Quarta-feira, 30 de Novembro de 2011

in O Templário (ler Nota da CUSMT em baixo)

Reclamações nas urgências do hospital de Tomar

 

Há doentes que estão à espera mais de 11 horas para serem atendidos

 

Durante o dia de hoje (17) o serviço de urgências do hospital de Tomar regista uma situação quase caótica de dezenas de doentes à espera de consulta. As duas salas de espera estão cheias e alguns doentes têm de esperar de pé uma vez que já não há lugares para se sentarem.
Há doentes desde o início da manhã à espera para serem atendidos e ao início da noite continuavam à espera, alguns deles sem comer.
Já houve casos de reclamações registadas no respectivo livro uma vez que não são cumpridas as horas previstas na triagem de Manchester.

 

Desde que acabou a consulta de recurso no Centro de Saúde de Tomar tem-se registado maior afluência de doentes às urgências do hospital de Tomar.

 

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NOTA DA CUSMT:

 

Estes factos vêm provar que há toda a justeza na reivindicação desta Comissão de Utentes sobre a necessidade de coordenação entre os diversos níveis de cuidados de saúde. O caos e o sofrimento dos utentes será bem maior: com a aplicação de novas taxas moderadoras; com a intenção de "afastar" dos hospitais algumas urgências; com a badalada reforma da urgência do CHMT; e com o pretendido encerramento de muitas extensões de saúde... Em conclusão: só a resistência das populações poderá melhorar a prestação de cuidados de saúde!

publicado por usmt às 09:35
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"Turbo anestesista"

Assunto:  Doentes anestesiados em simultâneo pelo mesmo médico no Hospital de Braga

 

Destinatário:   Ministério da Saúde

 

 

Exma. Senhora Presidente da Assembleia da República

 

No dia 14 de Novembro de 2011, um médico anestesista do hospital de Braga, gerido em regime de Parceria Público-Privada (PPP) pelo grupo Mello, anestesiou, simultaneamente, vários doentes operados em diferentes salas do bloco operatório do Hospital de Braga, o que constitui uma má prática susceptível de colocar em risco a vida dos doentes. Esta situação, que é contrária às orientações internacionais e também da própria Ordem dos Médicos sobre esta matéria, repetiu-se por diversas vezes ao longo desse dia. Acresce salientar que é física e tecnicamente impossível monitorizar o que se passa em todas as salas ao mesmo tempo.

O anestesista em questão foi escolhido pelo grupo Mello para o cargo de director clínico do novo Hospital de Braga. O referido médico ficou conhecido por, em 2009, ter abandonado o serviço de urgência do hospital para participar numa inauguração de um campo de golfe, ausentando-se durante oito horas, sem se fazer substituir, apesar dos registos hospitalares assinalarem a sua entrada às 8h37 e a saída às 9h48 do dia seguinte.

Em declarações ao jornal que denunciou a anestesia simultânea de vários doentes pelo mesmo clínico, tipo turbo-anestesista, o médico refuta a acusação. No entanto, as explicações avançadas não são convincentes, nem esclarecedoras, uma vez que colidem com a informação contida nos próprios registos individuais das cirurgias realizadas nesse dia, a que o Bloco de Esquerda teve acesso.

Os registos das cirurgias mostram que o médico foi o anestesista responsável, em horas coincidentes, em 2 ou 3 salas simultaneamente.

No período da manhã, até às 14h, houve sete doentes operados, nesta situação. Por exemplo, o médico anestesiou em duas salas diferentes – uma era de Ortopedia (sala 10) e a outra de Urologia (sala 4) – onde decorriam procedimentos cirúrgicos que não podem ser feitos com a tal anestesia tópica/local,

mencionada nas declarações feitas hoje pelo médico à imprensa.

No período da tarde, outro exemplo desta prática irregular, em que uma das suites operatórias era Oftalmologia. Mesmo quando na presença de técnicas cirúrgicas "mais simples" a presença do médico de anestesia é fundamental, conforme prática corrente e obrigatória no Serviço nacional de Saúde (SNS) e internacionalmente. Cita-se a este propósito o Parecer da Direcção do Colégio de Especialidade de Oftalmologia da Ordem dos Médicos: “A presença de um especialista em anestesiologia, ainda que a cirurgia decorra sob anestesia tópica, é sempre imprescindível. Eventuais complicações durante a cirurgia, que sempre poderão surgir mesmo a cirurgiões experientes e até o grupo etário em que habitualmente a cirurgia da catarata é realizada são motivos bastantes, mas não únicos, para que o anestesiologista esteja efectivamente presente”.

Ainda no período da tarde, uma doente sujeita a procedimento cirúrgico diferenciado ginecológico das 14h10 às 17h16, “partilhou” o anestesista em questão com outra sala de Urologia, onde decorria um procedimento igualmente diferenciado, das 15h25 às 15h55, e ainda com três outros doentes da sala de Oftalmologia (das 15h às 16h21, das 16h34 às 16h55 e das 17h06 às 17h24). Ou seja no mesmo horário foram anestesiados 5 doentes em três salas distintas.

Atendendo ao exposto, e ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, o Grupo Parlamentar do Bloco de Esquerda vem por este meio dirigir ao Governo, através do Ministério da Saúde, as seguintes perguntas:

  1. Já decretou o Ministério da Saúde a abertura de algum inquérito para apurar os factos e os motivos por que ocorreu a situação acima descrita?
  2. O gestor do contrato relatou o ocorrido ao Ministério da Saúde?
  3. Considera o Ministério da Saúde compatível a acumulação de funções de director clínico do Hospital de Braga com o exercício de actividade clínica no mesmo hospital?

O número de anestesistas no Hospital de Braga é suficiente para assegurar o normal funcionamento no bloco operatório, de acordo com as boas práticas e normas vigentes?

 

Palácio de São Bento, 21 de Novembro de 2011.

 


O Deputado

 

publicado por usmt às 09:27
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2011

Querem levar o sofrimento da população aos limites???!!!!!!!!!!!!

Taxas Moderadoras: Mudanças saem em DR falta definir os valores


As alterações ao regime das taxas moderadoras foram hoje publicadas em Diário da República, faltando agora divulgar a portaria que vai definir os novos valores que os utentes vão passar a pagar no próximo ano.

Os valores das novas taxas moderadoras só serão conhecidos com a publicação da portaria assinada pelas Finanças e Saúde, mas para já o decreto-lei 113/2011 define que as taxas aplicadas às consultas e urgências no Serviço Nacional de Saúde (SNS) não vão poder «exceder um terço dos valores constantes da tabela de preços do Serviço Nacional de Saúde».

Assim, no caso de uma urgência hospitalar, cujo valor pago pelo SNS é de cerca 150 euros, significa que a taxa moderadora será inferior a 50 euros. Hoje, esse serviço custa 9,60 euros.

Diário Digital / Lusa

..............................................

Acede quem pode!

«Eu, que me licenciei em 1969, quando olho para o gráfico da mortalidade neonatal vejo algo que era impensável nessa altura. O mesmo se passa com os dados referentes às doenças infecciosas. O caso da tuberculose ou, mais recentemente, do VIH/sida.
Tais resultados, incluindo a maior esperança de vida, foram obtidos à custa do aumento de actividade — «consultas externas, por exemplo» —, bem como da qualidade — «quando me licenciei, os partos eram predominantemente feitos no domicílio, sem assistência, e hoje 99,8% ocorrem em estabelecimentos de saúde».

Se os indicadores melhoraram, os custos também cresceram. «As pessoas da minha geração, algumas mais novas, perguntarão se chegámos ao fim do sonho. Designadamente o da construção de um sistema com acesso universal, equidade e tendência progressiva para a melhoria qualitativa»

«Estamos, ou não, no limiar de termos de decidir quem acede aos cuidados? Esta limitação de acesso, particularmente nos casos de terapêuticas ou metodologias diagnósticas de custo muito elevado, é inevitável? Se sim, quando é que vai ser introduzida? Com que critérios? E, sobretudo, quem a determina?»

Correia da Cunha, presidente do conselho de administração (CA) do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), TM 28.11.11

A despesa da Saúde prevista no OE/2012 é de 8.157 mil milhões para uma dotação de 7.957 mil milhões . O ministro da saúde admite, assim, "à partida", um défice de 200 milhões de euros.

O corte do financiamento da saúde, as medidas previstas para o início do próximo ano como o aumento das taxas moderadoras, corte da comparticipação dos medicamentos, MCDTS e transporte de doentes, determinarão uma alteração brutal das condições de acesso aos cuidados de saúde.
Basta esperar pela reforma do Mendes Ribeiro (livre escolha, PPPs) e a coisa faz-se.
publicado por usmt às 14:02
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Segunda-feira, 28 de Novembro de 2011

Estamos contra!

NOTA da CUSMT:

 

Em reunião de 28 de Novembro, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo considerou que o anúncio de introdução de portagens na A23, a partir de 8 de Dezembro, é mais um obstáculo ao acesso a cuidados de saúde, tendo um impacto agravado na Região do Médio Tejo onde existe o Centro Hospitalar com três unidades (com valências exclusivas) que distam dezenas de quilómetros umas das outras, sendo obrigatória a utilização das vias agora portajadas. O próprio Centro Hospitalar vê as suas despesas agravadas.

 

 

 

Portagem na A 23

a partir de 8 de Dezembro

O diploma que estabelece o pagamento de portagens na A23 (que entre o nó com a A 1 e o nó Abrantes Este, integra a Concessão da EP — Estradas de Portugal e no restante a Concessão da Beira Interior), a partir de 08 de dezembro foi hoje publicado no Diário da República.

 

Para além da A23, as vias que passam a ter portagens são a A22, que integra a Concessão do Algarve, a A24 (integrada na Concessão do Interior Norte) e a A25 (que integra a Concessão da Beira Litoral/Beira Alta).

 

O decreto-lei garante a criação de “um regime de discriminação positiva para as populações e para as empresas locais, em particular das regiões mais desfavorecidas, que beneficiam de um sistema misto de isenções e de descontos nas taxas de portagem”.

 

Desde logo, estabelece que as pessoas singulares e as pessoas coletivas que tenham residência ou sede na área de influência destas autoestradas “ficam isentas do pagamento de taxas de portagem nas primeiras 10 transações mensais que efetuem na respetiva autoestrada”.

Após estas 10 passagens em pórticos, estes beneficiários têm “um desconto de 15% no valor da taxa de portagem aplicável em cada transação”.

 

Para beneficiarem do desconto, os utilizadores tem de comprovar periodicamente a sua morada de residência ou da sede da empresa, apresentando o título de registo de propriedade, o certificado de matrícula ou um documento do locador que identifique o nome e a morada da residência ou da sede do locatário.

 

Este regime de isenções e descontos está em vigor até 30 de junho de 2012 e, a partir de 1 de julho de 2012, mantém-se apenas para as autoestradas que servem regiões com um produto interno bruto (PIB) per capita regional inferior a 80% da média do PIB per capita nacional.

 

O sistema de cobrança é “exclusivamente electrónico” e o não pagamento de portagens está sujeito a sanções.

(in Mirante)

 

publicado por usmt às 21:05
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Domingo, 27 de Novembro de 2011

ALCOROCHEL, Torres Novas: mais de 100 pessoas em reunião contra o encerramento da Extensão de Saúde e pela Freguesia!

A CUSMT esteve presente e transmitiu apoio às acções da população para defender cuidados de saúde de proximidade, a exemplo do que se está a fazer em muitas outras localidades do Médio Tejo.

 

 

 

publicado por usmt às 19:40
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Para além do sofrimento físico dos cidadãos, uma verdadeiro desastre para a economia

Dor crónica

Um em cada quatro falha tratamento por falta de dinheiro

por Lusa<input ... >Hoje<input ... >

Um em cada quatro falha tratamento por falta de dinheiro
Fotografia © Global Imagens

Um em cada quatro portugueses com dor crónica não segue o tratamento prescrito pelos médicos por falta de dinheiro, indica um estudo da revista Deco Proteste a publicar na próxima semana.

Segundo o estudo, a que a Lusa teve acesso, os doentes queixam-se da rápida perda de eficácia dos fármacos prescritos, sublinhando o custo elevado do tratamento, que ronda os 77 euros/mês, a que se junta muitas vezes a despesa com o transporte até à unidade de saúde ou hospital e o preço das consultas privadas.

Ainda assim, mais de metade (seis em cada 10) dos inquiridos disseram ter seguido o tratamento para a dor no último ano.

Mais de metade tomou medicamentos, na maioria receitados pelo médico de família ou por um especialista. Este é também o principal prescritor de fisioterapia, seguida por 11 por cento (%) dos portugueses como tratamento principal.

De acordo com os dados recolhidos pela Deco Proteste, os custos apurados para o Estado e para as empresas são "de grande dimensão", uma vez que a dor mal controlada é a causa de cerca de 11 milhões de faltas ao trabalho todos os anos.

Um em cada dez doentes crónicos não tem a dor controlada, por falta de tratamento ou porque este é ineficaz, acrescenta.

Os dados indicam que, no último ano, 28% dos portugueses faltaram ao trabalho nove dias em média por sentirem dores.

A amostra do estudo da Deco Proteste, que decorreu entre Janeiro e Março de 2011, abrangeu 2.370 portugueses que responderam ao inquérito, cujos dados foram depois tratados "para assegurar a representatividade por idade, sexo, região e nível de educação", referem os responsáveis pelo trabalho.

Os problemas nas costas e no pescoço são responsáveis pelo sofrimento da maioria das pessoas que responderam ao inquérito. Cerca de metade dos inquiridos revelou dores de cabeça e enxaquecas e quatro em cada 10 dores nos músculos e nas articulações.

Além de Portugal, o estudo foi feito ao mesmo tempo noutros quatro países - Bélgica, Brasil, Espanha e Itália -- por organizações de consumidores e em todos as dores musculoesqueléticas lideram o ranking.

De acordo com o estudo da Deco Proteste, a dor crónica (de forma continua ou persistente por mais de três meses) afecta 27% dos portugueses e um em cada três não tem acompanhamento médico.

"A dor crónica é mais frequente nas mulheres, pacientes com mais de 35 anos e grupos económicos mais desfavorecidos", acrescenta.

Da análise feita pela associação de defesa do consumidor às estruturas existentes para apoiar e tratar estes doentes, sobressaem algumas propostas, designadamente a necessidade de maior formação na área da dor para os médicos especialistas em medicina geral e familiar.

É igualmente sugerido o aproveitamento da capacidade instalada nos agrupamentos de centros de saúde para criar uma consulta multidisciplinar ao nível dos cuidados de saúde primários, envolvendo médicos, psicólogos e fisioterapeutas, e a criação de normas de orientação clínica que apoiem a intervenção terapêutica dos médicos de família.

A diversificação disciplinar da constituição das unidades dor existentes nos hospitais, "geralmente compostas por médicos de apenas uma especialidade, o que limita o arco de intervenção e os resultados dos tratamentos", é outras das propostas.

publicado por usmt às 19:11
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Sexta-feira, 25 de Novembro de 2011

CUSMT solicita reunião ao Presidente da Assembleia Municipal de Torres Novas

 

Exmo. Senhor

Presidente da Assembleia Municipal de Torres Novas

 

ASSUNTO: Pedido de Reunião.

 

É um dos objectivos desta Comissão de Utentes contribuir para melhorar a eficácia e a eficiência na prestação de Cuidados de Saúde na base dos princípios constitucionais que regem o Serviço Nacional de Saúde. Este objectivo é comum aos utentes que subscreveram um abaixo-assinado com mais de 16600 assinaturas, “por cuidados de saúde de proximidade”. Com o objectivo de debater a situação concreta no Concelho de Torres Novas e na Região, esta Comissão de Utentes da Saúde solicita a Va. Exa. uma reunião. Aproveitaremos a oportunidade para apresentar algumas propostas para a organização futura da prestação de cuidados de saúde no Médio Tejo.

 

Constatamos que da parte da Assembleia Municipal também há o interesse de conhecer a realidade e perspectivar a futura organização na prestação de cuidados de saúde, como se pôde constatar pelas notícias na sequência da reunião de 7 de Novembro último, em que esteve presente o ex-D irector Clínico do CHMT.

 

Sugerimos que na reunião proposta estejam presentes representantes das diversas forças políticas que compôem a Assembleia Municipal.

 

Aguardando pelo contacto de Va. Exa. com a indicação da data e horas da reunião solicitada, enviamos os nossos melhores cumprimentos.

 

A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo

 

Médio Tejo, 21 de Novembro de 2011

publicado por usmt às 19:38
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in Rádio Hertz

MÉDIO TEJO - Joaquim Esperancinha entrou no Hospital de Tomar, em 1993, como enfermeiro de nível 1

Joaquim Esperancinha (na foto, à esquerda), o novo presidente do Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, tem no currículo passagens pelo Hospital Nossa Senhora da Graça, em Tomar, concretamente com o desempenho de funções de enfermeiro graduado do serviço de cirurgia geral e ainda como coordenador do núcleo de enfermagem de reabilitação do serviço de medicina nascente. O início desta experiência profissional do também engenheiro electrotécnico remonta ao ano de 1993, na altura como enfermeiro de nível 1 do Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Distrital de Tomar.

Refira-se que o despacho que designa oficialmente Joaquim Esperancinha como novo presidente do Conselho de Administração foi publicado, em Diário da República, nesta quarta-feira. Referência, também, para os outros dirigentes, casos de Paulo Vasco, que substitui Edgar Pereira nas funções de director-clínico. O novo responsável é licenciado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Do seu currículo, registo para a passagem pelo Hospital Distrital de Abrantes, onde entrou em 1989, para o serviço de urologia. Paulo Vasco foi o fundador do Centro de Hemodiálise de Abrantes. Em 2001, foi designado como responsável pela reorganização do serviço de Urologia no âmbito do Centro Hospitalar do Médio Tejo, com funções de director de serviço, entre outros registos curriculares. Nelson Paulino (enfermeiro chefe), António Lérias e João Lourenço são os outros membros do novo Conselho.

 

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Quinta-feira, 24 de Novembro de 2011

ÚLTIMA HORA

No Diário da República de 23 de Novembro vem a nomeação do novo Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo, com os curriculum de dos seus membros.

 

Esta quinta não há notícias neste blog.

Solidários com a GREVE GERAL. Voltamos sexta.

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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2011

Consequências da GREVE GERAL no sector da saúde

O adiamento de consultas e cirurgias programadas deverá ser a principal consequência da greve geral de quinta-feira na área da Saúde, com os sindicatos a esperarem uma «forte adesão».

Pilar Vicente, dirigente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM), disse à Agência Lusa que é esperado «um impacto bastante grande» da greve e que, nesse dia, os serviços deverão funcionar como se fosse um dia feriado ou de fim-de-semana.

Até ao momento, a FNAM identifica «um grande espírito de adesão, superior ao habitual».

José Afonso, do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), disse à Lusa que «tudo leva a crer que estes profissionais vão aderir em força ao protesto».

Este dirigente sindical estima que, no dia da greve geral, sejam as consultas externas e os blocos operatórios os mais afectados, pois não têm serviços mínimos.

Na Saúde, a paralisação também deverá ser significativa da parte dos trabalhadores dos serviços gerais da saúde, que conta com 30 mil profissionais.

Nelson Tavares Raleiras, dirigente da Associação de Trabalhadores dos Serviços Gerais da Saúde (ATSGS), disse que esta organização espera uma «grande adesão» destes trabalhadores à greve geral.

Estes trabalhadores - que incluem os ex-auxiliares de acção médica, agora designados de assistentes operacionais - aderem tradicionalmente com grande expressão às greves gerais.

Em relação a este protesto, a tradição deverá cumprir-se e ser «ainda mais expressiva», tendo em conta «o contexto actual» que é «mais grave».

Nelson Tavares Raleiras estima que o impacto da greve seja maior nas consultas e cirurgias programadas, devendo as urgências e o internamento ser mantido.

O presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP), Fernando Curto, disse que os bombeiros vão «aderir em massa», salientando que todos os serviços mínimos vão estar garantidos.

«Todos os serviços de socorro estão garantidos, mas os serviços que têm a ver com a organização dos bombeiros, como os serviços de vistoria, de organização interna, vão estar parados», adiantou.

(in TVI24)

publicado por usmt às 23:44
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