PELA NOSSA SAÚDE!
Findo o prazo de distribuição de documentos para a recolha de assinaturas e o contacto directo com os utentes (por exemplo, hoje activistas da CUSMT recolheram no mercado do Entroncamento mais de 500 assinaturas), apela-se a que comecem a ser recolhidos e entregues todos os cadernos que ainda estão em locais públicos.
Todas as folhas com assinaturas devem ser entregues na primeira semana de Julho.
NOTA sobre a reunião com o Conselho de Administração do CHMT realizada em 28.6.2012
1.
A reunião realizou-se a pedido daCUSMT, tendo em conta que o Conselho Consultivo do CHMT ainda não foiinstalado, e havia que fazer o balanço da prestação de cuidados hospitalares naRegião e reafirmar algumas das propostas entretanto apresentadas pela Comissãode Utentes.
2.
Perante uma pergunta concreta daCUSMT, o Conselho de Administração afirmou que o Centro Hospitalar tem trêsunidades e assim irá continuar estando a ser tomadas decisões com o objectivode dinamizar a actividade de algumas valências.
3.
Foi afirmado pelo CA que hádificuldades financeiras e económicas que derivam da situação económica efinanceira do País principalmente devido à indefinição do montante dosproveitos que irão ser transferidos do orçamento do SNS.
4.
Foi referido pelo CA que está estimadauma poupança nas despesas de 16 milhões de euros para o presente ano, tendo aComissão de Utentes referido que esse objectivo está a ser atingido pordecisões nacionais e locais, principalmente à custa dos rendimentos dostrabalhadores e dos utentes que têm os cuidados mais longe e mais caros.
5.
A Comissão de Utentes da Saúde doMédio Tejo, informou o Conselho de Administração de que na base doAbaixo-assinado que corre por toda a Região continuará a defender oaproveitamento integral das unidades de saúde, com serviços de qualidade eproximidade, reivindicando que URGÊNCIA, MEDICINA INTERNA, PEDIATRIA e CIRURGIADO AMBULATÓRIO devem existir nas três unidades do CHMT.
6.
A CUSMT sempre achou que o que estábem deve ser multiplicado e o que está mal deve ser corrigido. Por isso, apoiaa criação de novos serviços e a dinamização dos existentes, até à excelência.Mas defende acerrimamente a qualidade e proximidade e o equilíbrio regional nadistribuição de valências.
7.
Atendendo a que a vida das organizações,como o CHMT, e os seus processos de reorganização são dinâmicos, comoreconheceu o CA nas considerações que fez à proposta de organização dosserviços de saúde apresentada pela CUSMT, foi referido na reunião que perantenovas realidades e novos dados tem de se admitir que tacticamente se adoptemalterações às medidas já tomadas ou pensadas.
8.
Defendeu ainda a CUSMT, com aconcordância do CA, que é uma exigência para melhorar a eficácia e eficiênciada organização dos cuidados de saúde na Região, o reforçar da articulação comos Cuidados Primários e os Cuidados Continuados. Continua como espectável apossibilidade de ser criada uma unidade de cuidados continuados, no âmbito doCHMT.
9.
O CA do CHMT reafirmou que não foiouvido no âmbito da proposta de Carta Hospitalar da ERS e disse que espera/temde ser ouvido nas medidas da Reforma e Carta Hospitalar que venha a seradoptada.
10.
Os contactos e reuniões regularesentre a Comissão de Utentes e o CA do CHMT continuarão até que esteja instaladoo Conselho Consultivo, facto que não se sabe quando acontecerá.
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo
Médio Tejo, 29.6.2012
Solicitada pela Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo realiza-se dia 28 de Junho, pelas 15 horas, na Unidade de Torres Novas, uma reunião entre esta Comissão de Utentes e o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo.
PELA NOSSA SAÚDE!
Mais de 16 400 utentes
assinaram o documento
“PELA NOSSA SAÚDE!”.
Nos últimos dias continuou a haver distribuição de documentos para a recolha de assinaturas, nomeadamente nos concelhos de Abrantes, Mação, Ourém e Alcanena.
Dos relatos que nos chegam verifica-se que as populações estão muito apreensivas quanto ao futuro da prestação de cuidados de saúde na Região. A\recolha de assinaturas está a decorrer com a normalidade habitual, registando-se apenas dois incidentes, por sinal, em unidades de saúde.
CHMT: utentes já podem fazer análises clínicas em qualquer um dos três hospitais
O Centro Hospitalar do Médio Tejo iniciou na passada semana uma nova fase da atividade do seu Laboratório de Análises Clínicas e, a partir de agora, pode ser feita a colheita de sangue e outros produtos biológicos para análise a todas as pessoas que necessitarem, independentemente de terem requisições provenientes do CHMT ou do Centro de Saúde.
A informação é expressa pela Administração do Centro Hospitalar em nota à imprensa. No documento explica-se que «fica assim resolvida uma situação que se arrastava desde a criação do CHMT». Ou seja, qualquer utente pode agora dirigir-se ao Laboratório de qualquer um dos hospitais Tomar, Abrantes e Torres Novas entregando aí as suas requisições para efectuar análises.
Os resultados serão posteriormente enviados para casa do utente explica ainda a Administração do centro Hospitalar que remete para no futuro «a possibilidade de ampliar a colaboração com os Cuidados Primários de
Saúde, passando, no futuro, inclusivamente, a fazer-se as colheitas nos Centros de Saúde.
(in Rádio Cidade Tomar)
Nos dias 27, 28 e 29 de Junho experimente o serviço Rápida Hospitais Médio Tejo.
Usufrua de uma viagem gratuita com a apresentação do voucher em anexo.
LER MAIS EM
VINTE LINHAS
De fininho
Corre por aí um abaixo-assinado, promovido pela comissão de utentes da saúde do Médio Tejo, contra as medidas governamentais que ameaçam a sobrevivência do hospital de Torres Novas. Com pleno conhecimento da verdade toda ou com base apenas no diz que disse, as pessoas vão assinando. De uma coisa têm a certeza, não percebem o porquê de a unidade de saúde local ser a mais penalizada das três e sentem-se inseguros: quem será o socorro na hora de aflição? Mais do que as alterações em causa é esta indefinição que mais inquieta os torrejanos. Ninguém sabe onde se dirigir hoje ou como vai ser o amanhã. Um destes dias passei uns minutos, por motivos pessoais, nos corredores do hospital de Torres Novas. Além do vazio e do silêncio das instalações, quase vazias, chocou-me o constatar da realidade: os senhores das mudanças a transportar, a mando de alguém, equipamentos e material logístico, para o hospital de Abrantes. Enquanto reivindicamos a manutenção de valências naquela unidade de saúde, elas vão saindo de fininho, sem grande alarido. O futuro está certamente traçado, apenas ninguém o assume.
Por: Inês Vidal
TOMAR – Exclusivo Hertz: Análise do relatório sobre a petição já está fora da Lei!
Exclusivo Rádio Hertz: O relatório sobre a petição que foi entregue na Assembleia da República, a pedir a suspensão da reestruturação do Centro Hospitalar do Médio Tejo, já deveria ter sido finalizado, por imperativo legal, a 7 de Maio. Ou seja, passou um mês sobre o prazo imposto pelos regulamentos. A Hertz apurou que a petição deu entrada na Comissão Parlamentar de Saúde a 7 de Março, altura em que foi nomeada como relatora a deputada Carina João Oliveira que, sublinhe-se, foi eleita pelo Partido Social Democrata pelo círculo eleitoral de Santarém.
A nossa redacção entrou em contacto com António Filipe, vice-presidente da Assembleia da República. Confrontado com este atraso, o também deputado do Partido Comunista Português disse não ter explicações mas confirmou esse incumprimento da Lei, garantindo que vai apurar todas as razões que estão na base do atraso: «Não tenho qualquer explicação... É um facto que esse atraso existe. A petição deu entrada em finais de Fevereiro e baixou, de imediato, à Comissão Parlamentar de Saúde, que a admitiu no dia 7 de Março, sendo nomeada uma relatora, no caso uma deputada do Partido Social Democrata, eleita pelo círculo de Santarém. E esse relatório deveria ser feito no prazo de sessenta dias. Reconheço as razões pelas quais esse relatório ainda não foi elaborado. E este documento é necessário para que a Comissão envie a petição para que esta seja discutida em plenário. O prazo esgotou-se em Maio, pelo que há aqui um incumprimento por parte de quem foi incumbido de elaborar o relatório. Terei todo o interesse e empenho em indagar, junto da Comissão de Saúde, se há alguma razão para que este prazo não tenha sido cumprido. Não vou dizer que não aconteceram semelhantes atrasos noutras situações, mas este atraso não é normal... A Lei estabelece um prazo de 60 dias e, como tal, há um dever legal de cumprir o que está estipulado, sob pena de estarmos a defraudar expectativas dos subscritores da petição que, aliás, são expectativas fundadas na Lei. Há direitos que estão a ser preteridos. Há esse dever por parte da Assembleia da República».
«Este processo não prestigia a Assembleia e nem a relatora»
A Hertz confrontou António Filipe com declarações recentes de Hugo Cristóvão, um dos membros da Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Tomar, que, recorde-se, mostrou receio de que Carina João Oliveira, a relatora do processo, possa estar «condicionada», por ser do mesmo partido que lidera o Governo, e «instruída» a atrasar este despacho. António Filipe não quis fazer qualquer processo de intenções, mas lamenta que este atraso não abone em favor da Assembleia da República e da própria relatora: «Nesta história há um facto objectivo... Estamos a falar de uma deputada eleita pelo PSD. Mas não faço ideia se a deputada tem alguma directriz para atrasar o processo. Não faço esse processo de intenções. Mas a verdade é que o prazo não está a ser cumprido. Isso não prestigia a Assembleia e não prestigia quem tem a responsabilidade desse atraso».
. 15 outubro - Dia Mundial ...
. 13 outubro - Dia Mundial ...
. Reforço do SNS no distrit...
. Pela sua saúde, CONDUZA c...
. Os privados na prestação ...
. 10 outubro - Dia Mundial ...
. 10 outubro - DIA MUNDIAL ...
. FERREIRA DO ZÊZERE: rastr...
. SE TEM MAIS DE 60 ANOS OU...