Sábado, 30 de Abril de 2011
Grândola: Ministra da Saúde garante mais médicos em Maio
A ministra da Saúde, Ana Jorge, garantiu que a equipa médica do Centro de Saúde de Grândola vai ser reforçada em Maio. Em Janeiro, o funcionamento irregular do Centro de Saúde, que deveria funcionar até às 00:00, levou a que utentes e autarcas reivindicassem a resolução da situação. Ana Jorge recusou contudo a hipótese de reabrir o Serviço de Atendimento Permanente (SAP) 24 horas por dia, reivindicado pela Comissão de Utentes de Grândola.
Sexta-feira, 29 de Abril de 2011
TOMAR - Mais 2300 utentes com médico de família
A confirmação chegou à Rádio Hertz por António Gomes Branco, Coordenador da Unidade de Saúde Familiar de Santa Maria: nas próximas semanas, há a possibilidade deste espaço em inscrever cerca de 2300 novos utentes. Ou seja, se as propostas feitas à administração forem aceites, poderá, a curto prazo, ser esvaziada a lista de espera para médico de família na cidade de Tomar. Mais informações podem ser obtidas na recepção da Unidade. (Era importante saber quais as propostas, pois poderão ser exemplo para outras unidades de saúde!)
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo e o movimento de utentes do Distrito de Santarém agradecem publicamente a todas as entidades autárquicas e sindicais que apoiaram a realização das concentrações de 16 de Abril, para exigir (entre outras reivindicações) a colocação de mais médicos e enfermeiros nas unidades de saúde do Distrito.
Também, uma palavra de apreço para a Comunicação Social e os seus profissionais que, de forma massiva e exemplar, contribuiram para a divulgação dos problemas e propostas dos utentes do Distrito.
Terça-feira, 26 de Abril de 2011
Segunda-feira, 25 de Abril de 2011
Domingo, 24 de Abril de 2011
Por exemplo, na passada quinta-feira, frente ao Centro de Saúde de Torres Novas, às seis da manhã já eram mais de uma dezena. Às oito quase meia centana de utentes, a maior parte deles das zonas rurais que têm poucos médicos e/ou onde pura e simplesmente foram encerradas as unidades de saúde.
Oh, Sr. Secretário de Estado! Este Governo tem mesmo um problema com estatísticas. Então, precisamente no dia em que o INE vem corrigir o défice (para cima) vem o senhor propôr uma "recontagem" dos utentes da saúde (na esperança que não contem os fantasmas)?!?! Parece haver fantasia a mais e falta de bom senso e energia para resolver os problemas concretos das populações!
Foto ilustrativa
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Reinscrição
SNS tem 900 mil utentes fantasmas que vão ser apagados
24.4.2011 (DN)
Secretário de Estado Manuel Pizarro acredita que a limpeza podia resolver problema da falta de médicos de família.
Todos os cidadãos podem ter de se reinscrever como utentes no Serviço Nacional de Saúde (SNS). Para o secretário de Estado adjunto e da Saúde, Manuel Pizarro, "a limpeza das bases de dados e das duplicações de utentes exige uma medida estrutural mais profunda, que é a de promover a reinscrição", refere em entrevista ao DN. A limpeza, que irá permitir eliminar 800 a 900 mil utentes fantasma, irá garantir que mais portugueses tenham médico de família.
Sexta-feira, 22 de Abril de 2011
Aos poucos, o preceito constitucional que diz que a prestação de cuidados de saúde devem ser "... tendencialmente gratuitos...", com este Governo e esta Ministra, têm passado a "... tendencialmente pagos...". Depois dos aumentos das taxas, da criação de novas e do corte nas isenções (a juntar à perda de prestações sociais, aos aumentos de bens de primeira necessidade, ao corte na comparticipação dos medicamentos) aparecem agora argumentos esfarrapados para cortar nas isenções e, provavelmente, novos aumentos. Ao mesmo tempo fazem profissões de fé em defesa dos "que realmente precisam" e do SNS. Decisivamente esta Ministra apenas aparenta ser boa, porque é muito vagarosa a fazer as maldades.
21 Abril, 2011 - 09:57
Ana Jorge pondera rever isenções das taxas moderadoras
A ministra da Saúde, Ana Jorge, afirmou, em declarações à Lusa, que pondera fazer uma revisão da isenção das taxas moderadoras para pessoas que tenham "pensões baixas", mas que possuam recursos financeiros mais altos.
Ana Jorge disse que algumas isenções das taxas moderadoras necessitam de ser revistas e deu o exemplo das pessoas isentas do pagamento destas taxas que têm baixas pensões, mas possuem "recursos financeiros mais elevados".
"A isenção de uma taxa moderadora para consultas e para meios complementares de diagnóstico terá que ser feita em função daquilo que é a real necessidade das pessoas que não têm capacidade de o pagar", sublinhou a ministra da Saúde.
Movimento de Utentes considera revisão da isenção de algumas taxas uma forma de "combater défice"
De Margarida Cotrim (LUSA) – Há 1 dia
Lisboa, 21 abr (Lusa) - O Movimento de Utentes dos Serviços Públicos considerou hoje que a intenção da ministra da Saúde de rever as isenções nas taxas moderadoras tem como objetivo "ir buscar dinheiro para fazer face ao défice e à dívida pública".
"Com certeza que tem como objetivo único ir buscar dinheiro para fazer face ao défice e à dívida pública. Nós consideramos que primeiro estão as pessoas e depois há que pensar em medidas que não estas para combater défice, mas nunca à custa do que é a saúde dos portugueses" disse à agência Lusa, Carlos Braga, do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP), salientando que "a saúde não pode ser um negócio, tem de ser um direito de todos".
A ministra da Saúde, Ana Jorge, defendeu em entrevista à Lusa a necessidade de rever as isenções por razões sociais e financeiras de algumas taxas moderadoras, para haver mais rigor na atribuição deste benefício consoante as necessidades reais do utente.
Quinta-feira, 21 de Abril de 2011
Nota da CUSMT:
Dependendo da regulamentação e de quais os hospitais, uma boa medida (para utentes e SNS) não passa de mais uma medida pró-voto.
Diário da República
Dispensa gratuita de medicamentos após alta avança
por Lusa<input ... >Hoje<input ... >
A dispensa gratuita de medicamentos após alta de internamento pelos serviços farmacêuticos dos hospitais que integram o Serviço Nacional de Saúde (SNS) vai avançar em dez hospitais, segundo um diploma publicado hoje, quinta-feira, em Diário da República.
"A implementação do regime de dispensa gratuita de medicamentos após alta de internamento inicia-se em 10 hospitais a definir pelo Ministério com a tutela da área da saúde", refere a legislação
O regime hoje publicado abrange os remédios prescritos no momento da alta, relacionados com o tratamento da doença que motivou o internamento.
"A quantidade de medicamentos dispensados deve ser suficiente para os primeiros três dias após a alta, incluindo o dia da alta, excetuando os antibióticos que devem ser dispensados em quantidade suficiente à duração da antibioterapia", precisa o diploma.
A dispensa de medicamentos não se aplica nos casos em que ocorra transferência para outro estabelecimento de saúde ou unidade de internamento, incluída ou não na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.
A dispensa dos medicamentos é "feita sem encargos para os utentes", sendo da "responsabilidade administração regional de saúde competente, salvo se a responsabilidade pelo encargo couber legal ou contratualmente a qualquer subsistema de saúde, empresa seguradora ou outra entidade pública ou privada", adianta o diploma.
Para a aplicação deste regime, é atribuído a cada hospital que integra o SNS um incentivo institucional da responsabilidade da administração regional de saúde que é objeto de contratualização com cada hospital que integra o Serviço Nacional de Saúde
O Governo tem um prazo máximo de 90 dias para regulamentar o regime de dispensa gratuita de medicamentos após alta de internamento, pelos serviços farmacêuticos dos hospitais que integram o SNS.
(in Mirante)
Foi visível a dificuldade que esta carrinha de transporte de doentes dos bombeiros da Chamusca teve em atravessar a ponte de Praia do Ribatejo, no dia em que a travessia sobre o Tejo reabriu ao trânsito. Por mais caricato que pareça, os bombeiros tiveram que retirar os “pirilampos” de emergência para passar pela estrutura que foi colocada numa das entradas. E a chave que foi dada aos veículos de emergência para levantarem este pórtico também dá que pensar. Já estamos a imaginar o operador da ambulância a dizer para a vítima que transporta: “Espere aí, não morra já que eu primeiro tenho que levantar esta barra”,