na sua história recente, tinha visto uma obra tão grande, que custou, à data, cerca de 7 milhões de contos e cuja cerimónia de abertura merecia a presença de altas figuras nacionais.
Manuela Arcanjo descrevia o Hospital Rainha Santa Isabel (HRSI) como um dos melhores da Europa, uma instalação de luxo, com equipamento e condições de logística muito acima do habitual. Já António Guterres, primeiro-ministro, pedia atenção à humanização da saúde e lamentava a falta de profissionais de saúde no país. Dez anos depois, as preocupações mantém-se.
Mas a festa tinha um sabor azed com o projecto de ”desenvolvimento hospitalar na unidade de saúde Ribatejo Norte”, apresentado pelo ministério da tutela em 1998, os torrejanos tinham visto recentemente a maternidade fugir para a cidade vizinha de Abrantes. Apresentava-se um conceito diferente, em que o hospital de terrinha se transformava num hospital regional, com os tais ”corredores de 30 quilómetros”. As valências deixavam de estar ao pé da porta e a deslocalização da maternidade não foi o começo mais feliz, deixando muita gente de de pé atrás com a dita complementaridade técnica. Mal se sabia que outras mudanças estavam também na forja. Manuela Arcanjo defendeu a complementaridade e, em Torres Novas, perante uma plateia algo desconfiada, apresentou-a como a melhor solução para os utentes da região.
OS PROTAGONISTAS
Bento Sampaio - ”Um hospital muito humanizado”
Bento Sampaio era, então, presidente do conselho de administração do HRSI. Apesar de se ter dado já início à complementaridade entre os três hospitais, a administração de cada um deles era, ainda, autónoma. O então responsável pela unidade de saúde, em conversa com o JT no início desta semana, recordou a transição para o novo hospital, como um momento que veio dar resposta às necessidades mais modernas da saúde. O médico pediatra recordou que as instalações do Convento Carmo, datadas do século XIX, apesar das remodelações feitas, eram desadequadas ao exercício das funções que lhe eram solicitadas. O Hospital Rainha Santa Isabel encontrava-se, assim, segundo Bento Sampaio, dentro da lógica de desenvolvimento que se pretendia: ”O novo hospital tinha uma maior dimensão, mais camas, capacidade para mais valências e estava mais capacitado para as vertentes de ambulatório, hospital de dia e consultas externas”, recorda.
As expectativas que se viviam na altura, por parte dos profissionais de saúde, eram muitas: ”As expectativas são sempre as mesmas: quando é para ganhar todos ficam contentes, mas isso nem sempre pode ser”, disse o médico, que concordou que ter três hospitais independentes de média dimensão no espaço do Médio Tejo, não se coaduna com os custos que a saúde envolve. Bento Sampaio recorda que o momento foi um misto de alegria e descontenamento, tudo por causa da tal complementaridade: ”No momento as pessoas aplaudiram o hospital que era muito moderno e vai continuar a ser por alguns anos, quer do ponto de vista da tecnologia, quer da humanização, mas houve também descontentamento e até aproveitamento político de algumas partes”, recorda.
Questionado sobre se as expectativas de há 10 anos foram desvirtuadas, Bento Sampaio respondeu: ”Como defensor do Serviço Nacional de Saúde (SNS), penso que se a complementaridade falhar, há um futuro negro para os hospitais integrados do SNS. A salvação deste modelo está ligada à complementariade técnica entre eles. Por questões de dinheiro, lutas entre pessoas e por bairrismos, prevejo dificuldades”, alertou o antigo dirigente do hospital de Torres Novas. A solução, no seu entender, só tem um caminh ”Se as pessoas conseguirem ter uma perspectiva regional do seu hospital, se se conservar a lógica do SNS em que custos e benefícios são assumidos e se se conseguir ultrapassar estas guerras de quintal, o centro tem futuro. Se não se conseguir, arriscamo-nos a que hospital caia nas mãos de privados”, ameaçou.
João Santos - ”Houve muitas inovações na altura”
João Santos foi outros dos protagonistas desta mudança. Era enfermeiro-director do hospital e recorda a transição como a resposta a uma expectativa que a população tinha há muito tempo, corolário de um processo que se arrastava há anos: ”O novo hospital era uma estrutura moderna, muito bem pensada. Houve entusiasmo e optimismo porque era uma mudança de um edifício com muitas deficiências (que apesar de tudo desempenhou bem as suas funções) para uma casa que tinha tudo do melhor para as pessoas e para os profissionais. Havia muito carinho pela casa nova e as pessoas participaram de um modo empenhado, sem olhar a horas. Deram muito do seu tempo para contribuir para a mudança. Foi um momento importante na carreira daqueles profissionais”, relembrou. Também para a população, continuou João Santos, o momento foi importante, como se pôde ver pela quantidade de gente que compareceu na inauguração.
O enfermeiro recordou ainda que o momento foi também de turbulência, derivada do encerramento da maternidade e criticou o facto do processo de complementaridade nem sempre ter sido bem explicado às populações. Quanto ao novo hospital, João Santos recordou as expectativas existentes na altura: ”Tentou-se criar uma estrutura capaz de responder às necessidades que se conheciam e ao desenvolvimento que se esperava. Houve inovações na altura: separámos a urgência pediátrica da urgência, fez-se a cirurgia de ambulatório... A estrutura física permitia que se fizessem novas opções”, lembrou. Dez anos depois, muitas discussões existem em torno do centro hospitalar, mas João Santos acredita que a saúde está melhor nos dias de hoje: ”A saúde é muito cara e por isso há que tentar ter ganhos de eficiência. Os cuidados de saúde são caros e não podemos esbanjar dinheiro. Claro que as pessoas gostavam de ter tudo e do melhor à sua porta, mas isso não é possível. Torres Novas tem um hospital melhor do que tinha, apesar da distribuição de especialidades não corresponder ao desejo de muita gente”, disse.
João Santos acredita, também, que algumas expectativas de há 10 anos foram cumpridas e outras nem tant ”No meu entender, onde se avançou menos foi na criação de um bom modelo de integração dos três hospitais, quer ao nível da qualidade dos cuidados, que ao nível das acessibilidades. Claro que não podemos comparar, mas acredito que, caso mantivessemos a situação anterior (com os três hospitais independentes) estaríamos pior do que com o CHMT, especialmente no que toca à distribuição de recursos, que são finitos”, concluiu.
Inês Vidal Por: Jornal Torrejano
Vários blogs da região do Médio Tejo já referem a realização do Buzinão da próxima Sexta-feira.
Também na Assembleia da República há movimentações. O PCP apresentou um projec to -lei para anular a entrada em vigor das portagens. Veremos qual o sentido de voto das diversas forças políticas.
Lista, a actualizar diariamente, de entidades e cidadãos que publicamente estão contra as portagens na A23 (por ordem alfabética)
António Filipe (deputado PCP Santarém)
António Rodrigues (cm torres novas)
Assembleia Intermunicipal Médio Tejo
Assembleia Municipal de Constância
Assembleia Municipal Entroncamento
Assembleia Municipal de Tomar
Assembleia Municipal da Guarda
Assembleia Municipal Vila Nova Barquinha
Autarcas de Ferreira do Zêzere
Autarcas de Mação
Autarcas de Tomar
BE Distrital Santarém
Câmara Municipal Castelo Branco
Câmara Municipal de Constância
Câmara Municipal Entroncamento
Câmara Municipal Fundão
Câmara Municipal Manteigas
Câmara Municipal Nisa
Câmara Municipal Penamacor
Câmara Municipal V Velha Ródão
CDS Entroncamento
Comissão Utentes A23 Médio Tejo
Comisssão Utentes Saúde Médio Tejo
Joaquim Duarte (O Ribatejo)
MUSP Santarém
Organ. Distrital PCP - Santarém
Paulo Fonseca (cm ourém / presidente distrital PS)
PCP Entroncamento
PCP Torres Novas
PSD Santarém
UCATN união colectividades torres novas)
União Sindicatos de Castelo Branco
Amigos e cidadãos do Médio Tejo ao receberem os primeiros mails sobre o buzinão, estão a reenviá-los para a sua lista de contactos. Apela-se ao reforço da divulgação pois que, continua a não haver informação nas versões on-line da comunicação social local e regional (se estamos enganados, as nossas desculpas).
Entretanto, vão chegando notícias sobre as acções que se vão realizar no Algarve e Viseu. Também no Norte, onde as associações empresariais anunciam que vão para tribunal defender a inexistência de portagens, se vão realizar marchas lentas e buzinões.
Lista, a actualizar diariamente, de entidades e cidadãos que publicamente estão contra as portagens na A23 (por ordem alfabética)
António Filipe (deputado PCP Santarém)
António Rodrigues (cm torres novas)
Assembleia Intermunicipal Médio Tejo
Assembleia Municipal Entroncamento
Assembleia Municipal de Tomar
Assembleia Municipal da Guarda
Assembleia Municipal Vila Nova Barquinha
BE Distrital Santarém
Câmara Municipal Castelo Branco
Câmara Municipal Entroncamento
Câmara Municipal Fundão
Câmara Municipal Manteigas
Câmara Municipal Nisa
Câmara Municipal Penamacor
Câmara Municipal V Velha Ródão
CDS Entroncamento
Comissão Utentes A23 Médio Tejo
Comisssão Utentes Saúde Médio Tejo
MUSP Santarém
Organ. Distrital PCP - Santarém
Paulo Fonseca (cm ourém / presidente distrital PS)
PCP Entroncamento
PCP Torres Novas
PSD Santarém
UCATN união colectividades torres novas)
União Sindicatos de Castelo Branco
Unidade de Cuidados de Torres Novas inaugurada para dar assistência à população mais vulnerável
Prestar cuidados de saúde e dar apoio psicológico ou social, no âmbito do domicílio e comunitário, a pessoas que estão mais vulneráveis ou que apresentem um grau de maior dependência física e emocional é um dos objectivos da Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) do Centro de Saúde de Torres Novas, inaugurada na manhã de sexta-feira, 1 de Outubro. Trata-se da terceira Unidade de Cuidados na Comunidade a entrar em funcionamento nos Centros de Saúde pertencentes ao Agrupamento Centro de Saúde (ACES) Serra D’Aire, depois de Entroncamento e Ourém.
Constituída por vários profissionais, entre enfermeiros, uma técnica de intervenção social, médicos, psicológica, higienista oral, entre outros, desenvolve as actividades para todos os utentes que estejam inscritos no Centro de Saúde de Torres Novas, número que actualmente ultrapassa os 42 mil utentes, provenientes de 17 freguesias. A ideia resulta da reforma que está a ser implantada ao nível dos cuidados de saúde primários. Devido á extensão do concelho, a UCC foi divida em quatro unidades geográficas, verificando-se uma percentagem muito elevada de utentes com mais de 75 anos. “Percebemos que, relativamente á população jovem, existiu um declínio de 2001 para 2009 e um aumento significativo do índice de idosos, de 39.14% o que relativamente a Portugal é um índice bastante elevado uma vez que penso que este anda nos 21% ”, apontou a enfermeira Ana Luísa Conde, responsável pela Unidade de Cuidados na Comunidade. |
Logo pela manhã (via mail) foi dada informação a centenas de organizações, cidadãos, autarquias e comunicação social.
Chegou a informação de que já havia cidadãos a duplicar documentos para alargar a informação sobre o protesto.
Lista, a actualizar diariamente, de entidades e cidadãos que publicamente estão contra as portagens na A23 (por ordem alfabética)
António Filipe (deputado PCP Santarém)
António Rodrigues (cm torres novas)
Assembleia Intermunicipal Médio Tejo
Assembleia Municipal Entroncamento
Assembleia Municipal de Tomar
Assembleia Municipal da Guarda
BE Distrital Santarém
Câmara Municipal Castelo Branco
Câmara Municipal Entroncamento
Câmara Municipal Fundão
Câmara Municipal Manteigas
Câmara Municipal Nisa
Câmara Municipal Penamacor
CDS Entroncamento
Comissão Utentes A23 Médio Tejo
Comisssão Utentes Saúde Médio Tejo
MUSP Santarém
Organ. Distrital PCP - Santarém
Paulo Fonseca (cm ourém / presidente distrital PS)
PCP Entroncamento
PCP Torres Novas
PSD Santarém
UCATN união colectividades torres novas)
União Sindicatos de Castelo Branco
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