Sábado, 22 de Setembro de 2012

Vacina da gripe vai ser gratuita para pessoas com mais de 65 anos, a partir de 1 de outubro.
A vacina sazonal da gripe vai estar este ano disponível de forma gratuita nos centros de saúde para todas as pessoas com mais de 65 anos, anunciou à agência Lusa o secretário de Estado da Saúde.
A maior agressividade da gripe sazonal no ano passado é uma das justificações para o alargamento da disponibilização gratuita da vacina a todos os idosos e não apenas aos dos grupos de risco e aos que recebem o complemento solidário.
"Vamos começar no dia 1 de outubro a campanha de vacinação contra a gripe sazonal. A novidade será que vamos cobrir toda a população de pessoas com mais de 65 anos, as quais devem dirigir-se aos centros de saúde, sem precisar nem de receita médica nem de nenhuma guia de tratamento", afirmou o secretário de Estado Leal da Costa.
Custo desconhecido
Apesar de não precisar o acréscimo de custo que esta medida terá, o governante adiantou que "não será muito significativo" em relação ao programa de vacinação que tem sido feito nos anos anteriores.
"O acréscimo é muito justificado em relação ao que é o ganho preventivo", justificou.
Além disso, Leal da Costa adianta que nos anos anteriores se tem verificado que não são consumidas todas as vacinas importadas para Portugal.
Assim, a cobertura da gripe sazonal no ano passado ficou "aquém" das pretensões do Governo, que pretende alcançar um "aumento significativo" na época 2012/13. Os centros de saúde terão disponíveis 1,1 milhões de vacinas para administrar gratuitamente só às pessoas com mais de 65 anos.
As autoridades de saúde mantêm a recomendação da vacina aos grupos considerados de risco: doentes crónicos, doentes com sistema imunitário comprometido, com mais de 6 meses, grávidas com mais de 12 semanas de gestação e profissionais de saúde.
As vacinas para quem não tem acesso gratuito podem ser compradas nas farmácias, mediante receita médica e com comparticipação estatal.
Segundo o Ministério da Saúde, estarão disponíveis nas farmácias cerca de 1,7 milhões de vacinas.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/vacina-da-gripe-gratuita-para-pessoas-com-mais-de-65-anos=f754809#ixzz27ETt6sqn
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A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo reune na próxima segunda-feira (24.9.2012), pelas 18,30 horas, na Casa Sindical de Torres Novas. Em análise estarão os últimos desenvolvimentos da situação social e económica nacional e as suas consequências na prestação de cuidados de saúde.
Será, ainda, dado o devido destaque à preparação da reunião entre a Comissão de Utentes e o Conselho de Administração do CHMT que terá lugar no próximo dia 26 de Setembro.

TOMAR – Petição que pede a suspensão da reestruturação do CHMT será discutida pelo Parlamento a 11 de Outubro

Notícia Rádio Hertz: A petição que pede a suspensão da reestruturação do Centro Hospitalar do Médio Tejo vai ser discutida, em plenário, no dia 11 de Outubro (quinta-feira). Esta decisão foi tomada, na manhã desta quarta-feira, por altura da conferência de lideres.
Oito meses depois de ter chegado à Assembleia da República, pela mão de alguns dos peticionários principais, o documento irá, então, ser avaliado pelos deputados, sendo que, à partida, o objectivo das mais de sete mil pessoas que subscreveram o texto está condenado ao fracasso tendo em consideração a maioria formada pelo Partido Social Democrata e pelo CDS - que deram o aval às mudanças já efectuadas - e ainda a posição já manifestada pelo Partido Socialista que, pela voz do deputado António Serrano, garantiu, em Tomar, que suspender a reestruturação não faz sentido, principalmente porque a mesma se encontra em processo bastante avançado. Ou seja, apenas o Bloco de Esquerda, o Partido Comunista e «Os Verdes» é que devem dar o sim à pretensão dos aderentes. Processo marcado pela polémica- Este processo foi e continua a ser marcado pela polémica. E a provar isso mesmo está o facto de o relatório sobre a petição ter sido feito após os sessenta dias regulamentares, algo que já motivou duras críticas de António Filipe, vice-presidente da Assembleia da República, que admitiu esse atraso em declarações à Hertz e não deixou de sublinhar que este cenário «em nada prestigiou a Assembleia da República» e a «relatora» Carina João Oliveira, deputada do PSD, eleita pelo distrito de Santarém.
2012-09-22 11:36:37
Quarta-feira, 19 de Setembro de 2012
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Terça-feira, 18 de Setembro de 2012
Taxas moderadoras
Provedor da Justiça recomenda novos escalões de isenção
por por Lusa, publicado por Ana Maia<input ... >Hoje
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O Provedor de Justiça recomendou hoje ao Governo a criação de níveis intermédios de isenção parcial das taxas moderadoras de saúde, garantindo que esta mudança não iria representar "um aumento da despesa ou diminuição da receita".
Desde a entrada em vigor do novo regime de acesso às prestações do Serviço Nacional de Saúde (SNS), o Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, recebeu "várias dezenas de queixas", sendo o aumento das taxas moderadoras o mais contestado.
Os utentes consideram os aumentos "excessivos" e por isso questionaram o Provedor sobre a legitimidade constitucional dos novos preços aplicados que, "em alguns casos, terão ascendido a mais do dobro dos valores anteriormente praticados".
Para o Provedor, as novas taxas não põem em causa o princípio da gratuidade tendencial, mas existem algumas situações que podem ser preocupantes, como é o caso das pessoas que não estão isentas, mas têm rendimentos muito próximos dos valores da isenção.
No documento enviado para o Ministério da Saúde, Alfredo José de Sousa lembra que as taxas podem, nalgumas situações, constituir "um impedimento ou restrição do acesso ao SNS por parte de determinados utentes que, por vezes por pouco, se situem acima da condição de insuficiência económica."
Alfredo José de Sousa sugere, por isso, ao Executivo a criação de escalões intermédios de isenção parcial ou de bonificação, que poderia começar "com apenas um ou dois níveis intermédios".
Além desta alteração, a Provedoria de Justiça considera ainda que é preciso mais rapidez na mudança de escalão do utente em caso de alteração da situação económica.
Outra das mudanças recomendadas prende-se com a eliminação de taxas moderadoras nos serviços de urgência nos casos em que a situação clínica do doente justifica a ida às urgências. Alfredo José de Sousa sugere que se poderia avaliar a necessidade de recorrer aos serviços de saúde através do Sistema de Triagem de Prioridades de Manchester.
O Provedor de Justiça aponta ainda outras normas que deviam ser alteradas, como as regras de capitação, que atualmente ignoram o número de elementos do agregado familiar. Para Alfredo José de Sousa, é preciso "dar relevância à real composição do agregado familiar".
Na forma de contabilizar o rendimento dos utentes é preciso também passar a excluir o rendimento de prestações sociais que sejam expressamente destinadas a certos encargos, como é o caso do complemento de dependência.
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Sábado, 15 de Setembro de 2012
Taxas da Saúde
mais caras 2,6%
As taxas moderadoras deverão aumentar 2,6 por cento a partir do início de 2013, acompanhando o valor da inflação de 2012. A subida do custo das taxas preocupa os médicos, que receiam o afastamento dos doentes dos cuidados de saúde por falta de condições de pagamento.
Por:Cristina Serra (CM)
Rui Nogueira, da Associação Portuguesa dos Médicos de Clínica Geral, ouvido pelo CM, afirma que o agravamento das taxas é "muito difícil de compreender e de aceitar". E ilustra o problema com o recente caso de uma doente que começou a chorar no gabinete médico do centro de saúde "porque não tinha dinheiro para ir a todas as consultas marcadas". Não é caso único, porque há cada vez mais utentes a faltar às consultas.
Segundo o médico, passou a ser frequente os doentes perguntarem quanto custam os exames e os medicamentos prescritos. Alguns pacientes pedem também para adiar as consultas e os exames, porque "não podem pagar taxas moderadoras".
Apesar dos utentes mais carenciados estarem isentos do pagamento das taxas – os que têm um rendimento mensal até 628 euros –, a verdade é que quem recebe pouco acima desse valor sente extrema dificuldade em suportar os custos da Saúde. "As pessoas já não podem suportar mais aumentos, porque tudo subiu de preço. Têm filhos desempregados para ajudar e já não têm dinheiro", afirmou.
"MILHARES JÁ EVITAM IR AO MÉDICO"
Carlos Braga, do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, afirmou ao CM que há "milhares de cidadãos" que evitam ir aos hospitais e centros de saúde porque têm dificuldades em pagar. "As pessoas só vão ao médico com a doença mais adiantada, levando a mais dias de baixa e mais despesa para o Estado", diz Carlos Braga.
Médio Tejo: alunos aprendem técnicas de suporte básico de vida
12/09/2012 - 07:41 RCMpharma
O Departamento de Urgência e Cuidados Intensivos do Centro Hospitalar do Médio Tejo vai ensinar a 250 alunos do ensino secundário de escolas dos concelhos de Abrantes, Tomar e Torres Novas técnicas de Suporte Básico de Vida (SBV), avança a agência Lusa.
Em comunicado, a administração do CHMT afirma que as acções vão decorrer em simultâneo na manhã do próximo dia 21 nas três unidades que integram o CHMT, estando prevista a realização de uma sessão teórica de 60 minutos, seguida de três horas de treino, ministradas por médicos e enfermeiros do CHMT membros do Instituto Nacional de Emergência Médica.
O CHMT afirma que um dos objectivos centrais da acção, que irá igualmente realizar junto de outros parceiros (autarquias, empresas, associações), é a promoção da saúde junto da comunidade.
Sexta-feira, 14 de Setembro de 2012
QUE SE LIXE A TROIKA,
O GOVERNO
E AS SUAS POLÍTICAS!
(na Saúde, no próximo ano, quase menos 400 milhões)
