NOVOS CENTROS DE SAÚDE EM RIACHOS E EM FÁTIMA??
COLOQUEM OS MÉDICOS QUE FALTAM
NAS ACTUAIS INSTALAÇÕES
E JÁ PRESTAM UM GRANDE SERVIÇO À POPULAÇÃO
Foi recentemente divulgada, por um órgão da comunicação social local (“O Riachense”), a situação dramática vivida por milhares de utentes que não têm médico na Extensão de Saúde de Riachos. Na mesma reportagem para além dos testemunhos de cidadãos que são obrigados a deslocarem-se a Torres Novas, também os autarcas locais exprimiam a sua insatisfação pela situação criada. Do ACES, o director diz ter dificuldadae em resolver o problema (há outras localidades sem médico) e da ARSLVT, não chegou qualquer resposta.
Entretanto, em resposta a posições públicas do PCP, do BE e do PSD, criticando o fraco investimento, em sede de PIDDAC – documento integrante do Orçamento de Estado - , para o Distrito de Santarém, os deputados do distrito do Partido Socialista emitiram um comunicado destacando o esforço do Governo que inclui “... a construção de dois centros de saúde em Fátima e Riachos (Torres Novas), que custarão cerca de 1,5 milhões de euros.
Ora sucede que no Plano de Investimentos para 2010 do ACES “Serra d'Aire”, a que pertencem as duas unidades de saúde referidas não consta a necessidade de construção de qualquer novos edifícios. Mais, para o ano de 2011, ainda não se realizou a reunião do Conselho de Comunidade que tem entre outras atribuições “dar parecer sobre planos plurianuais e anuais de actividades do ACES e respectivos orçamentos, antes de serem aprovados”.
Para além de se constatar uma evidente descoordenação entre deputados, governantes e outros serviços de saúde, chegamos à conclusão que há dinheiro (pois confiamos que as obras serão para arrancar em breve e que não será mais uma promessa), o que nos leva a sugerir uma alternativa. Fazendo a manutenção necessária nas instalações existentes, não sobrará dinheiro suficiente para contratar mais médicos, enfermeiros e outros profissionais? Decerto que seria bem melhor para os utentes, as populações, os serviços de saúde, para o SNS...
Esta sugestão vai ser feita na próxima reunião do Conselho de Comunidade do ACES “Serra d'Aire” e transmitida a todas as entidades do sector da saúde.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
Médio Tejo, 4.12.2010
O dia internacional das pessoas com deficiência (3 de dezembro) é uma data comemorativa internacional promovida pelas Nações Unidas desde 1998, com o objetivo de promover uma maior compreensão dos assuntos concernentes à deficiência e para mobilizar a defesa da dignidade, dos direitos e o bem estar das pessoas. Procura também aumentar a consciência dos benefícios trazidos pela integração das pessoas com deficiência em cada aspecto da vida política, social, econômica e cultural. A cada ano o tema deste dia é baseado no objetivo do exercício pleno dos direitos humanos e da participação na sociedade, estabelecido pelo Programa Mundial de Ação a respeito das pessoas com deficiência, adotado pela Assembléia Geral da ONU em 1982.
No dia 1.º de Dezembro comemora-se em todo o mundo o “Dia Mundial da Sida”, com o lema “Manter o compromisso, acabar com a Sida”, escolhido para o período 2005-2010, continuando a reforçar-se a importância do envolvimento de todos os líderes no combate da infecção VIH/sida, em todas as suas vertentes, desde a prevenção e tratamento até aos cuidados de suporte.
Os privados garantem que não vão tratar novos doentes a partir de Janeiro.
As clínicas privadas de hemodiálise e o Ministério da Saúde não chegaram a acordo para reduzir preços.
A ANADIAL, associação que representa as empresas de diálise, deu por terminadas as negociações com o Ministério da Saúde para descer a factura do Estado com o tratamento dos doentes renais. "Não há acordo", disse ao Diário Económico o presidente desta associação, Ricardo da Silva.
Em cima da mesa estava uma proposta do Ministério da Saúde para cortar 6% no valor que o Estado paga às clínicas privadas de hemodiálise. A contra-proposta da ANADIAL previa um corte de apenas 2% mas garantia um alargamento dos serviços prestados a cada doente (mais medicamentos e mais exames). Uma proposta que o ministério de Ana Jorge não aceitou.
Ricardo da Silva diz ainda que o Ministério da Saúde não incluiu na proposta final nenhuma cláusula que previsse o pagamento de dívidas. De acordo com a ANADIAL, o Estado deve cerca de 120 milhões de euros às clínicas de hemodiálise, um valor em dívida há seis meses. Por pagar estão ainda dívidas da ADSE relativas a 2008 e 2009, no valor de 20 milhões de euros.
O presidente da ANADIAL acredita que, mesmo sem acordo, o Ministério da Saúde vai decretar um corte de 6% nos preços, "quebrando assim um acordo assinado por cinco anos". Se assim for, a ANADIAL diz que não aceitará tratar novos doentes renais a partir de Janeiro do próximo ano. "Todos os anos entram cerca de 2.500 novos doentes no circuito, são cerca de 200 por mês. A partir de Janeiro vai ter que ser o Estado a tratar estes doentes", garante Ricardo da Silva.
Existem em Portugal cerca de 9.600 doentes que precisam de tratamentos de hemodiálise, sendo que o Estado só trata actualmente cerca de 10%. Os restantes recebem tratamento em unidades de diálise privadas, uma factura que custa ao Estado 275 milhões de euros por ano.
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