Domingo, 26 de Junho de 2011
Em conformidade com o definido no art.º 33, alínea b) do Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22 de Fevereiro, venho por este meio informar que se encontra calendarizada Reunião do Conselho da Comunidade do ACES Zêzere, para o próximo dia 29 de Junho, pelas 14.30h, no Centro de Saúde de Constância, de acordo com a seguinte ordem de trabalhos:
Aprovação do Relatório de Actividades 2010
Aprovação do Plano de Actividades 2011
Outros Assuntos
Para os devidos efeitos, junta-se em anexo cópia do Relatório de Actividades 2010 e Plano de Actividades 2011 remetidos pelo Director Executivo do ACES Zêzere.
Com os melhores cumprimentos
Maria do Céu Albuquerque
Presidente
Sábado, 25 de Junho de 2011
(convite recebido da RTP)
Subject: RTP - PROGRAMA PRÓS E CONTRAS - CONVITE
Date: Fri, 24 Jun 2011 12:47:02 +0000
Boa tarde,
Estamos a tentar contactar a Comissão de Utentes de Saúde do Médio Tejo para a convidar participar no programa Prós e Contras da próxima segunda-feira, dia 27.
O debate terá como tema a Política do Medicamento (comparticipações, custo dos medicamentos, cortes na saúde em função do acordo com a Troika, etc.)
Contamos com as presenças em palco do Bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, Bastonário da Ordem dos Farmacêuticos, Carlos Barbosa, presidente da Associação Nacional de Farmácias, João Cordeiro, presidente da APIFARMA, João Almeida Lopes, o economista Pedro Pita Barros e o presidente da Associação de Administradores Hospitalares, Pedro Lopes.
Na primeira fila estamos a convidar clínicos de diferentes áreas, associações de utentes, entre outros convidados.
O programa terá lugar no Teatro Camões, às 22h. Pedimos que nos enviem um contacto telefónico.
Aguardamos confirmação de presença.
Melhores cumprimentos,
Quinta-feira, 23 de Junho de 2011
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo analisando a situação presente constata: o mandato do actual Conselho de Administração terminou em Outubro do ano passado; tem-se verificado um agravamento crónico das condições financeiras; algumas especialidades vão perdendo capacidade de prestação de serviços face às sucessivas saídas de profissionais; há capacidade instalada (edifícios e equipamentos) que não é utilizada; há descoordenação com os cuidados de saúde primários e continuados; o CHMT continua a ser, pelo seu valor socio-económico, a maior instituição da Região do Médio Tejo.
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo para ultrapassar os actuais constrangimentos propõe: nomeação de um novo Conselho de Administração; a instalação do Conselho Consultivo; a elaboração de um Plano Estratégico, que em coordenação com os outros níveis de cuidados de saúde defina o aproveitamento integral das instalações e equipamentos, o equilíbrio regional na distribuição das diversas valências e o desenvolvimento das mesmas, a instalação de novos serviços (p.e. Cuidados Continuados), a informatização de todos os serviços em rede com outras unidades do SNS, a instalação de farmácias nas unidades hospitalares...
(Este documento, resultado da reunião da CUSMT de 20.6.2011, vai ser enviado aos Grupos Parlamentares da AR, ao Ministério da Saúde, às autarquias da região e a outras organizações sociais).
Quarta-feira, 22 de Junho de 2011
Aproveitando a liberalização das normas legais sobre a instalação e localização de farmácias, iniciou-se um processo de transferência de estalecimentos das zonas rurais para as zonas urbanas. Este fenómeno tem sido registado em diversas zonas do País. Foi, até, um dos alertas das Comissões de Utentes do Distrito de Santarém quando das concentrações (em Abril passado) para exigir mais médicos e outros profissionais de saúde.
No caso concreto do Concelho de Torres Novas, às quatro farmácias existentes, nos últimos tempos juntam-se mais três (uma transferência concretizada, duas anunciadas) que fecham portas nas zonas rurais. A cidade vai ficar com sete farmácias e mais três parafarmácias, já em funcionamento.
Entretanto, os utentes das zonas rurais vão passar a ter mais dificuldades no acesso a medicamentos, com evidentes acréscimos de custos. E, já não será novidade, que venham a usar o argumento de não existir farmácia para encerrar as Extensões de Saúde locais.
Toda a fileira do medicamento está entregue à iniciativa privada que, como se prova neste caso e deve ser alerta para anunciadas privatizações, tenta sempre maximizar a rentabilidade financeira da sua actividade.
Utentes sofrem!
Sábado, 18 de Junho de 2011
Médicos colombianos chegaram a Abrantes e Sardoal
O director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Zêzere informou à Lusa a chegada de cinco médicos colombianos a Abrantes e Sardoal, os concelhos daquela área mais afectados pela falta de profissionais de saúde.
Com uma área de intervenção de cerca de 1.800 quilómetros quadrados para uma população de 170 mil pessoas, o ACES do Zêzere engloba os centros de saúde de Abrantes, Constância, Ferreira do Zêzere, Mação, Sardoal, Tomar e Vila Nova da Barquinha, quase todos eles apresentando um défice de médicos de clínica geral.
Em declarações à agência Lusa, o director executivo do ACES Zêzere, Fernando Siborro, afirmou que a chegada dos cinco especialistas colombianos, quatro médicos e uma médica, para exercerem em Abrantes (quatro profissionais) e Sardoal (um profissional) vai “minimizar em muito” o problema hoje vivido pelas populações.
“Temos hoje cerca de 18 mil pessoas sem médico de família nos concelhos de Abrantes e Sardoal e a chegada destes profissionais vai permitir o acesso a cuidados médicos de saúde a mais de 10 mil pessoas”, vincou, acrescentando que com mais três médicos a situação “ficaria normalizada” naquele agrupamento de centros de saúde.
O alojamento dos cinco médicos está a decorrer “provisoriamente” nas instalações da Pousada da Juventude de Abrantes, adiantou o responsável, afirmando que aqueles profissionais assinaram contratos de trabalho válidos por três anos.
“No início da semana vão começar a ambientar-se aos locais de trabalho e dentro de um mês deverão começar a exercer” acrescentou.
Fernando Siborro lembrou a situação “muito difícil” vivida pelas populações de Abrantes e Sardoal – “os concelhos mais afectados do agrupamento” - pelo elevado número de médicos que deixaram de trabalhar por motivos de serviço, de aposentações e de saúde.
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Publicada por O Navegante em 16:11 
Debater o futuro dos cuidados hospitalares no Médio Tejo
Face às notícias vindas a público sobre a situação financeira e a reorganização dos serviços do Centro Hospitalar do Médio Tejo e, atendendo ao novo contexto socio-politico nacional, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, na sua última reunião decidiu realizar um debate, para o qual estão todos convidados, para debater o futuro dos Cuidados Hospitalares no Médio Tejo e as perspectivas de acção dos utentes e suas organizações.
Esta iniciativa vai realizar-se no dia 20 de Junho (segunda) às 18,30 horas, na Casa Sindical de Torres Novas.
Sexta-feira, 17 de Junho de 2011
... que chegou à Extensão de Saúde da Lamarosa (Olaia, Torres Novas)
Paulo Macedo
Uma Unidade Móvel localizada nas instalações dos Bombeiros Voluntários do Entroncamento vai realizar rastreios do cancro da mama entre os dias 20 de Junho e 12 de Setembro. A iniciativa é dirigida a todas as mulheres do Concelho, entre os 45 e os 69 anos de idade, que serão contactadas por carta, com indicação do dia e da hora do exame mamográfico. O rastreio é uma iniciativa conjunta da Liga Portuguesa Contra o Cancro e do Centro de Saúde do Entroncamento, contando com o apoio da Câmara Municipal do Entroncamento. (in Mirante)
Quinta-feira, 16 de Junho de 2011
CINCO MÉDICOS DA COSTA RICA
chegaram, finalmente, a Torres Novas.
(Mas faltam outros tantos para que toda a população tenha médico de família)
Fruto de muitas diligências dos utentes (protestos, reuniões, concentrações, abaixo-assinados, propostas, intervenção no Conselho de Comunidade do ACES...), da Comissão de Utentes e de muitos autarcas e profissionais sensibilizados pela denúncia perseverante da situação dramática da falta de médicos, chegaram hoje cinco médicos costa riquenhos (dois ficam em Torres Novas, dois nos Riachos, um no Entroncamento).
Satisfeitos pela colocação destes médicos, e também na Olaia, a CUSMT não baixará os braços até que toda a população tenha facilitado o acesso a cuidados de saúde de proximidade.
Manifestaremos a nossa oposição: ao encerramento de unidades de saúde, contra a vontade das populações; ao aumento das taxas moderadoras; à redução das comparticipações nos medicamentos, nos meios complementares de diagnóstico e no transporte de doentes.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
