ABAIXO-ASSINADO
É PRECISO MAIS UM MÉDICO
NA EXTENSÃO DE SAÚDE DA OLAIA - LAMAROSA !
Exma. Senhora
Ministra da Saúde
Os abaixo-assinados, utentes da Extensão de Saúde da Olaia - Lamarosa (Freguesia da Olaia), concelho de Torres Novas, face às reais dificuldades no acesso a cuidados médicos (por transferência de uma médica), vêm solicitar a Va. Exa. que sejam tomadas medidas para que todos os utentes sejam atendidos na Extensão de Saúde da Lamarosa - Olaia. Tal facto permitirá o acompanhamento médico regular de toda a população, a maior parte dela de idade avançada, com graves problemas de saúde e com dificuldades de deslocação, atendendo à distância a que fica a sede do Centro de Saúde onde nem sempre têm acesso, em tempo útil, a consulta de recurso.
Nome Idade Localidade
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Iniciativa da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, aprovada em Reunião População de 20.1.11
Tel/Fax: 249 822 883 Email: usaudemt@hotmail.com Blog: http://usmt.blogs.sapo.pt
Abertura do novo HOSPITAL PEDIÁTRICO COIMBRA
Movimento de Utentes bem lutou por isso!
Apesar do atraso na conclusão da obra e das derrapagens orçamentais, saúda-se a abertura do novo Hospital Pediátrico de Coimbra.
Registe-se o importante papel desempemhado pela Comissão de Utentes do Pediátrico de Coimbra, que ao longo dos anos foi mobilizando vontades e alertando para a necessidade premente destas novas instalações para o bem estar e a saúde das crianças da zona Centro do País.
NOTA: Não ajuda em nada fazer a inauguração oficial com a pompa e circunstância que o Governo costuma “impôr” em situações semelhantes. O dinheiro que vão gastar na cerimónia vai fazer falta para prestar cuidados de saúde.
«Uma afronta». Foi desta forma que Luís Antunes, presidente da Junta de Freguesia de Paialvo, comentou o cenário que foi apresentado como solução para a falta de médico na extensão de Carrazede. Em concreto, foi sugerido que um profissional de Ferreira do Zêzere se deslocasse à freguesia para prestar cuidados de saúde três vezes por semana... mas isso só iria acontecer caso a Junta garantisse transporte. O autarca, que esteve como convidado no «Destaques do concelho» desta quarta-feira, criticou os responsáveis do Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere e falou «em presente envenenado».
in Rádio Hertz
Na Lamarosa (Torres Novas), reune a Assembleia de Freguesia da Olaia,
hoje, pelas 21 horas, para debater a falta de médicos na Extensão de Saúde local
A Associação Portuguesa de Médicos de Clínica Geral (APMCG) manifestou hoje “indignação” pela contratação de médicos através de prestação de serviços em detrimento da “colocação célere” dos jovens médicos de família.
Destak/Lusa | destak@destak.pt
Na audição, o vice-presidente da associação, Rui Nogueira, afirmou que “não se pode admitir que haja médicos mal colocados e não se pode admitir contratar médicos em horários reduzidos (35 horas)”, que depois são completados com recurso às empresas de contratação externa.
Para João Sequeira Carlos, a opção adotada pelas Administrações Regionais de Saúde (ARS) de novos contratos em horário de trabalho reduzido é uma “má gestão” de dinheiros públicos.
O deputado do Bloco de Esquerda João Semedo afirmou que, atualmente, há mais de 300 empresas que prestam serviços de contratação externa e mais de mil médicos a trabalhar neste regime.
Por outro lado, “82 por cento dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde recorrem a estes serviços. Não é bom para os profissionais e é mais dispendioso”, acrescentou.
Para Paula Santos (PCP), esta não é a solução para resolver a carência de falta de médicos: “Sai mais caro ao Estado e a eficácia não é garantida”.
Sequeira Carlos manifestou preocupação com a falta de médicos de família, uma “situação intolerável” em muitos centros de saúde, sentida pelos utentes e pelos clínicos.
Para combater este problema, a associação aponta “três eixos fundamentais”: a “reforma dos cuidados de saúde primários, a organização e reformulação dos concursos de admissão de novos médicos e a rentabilização máxima dos médicos de família disponíveis”.
Rui Nogueira notou que “houve uma evolução na celeridade de colocação dos jovens médicos, mas há assimetrias muito grandes".
“Na região de Lisboa e Vale do Tejo é onde há mais falta de médicos de família e onde é mais difícil colocá-los”, lamentou, considerando esta situação um “vício do sistema”: “Abrem-se vagas onde não são necessárias e isso cria uma desmobilização dos próprios médicos e alimentam-se as empresas de contratação externa”.
Para Rui Nogueira, a abertura de faculdades de medicina não resolve a falta de clínicos. “Nós estamos com falta de médicos, mas em 2020 teremos médicos para exportar”, acrescentou.
A ministra da Saúde, Ana Jorge, revelou na terça-feira que cerca de meio milhão de portugueses não têm atualmente médico de família, apesar do aumento do número de clínicos desta especialidade.
O Ministério da Saúde estimava assegurar que todos os portugueses tivessem o seu médico de família em 2012/2013, mas a ministra diz agora que esse objetivo só será atingido em 2015.
NOTA da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo:
O Ministério da Saúde de uma vez por todas tem de nomear um novo Conselho de Administração e instalar o Conselho Consultivo. Estes deverão num processo transparente, participado e com prazos definidos elaborar, discutir, aprovar e implementar um plano estratégico que respeite os interesses das populações e promova o desenvolvimento socio-económico da região com o aproveitamento das potencialidades e desenvolvimento da actividade do Centro Hospitalar do Médio Tejo.
Centro Hospitalar do Médio Tejo apontado como “um mau exemplo” de planeamento
O Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) é apontado nalguns “gabinetes de Lisboa” como um exemplo de mau planeamento e de esbanjamento de recursos no nosso país. As palavras são de Carlos Tomás, engenheiro fundador e presidente da Associação Portuguesa de Engenharia e Gestão da Saúde, numa palestra organizada pelo CHMT no dia 20 de Janeiro em Torres Novas.
“Era o que ouvia dizer quando era preciso apontar um exemplo de despesismo, de uma coisa mal feita, mal planeada”, afirmou Carlos Tomás, sublinhando que as suas palavras decorriam do que tem ouvido e que não tem opinião formada sobre essa matéria.
A complementaridade entre os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas em termos de especialidades e valências tem sido difícil de articular e não é acompanhada por um sistema de transportes públicos que facilite a mobilidade dos utentes e familiares.
Outro dos problemas, evidenciado por médicos que intervieram durante o período de debate, diz respeito à distribuição dos clínicos por especialidade. Há áreas, como a neurologia, onde há escassez de recursos, enquanto os anestesistas escalados diariamente no CHMT são em número considerado elevado, tudo devido à dispersão dos serviços por três hospitais em cidades diferentes.
O director clínico aponta no mesmo sentido. “O problema urgente é o da sustentabilidade económica”, porque sem ela fica em causa a qualidade do atendimento.”Quando comparamos a nossa produção com a de outros hospitais de Lisboa e Vale do Tejo não envergonhamos ninguém”. O problema é estrutural e decorre da existência de três unidades de saúde separadas por dezenas de quilómetros, com o que isso representa em termos de despesa.
Para Edgar Pereira, a solução passa por concentrar serviços, lembrando que isso foi feito nalgumas áreas com bons resultados. Embora reconheça que não será uma medida do agrado dos municípios, até porque aumentaria os problemas de mobilidade para os utentes e exporia ainda mais as lacunas existentes.
(in O Mirante)
DEPUTADO ANTÓNIO FILIPE QUESTIONA O MINISTÉRIO DA SAÚDE SOBRE
MAU FUNCIONAMENTO DO SISTEMA INFORMÁTICO SAM NO CENTRO DE SAÚDE DE ABRANTES
Há dois meses que o sistema informático do Centro de Saúde de Abrantes começou a falhar não permitindo a sua utilização na consulta. Os problemas agravam-se na prescrição medicamentosa e no atendimento dos doentes, especialmente na consulta de recurso.
Há dois meses que os serviços do ACES Zêzere vêm contactando a ACSS para que o problema se resolva. Não há resposta.
E o deputado António Filipe perguntou pelas razões de tal demora e para quando a resolução do problema, se está prevista ser dada alguma explicação aos profissionais pelas dificuldades existentes e como vai ser a comparticipação dos medicamentos sem receita electrónica.
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