Faltam médicos, especialmente nos Cuidados de Saúde Primários (Centros de Saúde). A resposta é sempre a mesma da parte do Ministério da Saúde e dos seus apoiantes:”Não há médicos para contratar”.
Faltam milhares de enfermeiros nos Centros de Saúde e nos Hospitais. Ministério e apoiantes nem dão resposta, quando inquiridos sobre a ausência de tais profissionais nas unidades de saúde. Há milhares de enfermeiros, devidamente habilitados, que estão no desemprego...
Será que o Governo, Ministério da Saúde e apoiantes não têm coragem para dizer que estão objectivamente a contribuir para desenvolver o mercado privado da saúde e para que as populações tenham cada vez mais dificuldades no acesso a cuidados de saúde, logo menos qualidade de vida?
Em Novembro de 2008, cerca de 1500 utentes inscritos na Unidade de Saúde de Riachos ficaram sem médico de família com a aposentação de João Amora. Agora, dois anos depois, outras 1400 pessoas ficaram na mesma situação como consequência da reforma de Eugénia Saraiva.
Com o fim previsível deste serviço de saúde em Riachos, onde resta apenas a médica Francelina Costa, os utentes têm de se deslocar ao Centro de Saúde de Torres Novas para serem observados por um clínico.
Além de os utentes se verem obrigados a longas horas de espera – muitas vezes desde madrugada - há que acrescentar as despesas de deslocação para Torres Novas. Para quem não tem automóvel, como a linha verde dos TUT não chega ao Centro de Saúde, precisa de comprar quatro bilhetes, num valor total de 5,20 euros. Situação idêntica enfrentam os utentes da Meia Via, Ribeira Branca e Lamarosa.
José António Triguinho Pereira, 57 anos, é uma das pessoas que ficou sem médico de família, sobrando o recurso do Centro de Saúde de Torres Novas. O utente ficou surpreendido quando chegou à Unidade de Saúde de Riachos no início do mês e foi confrontando com a reforma da médica Eugénia Saraiva: “As pessoas tinham consultas marcadas e não foram avisadas. Só soubemos depois de ela se ir embora”, refere, confessando a indignação: “Perde-se um dia para ir pedir uma receita a Torres Novas. Ainda há uns dias cheguei lá à uma da tarde e saí às oito da noite. Como gasto mais de cinco euros em transportes, se for só para pedir receitas, mais vale ir ao Dr. Amora”. No entanto, exames e análises apenas são prescritos no centro médico da cidade, onde a falta de condições leva José Pereira a dizer que “é um sufoco ir a Torres Novas, a sala de espera parece um cochicho”.
A degradação visível da qualidade dos serviços prestados não parece alimentar grandes esperanças nos utentes. Na experiência de José Pereira, ao nível da enfermaria também começam a escassear as virtudes do serviço: “tinha uma injecção marcada para as 9 horas de 16 de Novembro e só quando lá cheguei é que vi um aviso a dizer que não havia enfermeira nesse dia. Já ouvi um zunzum em como a Unidade de Saúde de Riachos iria fechar, dando lugar apenas a serviços administrativos. Se isso acontecer, terei de gastar mais de 100 euros por mês em transportes só para ir levar as injecções a Torres Novas”.
Levar almoço para a consulta
No dia 17, José Pereira lá foi para mais uma consulta no Centro de Saúde de Torres Novas. Chegou por volta das 10 horas, tirando a senha número 62. Voltou à hora de almoço e foi informado que só seria consultado à tarde. Como “um homem prevenido vale por dois”, e antevendo a espera, José Pereira levou farnel. Sentou-se à sombra num banco de cimento no exterior mas logo se mudou para o sol: “Já estava a ficar com o rabo frio!”, conta enquanto vai dando umas garfadas no arroz de pato, já frio, dentro do tupperware. Ao lado, em cima do muro, tinha uma maçã raineta por causa da diabetes, um papo-seco e uma garrafa de água. “Quem é que pode ir gastar seis ou sete euros ali ao restaurante?”, questionava, frisando que a sala de espera está cheia: “Só de Riachos somos uns sete ou oito. Todos ralham uns com os outros, mas tem de ser baixinho. Não podemos reclamar muito, senão passamos para último”.
Depois de longas horas de espera, José Pereira foi consultado, saindo do Centro de Saúde pouco antes das seis da tarde.
Uns metros mais ao lado, junto ao automóvel estacionado em frente ao Centro de Saúde, estava Casimiro da Rosa Faria e a esposa Josefina de Matias da Rosa, também a aconchegar o estômago com uma sandes e um iogurte. Ficaram igualmente sem médico de família em Riachos e agora têm de se deslocar a Torres Novas. “Chegámos por volta das onze horas porque a minha esposa foi fazer fisioterapia ao Entroncamento. Como já prevíamos que a consulta iria demorar horas, trouxemos almoço”, afirmou Josefina da Rosa, que apenas precisava de uma credencial.
José Francisco Vaz é outro dos riachenses que precisa de ir, pelo menos uma vez por mês, à consulta a Torres Novas. “Hoje até me despachei cedo… Cheguei às 8h30 para mostrar exames e saí à uma da tarde. Por acaso, até costumo vir às seis da manhã, mas agora com este frio, quem é que aguenta?”.
Cenário de pessimismo sem critério de razoabilidade
Tendo em conta o número de médicos cada vez mais reduzido no domínio do ACES Serra d’Aire, questionámos o director Pedro Marques e a própria Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo sobre o assunto.
Para já, Pedro Marques mostrou-se indisponível para prestar esclarecimentos devido à agenda sobrecarregada, ficando marcada uma entrevista para a próxima semana. No entanto, referiu que não pretende criar cenários de pessimismo sem quaisquer critérios plausíveis de razoabilidade. Mas é de facto admissível dizer que cerca de 60% dos utentes de saúde de Riachos não têm médico de família, sendo provável que o próprio director do ACES tem dificuldade em resolver o problema devido à escassez de profissionais de saúde.
Enquanto em Lisboa há mais facilidade em contratar médicos, passaram já três anos desde a última vez em que foram abertos concursos para 20 vagas na região do Vale do Tejo, quando surgiram apenas três interessados.
Quando os ACES foram criados, a ARS informou que estes agrupamentos seriam uma estrutura organizacional com autonomia administrativa e técnica para implementar soluções que procurem responder às necessidades dos utentes. Em termos de ganhos para o cidadão, dizia a ARS, os novos ACES vão organizar a sua actividade em áreas como, por exemplo, a saúde familiar, saúde pública e cuidados na comunidade. Segundo a ARS, procura-se deste modo proporcionar uma melhoria da eficácia, que se traduza num aumento da qualidade e também da quantidade dos cuidados de saúde prestados, garantindo mais consultas médicas, mais actos de enfermagem e mais cuidados domiciliários. Outro dos objectivos é conseguir-se uma maior proximidade junto dos utentes, bem como uma melhoria das condições de trabalho dos profissionais. Ora, pelos vistos, está a passar-se precisamente o contrário em Riachos, Meia Via, Ribeira Branca e Lamarosa, apesar de já no início de 2009, admitir a inexistência de médicos suficientes para preencher os quadros de pessoal dos Centros de Saúde.
Questionamos a ARSLVT sobre como se pode solucionar este problema, mas até ao fecho de edição não recebemos qualquer resposta.
O recurso a médicos estrangeiros poderá resolver a situação. O Ministério da Saúde pretende contratar 100 médicos colombianos, prevendo-se que alguns sejam colocados na região do Vale do Tejo, nas localidades com maiores carências.
Discurso directo
Políticos querem médicos estrangeiros
João Cardoso, presidente da Junta de Freguesia de Riachos
Estou muito preocupado e prevejo poucas melhoras, não só em Riachos, mas no concelho de Torres Novas em geral. O assunto tem sido abordado na Assembleia Municipal e o presidente da Câmara afirmou que tem reunido com os responsáveis pela Saúde, mas sem adiantar grandes soluções.
A vinda de profissionais estrangeiros poderia ser uma forma de assegurar assistência médica, principalmente nas terras onde há carências, como Riachos.
Bernardino Carrilho, deputado da CDU na Assembleia de Freguesia
Lamento a situação a que chegou o Centro de Saúde de Riachos, que tem cada vez menos serviços. Na minha perspectiva, o Governo quer retirar-nos os equipamentos e serviços públicos para reduzir custos. Já aconteceu com a estação de caminho de ferro e com o balcão da Segurança Social. O Centro de Saúde está encaminhado e depois serão os Correios.
Espanta-me o conformismo dos riachenses e penso que a Junta de Freguesia e a Câmara Municipal tem tido uma atitude muito passiva.
José Luis Jacinto, deputado do PSD na Assembleia de Freguesia e na Assembleia Municipal
O presidente da Câmara disse numa Assembleia Municipal que ia a Cuba buscar médicos, tendo inclusivamente convidado um membro da CDU a acompanhá-lo. Tendo em conta que não há médicos nacionais e os que existem, muitos já estão perto da idade da reforma, o problema tende a agravar-se. A solução mais rápida e eficiente seria contratar médicos estrangeiros, de Cuba ou de outro país qualquer. O executivo comprometeu-se a resolver o problema e espero que o faça.
Rodrigo Teixeira, deputado do BE na Assembleia de Freguesia
A situação não me agrada, porque estamos a perder médicos uns atrás dos outros. É mau para as pessoas. A solução passaria por contratar médicos estrangeiros, desde que autorizados pela Ordem dos Médicos. São tão capazes como os nossos.
A Assembleia de Freguesia deve manifestar-se porque se todos se calarem ninguém faz nada e o problema não se resolve.
José Gil Serôdio, presidente da Junta de Freguesia da Meia Via
A Meia Via está sem médico há cinco anos. Nessa altura tinha 1500 inscritos na extensão de saúde e agora deverá ter mais devido ao aumento demográfico registado.
O presidente da Câmara disse que ia a Cuba contratar médicos, mas parece que ainda não foi. Deve andar noutro hemisfério.
Primeiro devia-se tentar contratar médicos portugueses e caso não seja possível, devia-se recorrer a estrangeiros, estabelecendo contratos com condições iguais aos dos portugueses. Parece-me que esse é o único caminho para resolver o problema.
Nota: Tentamos obter um comentário de António Rodrigues, presidente da Câmara de Torres Novas, mas esteve sempre incontactável.
Menos 600 médicos em 2010
O ano de 2010 está a bater todos os recordes no que diz respeito ao número de médicos que se reformam e saem do Serviço Nacional de Saúde. Só até ao início de Novembro pediram reforma antecipada quase 600 clínicos (400 são médicos de família), quase duas centenas a mais em relação a todo o ano de 2009.
Médicos reformados
2007 – 321
2008 – 380
2009 – 410
2010 – 596
Nuno Matos (O Riachense) Actualizado em ( Sexta, 26 Novembro 2010 12:06 )
NOTA da CUSMT:
CADA VEZ MAIS DIFÍCEIS AS CONDIÇÕES DE ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE PROXIMIDADE!
Os responsáveis governamentais, regionais e locais pelo sector da saúde para justificar o encerramento ou a prestação de serviços de proximidade têm usado o argumento da falta de recursos económicos. Que virão a dizer nos próximos tempos, face às medidas aprovadas (as mais duras dos últimos vinte anos) hoje no Orçamento de Estado. Às famílias é imposto a baixa ou estagnação dos seus rendimentos e obrigam, ao mesmo tempo, a pagar mais por todos os serviços públicos, ATÉ NA SAÚDE!
A CUSMT, colocará na Ordem de Trabalhos das reuniões dos Conselhos de Comunidade dos Agrupamentos de Centros de Saúde (a realizar em Dezembro), estes e outros atentados ao direito a cuidados de saúde de proximidade.
Ao mesmo tempo, não desistiremos de denunciar publicamente e junto de todas as entidades tudo o que afecta o direito à saúde por parte das populações do Médio Tejo.
Aos responsáveis políticos, ficava-lhes bem um pouco de humildade democrática e reconhecerem que andaram a fazer falsas promessas de elevados níveis de acesso a cuidados de saúde, nas eleições que se realizaram há pouco mais de um ano. Para a CUSMT, é à prestação de cuidados de saúde que se deve dar a prioridade das prioridades.
Médio Tejo, 26.11.2010
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(in O Mirante)
Utentes de Alcanena e Torres Novas ficaram sem tratamentos de fisioterapia perto de casa
Desde 25 de Outubro que os utentes de Alcanena e Torres Novas estão privados de tratamentos de fisioterapia perto de casa. Até aqui, existia um protocolo estabelecido entre o Hospital de Torres Novas e algumas clínicas privadas para conseguir assegurar um atendimento a todos os utentes mas, segundo apurámos, este protocolo terá sido suspenso por razões económicas, obrigando os utentes a procurar tratamentos em outros concelhos, nomeadamente em clínicas que têm protocolo directo com a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARS-LVT). O Centro de Saúde de Alcanena informa os utentes do encerramento do serviço e indicou como alternativas clínicas em Tomar, Ourém, Chamusca, Abrantes ou Entroncamento.
Manuel Jorge, de Alcanena, lamenta a situação. “O meu sogro teve um AVC e estava a recuperar ao fazer reabilitação numa clínica em Alcanena, mas agora tem que ir para Tomar ou Entroncamento porque no hospital a capacidade está lotada”, explicou. No Hospital de Torres Novas, a lista de espera para tratamentos de fisioterapia era de dois meses em Julho, situação que se deverá ter agudizado com esta medida. O MIRANTE procurou insistentemente obter esclarecimentos junto da ARS-LVT e Hospital de Torres Novas mas as respostas não chegaram até ao fecho desta edição. Sabemos, no entanto, que para breve está prevista uma reunião com responsáveis destas clínicas, a fim de discutirem o assunto.
“São centenas de pessoas prejudicadas com esta situação”, diz o terapeuta Rui Manuel da clínica “Cemefial” em Alcanena que atendia, por dia, entre 100 a 150 pessoas. “Há mais de 20 anos que existia um protocolo entre o Hospital de Torres Novas e algumas clínicas para fazer face à procura de tratamentos, mas agora os tratamentos passaram a ser feitos nas clínicas que apenas têm acordo com a ARS”, explica o responsável para quem as pessoas são as mais lesadas com esta medida. “Muitos não têm transporte próprio e têm que pagar pelo menos 40 euros de deslocações até ao Entroncamento, onde existe a clínica mais próxima”, exemplifica.
Rui Manuel diz que as pessoas estão descontentes e já por mais de uma vez se concentraram à porta da clínica a reclamar. O terapeuta lamenta ainda que, da parte da ARS, ninguém tenha explicado oficialmente o que está na base desta medida. Segundo o mesmo, o protocolo com o hospital não foi revogado mas também não estão a ser passadas as credenciais de tratamentos para estas clínicas. “Porque é que uma área tão grande fica sem fisioterapia?”, indaga.
“Maioria acaba por desistir dos tratamentos”
“Oitenta por cento dos nossos pacientes eram utentes que vinham através do centro de saúde pelo que corremos mesmo o risco de ter que dispensar alguns funcionários”, disse a O MIRANTE, por seu lado, Magda Mendes, massagista na clínica CEMEFI, em Torres Novas. De acordo com a mesma, há facturas de tratamentos para liquidar desde Junho e que a ARS tem vindo a devolver, mas é o facto de sentir que as pessoas ficam com a sua saúde prejudicada que mais a indigna.
“Há alguns que preferem pagar como se fosse no particular mas a maior parte das pessoas desiste e como não tem condições para poder deslocar-se a Abrantes e Ourém vão ser obrigadas a interromper os tratamentos”, aponta.
Também a essa clínica de reabilitação não chegou nenhuma informação oficial sobre o término do protocolo que tinham desde 1982 com o Hospital de Torres Novas. “Soubemos porque alguns dos nossos utentes solicitaram no centro de saúde transporte de ambulância. Ligaram-nos do centro de saúde a perguntar quando eram os tratamentos e quando viram que estes passavam de Outubro disseram que não era possível passar a credencial porque a ARS não reconhece estes protocolos”, lamenta.
Ora digam lá o que lhes vai na alma, sobre a prestação de cuidados de saúde no Médio Tejo
A CUSMT solicitou informações sobre a data da realização das reuniões dos Conselhos de Comunidade dos ACES do Médio Tejo (Serra d'Aire e Zêzere, respectivamente com sede em Torres Novas e Constância). Uma das reuniões até já tem data indicada.
É nestas reuniões que serão debatidos o Plano de Actividades para 2011, a análise da actividade dos ACES e apresentadas propostas e reclamações sobre as actuais condições de prestação de cuidados de saúde.
É importante que a intervenção da CUSMT seja valorizada com a participação prévia das populações. Assim, apelamos ao envio de reclamações, protestos e propostas.
Exma. Senhora
Presidente do
Conselho de Comunidade do ACES
ASSUNTO: Reunião do Conselho de Comunidade
Nos termos da legislação em vigor deverá o Conselho de Comunidade reunir uma vez por semestre. Como esse é o local próprio para intervirmos e colocarmos questões, opiniões e propostas para resolver alguns dos condicionamentos na prestação de cuidados às populações, vimos solicitar que nos seja indicada a data prevista da referida reunião, com o objectivo de a prepararmos devidamente com a envolvência dos membros desta Comissão de Utentes, das populações e outras estruturas interessadas.
Ficamos a aguardar as suas notícias e apresentamos as nossas cordiais saudações.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
Médio Tejo, 25 de Novembro de 2010.
O agrupamento de centros de saúde (ACES) de Serra d'Aire promove na sexta-feira, dia 26 de Novembro, as primeiras jornadas dedicadas ao tema da saúde infanto-juvenil. A iniciativa, que decorre na Casa São Nuno, em Fátima, vai abordar temas como a saúde da criança e do jovem na perspectiva do médico de família, a enfermagem na saúde da criança e do jovem e o contributo de outros técnicos de saúde. Participam nas jornadas diversos especialistas de diversas áreas de intervenção na área da saúde.
Por: Jornal Torrejano, em: 23-11-2010 12:11:53
Hoje, trinta dias depois da introdução de portagens em algumas SCUT, manifestamos toda a nossa solidariedade às Comissões de Utentes e populações que continuam a dizer “NÃO ÀS PORTAGENS!”, lutando pela sua revogação.
Um pouco por todo o País, recolhem-se assinaturas, fazem-se buzinões, colam-se cartazes, pedem-se reuniões aos responsáveis… nós continuamos a dizer:
O Centro de Saúde de Torres Novas inaugurou a sua UCC, Unidade de Cuidados na Comunidade no dia 1 de Outubro, e desde então já realizou perto de 1000 visitas nos domicílios. Coordena a equipa a enfermeira chefe do Centro de Saúde de Torres Novas, Ana Luísa Conde.
Esta unidade tem por missão principal a prestação de cuidados e apoio psicológico e social, a pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de maior risco ou dependência física.
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