Sexta-feira, 14 de Janeiro de 2011

No Paialvo, continuam as acções para conseguir cuidados médicos

TOMAR - Luis Antunes esteve na autarquia a pedir apoio para o dossier «falta de médico»

Antes do arranque dos trabalhos da reunião de Câmara desta quinta-feira, saliência para a presença, no salão nobre, do presidente da Junta de Paialvo. Luís Antunes procurou o executivo para obter a deliberação em que a autarquia dizia acompanhar o processo de falta de médico na extensão de saúde de Carrazede e se solidarizava com as preocupações das populações afectadas.

 

 

 

 

Para esta sexta-feira está marcada a deslocação de uma delegação daquela junta e de elementos da freguesia ao Governo Civil de Santarém para abordar esta questão. Corvelo de Sousa, presidente da Câmara, informou o executivo que, entretanto, o caso vai ser alvo de uma reunião específica a realizar com elementos do ACES do Zêzere, encontro que será agendado em breve.

(in Rádio Hertz)

 

 

 

 

publicado por usmt às 20:30
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Reunião da população em ÁRGEA

ÁRGEA

 (Olaia - Lamarosa)

Reunião da População

sobre as condições de prestação de cuidados de saúde

 

 

20.janeiro (Quinta-feira)

21 horas

 

na sede da  Sociedade Musical Argense

publicado por usmt às 14:26
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Quinta-feira, 13 de Janeiro de 2011

Colóquio “PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS NA SAÚDE”

 

Organizado pelo Gabinete do Cidadão do ACES Pinhal Interior Norte 1, realizou-se no Auditório da Biblioteca Municipal da Lousã, no passado dia 12 de Janeiro, um Colóquio “PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS NA SAÚDE”. Estiveram presentes e interviram responsávesi pelo ACES, profissionais de saúde, escolas, autarcas, investigadores universitários e utentes (alguns representando estruturas associativas).

 

O ACES Pinhal Interior Norte 1 abrange os Centros de Saúde de Oliveira do Hospital, Tábua, Arganil, Vila Nova Poiares, Góis, Lousã, Pampilhosa da Serra e Miranda do Corvo. Tem sede no Centro de Saúde da Lousã. Apenas existe uma USF, há dificuldades por falta de clínicos e com as ligações rodoviárias (em mau estado), dada a grande e diversificada área geográfica abrangida.

 

O tema central em debate foi como promover e concretizar a participação dos cidadãos (com evidentes vantagens para o SNS, como foi demonstrado) face ao enquadramento legal, os apoios e incentivos das autoridades e o grau de disponibilidade e interesse das comunidades.

 

A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo anota com satisfação a forma como foi recebida e a possibilidade de transmitir a sua experiência. Salienta e deseja os maiores êxitos à Comissão de Utentes da USF “Serra da Lousã”, que está a dar os primeiros passos.

publicado por usmt às 20:57
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Qual a farmácia de serviço?

 

INFORMAÇÃO ÚTIL - FARMÁCIAS DE SERVIÇO

 

  
Com este inovador sistema de informação das Farmácias Portuguesas já pode saber no seu telemóvel qual é a Farmácia de Serviço mais perto de si. De forma rápida e simples, terá acesso em poucos segundos à Farmácia de Serviço mais próxima.

 

Como funciona o serviço FARMÁCIAS DE SERVIÇO?

 

1. Envie um SMS para o número 68632 com o seguinte texto:

FARMÁCIA [espaço] [4 primeiros dígitos do CÓDIGO POSTAL]

Exemplo: Farmácia 6230

 

2. Recebe de imediato um SMS com os contactos da Farmácia de Serviço da sua localidade.

 

3. Memorize o número 68632 no seu telemóvel para futuras utilizações.

 

 

publicado por usmt às 20:52
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No Ministério da Saúde: Quase todos os dias "sai um coelho da cartola"

publicado por usmt às 16:43
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Sobre o encerramento de serviços de saúde

Ordem dos Enfermeiros pede alternativas às extensões de saúde que devem encerrar

Por Marisa Soares (Público)

Administrações Regionais de Saúde do Centro e de Lisboa e Vale do Tejo querem fechar unidades com menos de 1500 utentes


O fecho das extensões de saúde com menos de 1500 utentes é bem visto pela Ordem dos Enfermeiros, mas só se for acompanhado de um reforço das Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) e da criação de alternativas. A hipótese de concentrar ou reduzir o número de unidades com poucos utentes está em estudo nas Administrações Regionais de Saúde (ARS) do Centro e de Lisboa e Vale do Tejo, devido à escassez de meios e de recursos humanos.

"Concordamos com a reorganização da rede de cuidados primários de saúde, mas preocupa-nos a forma como vai ser conduzida", diz Manuel Oliveira, da Ordem dos Enfermeiros. Perante alguns "desperdícios" e várias extensões de saúde que servem "só 200 ou 300" pessoas, a ordem concorda com o encerramento destas instalações, mas só se forem garantidas alternativas.

Zêzere perde 45 extensões

A solução pode ser a criação de unidades móveis de saúde, que vão ao encontro das populações. Para isso, a ordem defende uma maior aposta nas UCC, responsáveis pela operacionalização daquelas unidades. Até 9 de Dezembro de 2010, existiam apenas 51 UCC, de um total de 270 candidaturas apresentadas até Novembro de 2009, nota Manuel Oliveira.

"Será necessário um grande investimento em viaturas", alerta, lembrando que "a maior parte dos centros de saúde no Norte não dispõe de viaturas suficientes" para esse serviço.

Segundo a Comissão de Utentes do Médio Tejo, a ARS de Lisboa e Vale do Tejo terá já apresentado ao Agrupamento de Centros de Saúde do Zêzere a proposta para encerrar 45 extensões de saúde com menos de 1500 utentes, afectando os concelhos de Abrantes, Sardoal, Constância, Vila Nova da Barquinha, Tomar e Ferreira do Zêzere. O PÚBLICO contactou a ARS de Lisboa e Vale do Tejo, mas não obteve respostas.

publicado por usmt às 16:40
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Terça-feira, 11 de Janeiro de 2011

Esperamos que os prazos sejam cumpridos

 

Portugal com dados clínicos informatizados em 2012
por LusaHoje

 

Dentro de dois anos os portugueses deverão ter os seus dados clínicos disponíveis num sistema informático acessível a qualquer profissional de saúde público ou privado, disse o coordenador do projecto.
 

"O que está apontado é que até final de 2012 consigamos ter um conjunto de dados mínimo para cada doente. Algo como os diagnósticos, prescrição, alergias e vacinas, por exemplo", declarou o coordenador nacional do Registo de Saúde Eletrónico, Luís Campos, cuja nomeação foi hoje publicada em Diário da República. O Registo de Saúde Electrónico pretende ser um serviço informático que terá a informação de saúde essencial de cada cidadão, tornando-a acessível sempre que seja necessário.
 

Para Luís Campos, este é um investimento "útil" nesta fase da economia portuguesa porque contribui para reduzir a despesa dos serviços de saúde e estimula o sector das empresas dos sistemas de informação. Apesar de não adiantar estimativas dos montantes a investir, o responsável refere que o projecto terá "um retorno que pode chegar aos 200%".

Além de aproveitar a informatização já feita nos serviços de saúde, o projecto vai permitir, por exemplo, evitar a repetição desnecessária de exames médicos. Terá ainda, refere Luís Campos, "um enorme impacto na continuidade e melhoria dos cuidados e da segurança dos doentes". "Uma das grandes vantagens deste projeto é que é nacional e diz respeito a cada um dos 10 milhões de portugueses, independentemente se são tratados no Serviço Nacional de Saúde ou nos privados", adianta o coordenador.

publicado por usmt às 22:33
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Comunicado do

 

Nota à Imprensa

 

Lisboa, 10 de Janeiro de 2011

As famílias portuguesas mais pobres gastam na saúde mais do que as famílias mais ricas

 

 

Em recente relatório elaborado pela “OMS” Organização Mundial de Saúde as famílias portuguesas mais pobres gastam 12% na saúde enquanto que as famílias mais ricas gastam 7%.

 

8% das famílias mais pobres chegam mesmo a gastar 40% dos seus rendimentos.

 

Um outro dado importante é que 20 a 23% dos custos com o Sistema de Saúde são suportados pelos utentes através do pagamento directo, enquanto que a média europeia se fica pelos 17%.

 

Também na aquisição de medicamentos os portugueses gastaram entre 2004 e 2009 mais 9,2%. Estes são dados que revelam bem o quanto têm sido injustas e penalizadoras quer a política , quer as medidas e decisões que os sucessivos governos incluindo o actual têm tomado particularmente para os portugueses e famílias de menores recursos económicos, beneficiando objectivamente os interesses económicos e financeiros dos grupos que já hoje actuam no sector da saúde.

 

São conclusões tão óbvias que a própria Organização Mundial de Saúde permite-se que na tomada de medidas para facilitar aos mais carenciados um melhor e mais fácil acesso aos serviços de saúde, recomendação e exigência que desde há muito o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP vem reclamando.

 

Grupo Permanente do MUSP

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Domingo, 9 de Janeiro de 2011

Rede hospitalar vai ser reorganizada

Ana Jorge vai mexer
na administração de 20 hospitais e espera poupar 1,5 milhões

É mais uma medida para ‘apertar o cinto’ ao Serviço Nacional de Saúde (SNS). Até junho, 20 hospitais vão ser agregados administrativamente em seis novos centros hospitalares, permitindo dispensar 23 dos 53 gestores agora em exercício. Só com esta medida o Ministério da Saúde (MS) espera gastar menos €1,5 milhões por ano.
A nova rede — já aprovada em decreto-lei e cuja publicação é agora aguardada — vai contemplar apenas unidades no norte e no centro do país. Serão constituídos os centros hospitalares de São João; do Porto (já existente mas que terá alterações); Universitário de Coimbra; Baixo Vouga; Tondela-Viseu; e Leiria-Pombal.

A tutela garante que o plano “constitui um projeto modernizador e ambicioso que materializa uma colaboração e cooperação que já existia na prática”.

Ainda assim, as fusões levantam dúvidas. “Há redundâncias que têm de ser resolvidas, mas não me parece que existam estudos que permitam dizer qual é o melhor caminho”, alerta o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, Pedro Lopes. E o gestor recorda que “a política do ministro antecessor de concentrar Urgências e maternidades com o objetivo de aumentar a sua qualificação foi feita a partir de estudos com grande conteúdo e que estiveram em discussão pública, o que não se verifica agora em relação aos hospitais”.

A definição dos perfis das várias unidades em cada centro hospitalar, o encerramento de serviços (como a Urgência) em duplicado e as áreas onde a concentração trará mais ganhos são algumas das análises necessárias, na ótica dos administradores hospitalares. “É certo que a criação dos centros hospitalares permite poupar, mas então e o resto? Os doentes vão continuar a ser os mesmos e precisam de ser atendidos”, diz Pedro Lopes.

A equipa da ministra Ana Jorge está convicta de que o atendimento será um dos sectores onde se esperam grandes ganhos. “Pretende-se fazer convergir a melhoria da prestação de cuidados de saúde, a universalidade do acesso e o aumento da eficiência dos serviços”, explica o MS. “Para o efeito, entre outras consequências, reduz-se a estrutura orgânica, administrativa e funcional das unidades envolvidas e introduzem-se mecanismos para uma organização integrada e conjunta que tornam a gestão mais eficiente”.

Recursos humanos, equipamentos, medicamentos e serviços médicos disponíveis são algumas das valências onde o MS prevê progressos significativos e que deverão ajudar os administradores hospitalares a aproximarem-se dos cortes de 15% exigidos nos orçamentos para que o SNS gaste menos 500 milhões de euros em 2011.

“Vai ser um ano muito difícil devido aos constrangimentos, mas nenhum hospital vai cortar 15%, porque isso não é possível sem afetar a qualidade. Os hospitais fizeram cortes dolorosos e difíceis, mas com grande sensatez e que, pelo que sei, redundaram seguramente em valores muito inferiores aos que foram exigidos”, resume Pedro Lopes. E aponta o dedo à ministra: “Nunca mais se ouviu falar da muito apregoada reorganização (interna) dos hospitais e do grupo de trabalho com hospitais-piloto” criado para o efeito.

Semanário Expresso 08.01.11
publicado por usmt às 18:22
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Sábado, 8 de Janeiro de 2011

No País dos “Pareceres”

Acessoria técnica aos concursos para os hospitais de Braga, Vila Franca de Xira e Loures, a pedido da ACSS – Administração Central dos Sistemas de Saúde

2 670 504 €

(todos parcerias público-privadas)

 

in DN

 

publicado por usmt às 18:52
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