Sexta-feira, 14 de Setembro de 2012

in Mirante

Enfermeiros denunciam falta de qualidade nos cuidados continuados a doentes dependentes

 

Quatro enfermeiros da Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia do Entroncamento denunciaram à Ordem dos Enfermeiros e ao sindicato falta de segurança na prestação de cuidados aos utentes. Os profissionais relataram que há pouco pessoal para as necessidades do serviço. Estes acabaram despedidos e o caso está em tribunal. A situação vem levantar dúvidas sobre a qualidade da assistência aos doentes extremamente dependentes e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses realçam que o princípio da criação destas unidades é bom, mas está a ser desvirtuado pela estratégia de obtenção de lucros poupando-se nos custos com profissionais.

Na unidade do Entroncamento estão internados 70 utentes e segundo o provedor nos turnos da manhã estão de serviço sete enfermeiros e nos de tarde quatro. Um rácio muito baixo no entender de Helena Jorge, coordenadora regional do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, atendendo a que nas enfermarias dos hospitais, onde os doentes não têm um grau de dependência tão elevado, a média é de cinco a seis enfermeiros para 40 utentes. Nos cuidados continuados os enfermeiros não se limitam a dar a medicação, têm também que fazer higiene de pessoas acamadas, fazer tratamentos, entre outras funções, alerta a sindicalista.

O provedor da Misericórdia reconhece que já teve mais enfermeiros e admite que a instituição está a passar por dificuldades, mas recusa que haja falta de qualidade.

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Quarta-feira, 12 de Setembro de 2012

Todas as lutas contam! Mas esta é uma das mais decisivas!

...

publicado por usmt às 21:56
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CUSMT solicita reuniões com Directores Executivos dos ACES

Tendo em conta as dificuldades que se continuam a sentir no acesso aos cuidados de saúde primários, as mudanças verificadas no Centro Hospitalar do Médio Tejo, que em nada beneficiaram os Utentes, e a falta de informação sobre as medidas que estarão globalmente a ser tomadas para atenuar as dificuldades, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo solicitou reuniões aos Directores Executivos dos ACES "Serra d'Aire" e "Zêzere".

 

 

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Terça-feira, 11 de Setembro de 2012

A actividade e as contas do CHMT

Em Julho de 2012, continuou a redução da actividade e a agravamento dos resultados operacionais.

 

ABRIR AQUI

 

http://www.chmt.min-saude.pt/Downloads_HSA/CHMT/Tableau%20de%20Bord%20-%20Julho%202012.pdf

 

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Domingo, 9 de Setembro de 2012

in O PÚBLICO

Associação de genéricos diz que indústria “está a morrer” com quebra dos preços                           

06.09.2012 - 18:55  Por Lusa

A Associação Portuguesa de Medicamentos Genéricos (Apogen) disse hoje que a indústria “está a morrer” e que está em risco a capacidade de continuar a gerar poupanças para o Estado e para os utentes.                           

                        Em comunicado, a Apogen diz que a “indústria de genéricos encontra-se no limite da sobrevivência”, situação provocada pela quebra acentuada do preço dos medicamentos, que “desceu 38 por cento no último ano e, só no passado mês de Julho, desceu seis por cento”.
“Como refere o mais recente relatório do Observatório do Medicamento do Infarmed, o preço dos medicamentos genéricos atingiu em Julho o valor mais baixo dos últimos cinco anos, sendo, em média, 6,70 euros, contra os 20,15 euros de Julho de 2007”, sublinha a associação.
A Apogen admite que o abaixamento do preço dos medicamentos possa ser uma boa notícia para os consumidores, mas alerta que “uma quebra de 66,7 por cento no preço da comercialização de um bem ou produto tem consequências irreparáveis para todos os intervenientes do sector”.
“Apesar da quota de mercado de genéricos em volume continuar a crescer, é importante realçar que uma boa quota de mercado em produtos cuja margem de comercialização tende para ‘zero’, resulta num volume de negócios que se aproxima do ‘nada’”, diz a associação.
Sublinha a Apogen que esta situação está já a ter “consequências terríveis”, tanto para as empresas como para as farmácias, e lembra que tanto os utentes como o próprio Serviço Nacional de Saúde também se irão ressentir com a “degradação de um sector que era, até há bem pouco tempo, um dos que melhor funcionava em Portugal”.
A Apogen lembra que “os medicamentos genéricos são um contributo fundamental para a sustentabilidade” do Serviço Nacional de Saúde, já que permitem reduzir a despesa com medicamentos, e sublinha que recorrer à utilização de fármacos mais caros terá como consequência a anulação dos esforços do Governo na contenção da despesa.
A associação acrescenta ainda que já deixou com o Ministério da Saúde várias propostas legislativas com vista à sustentabilidade da indústria, que “sucumbirá definitivamente a breve trecho, se não houver intervenção governativa”.

publicado por usmt às 12:51
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Um direito constitucional

...

publicado por usmt às 11:54
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Que se passa?

Nota:

O texto que apresentamos a seguir (com sublinhados nossos) é da autoria de um dos elementos da Comissão de Ética do CHMT. Será que o autor é detentor de informações que não são do conhecimento público? Há algum plano estratégico para reduzir ainda mais os serviços hospitalares na Região?

 

...............

 

 São jovens. Falta-lhes Mundo...

Com poucos dias de intervalo, dois políticos tomarenses -Carlos Carrão e Luís Ferreira- mostraram de novo e inadvertidamente como estamos, enquanto urbe, a ficar cada vez mais longe da realidade nacional. O vereador socialista publica um texto indignado contra as novas medidas ontem anunciadas pelo primeiro-ministro, cujo título é afinal todo um programa de demagogia: "Medidas insustentáveis e injustas". Como se houvesse medidas sustentáveis e justas para obter os mesmos resultados, mas o governo PSD/CDS as não quisesse escolher, por simples retaliação, ou para proteger interesses inconfessáveis...
Por sua vez, o presidente Carlos Carrão lá conseguiu ser recebido pelo Secretário de Estado da Saúde, seis meses após ter solicitado uma audiência ao ministro da mesma pasta, o que mostra bem o real estatuto dos executivos tomarenses junto do governo, quando resolvem, por mal disfarçado orgulho pessoal, não trilhar os caminhos que a prudência e a eficácia aconselham.
Ainda assim, o presidente nabantino regressou entusiasmado e com uma promessa no bolso: a urgência básica em Tomar é para manter. Não terá reparado, ou está a simular não ter entendido cabalmente o que lhe foi dito pelo presidente do conselho de administração do CHMT. Segundo a Rádio Hertz, no Centro Hospitalar do Médio Tejo "as coisas vão continuar a funcionar como estão neste momento. Um dia, feita a avaliação da própria reestruturação, serão analisadas outras intervenções." Ou seja, em português claro e sem subentendidos, até às próximas autárquicas fica como está, mas depois haverá mudanças.
O que se compreende. O Ministério da Saúde acaba de criar o Centro Hospitalar do Oeste, com sede nas Caldas da Rainha, um município bem gerido e em franco progresso, cuja população cresceu em dez anos mais de seis mil eleitores, enquanto a de Tomar diminuía 1.600 e a de Ourém, mesmo aqui ao lado, contava com mais 7 mil. (Ver post "Presidente Carrão e o das Caldas").
Sucede que Ourém, com mais habitantes, mais população activa, mais turistas, mais automóveis, mais telefones fixos, mais empresas e a pagar mais impostos que Tomar, não dispõe de urgência básica, nem de quartel, nem de Ensino Superior Politécnico. Uma evidente injustiça, que não vai poder continuar durante muito mais tempo e que leva o actual presidente, o socialista Paulo Fonseca, a envidar esforços no sentido de se virar para Leiria, que fica a vinte quilómetros, nomeadamente em termos de assistência hospitalar. O que tornará Tomar uma cidade ainda mais periférica no Médio Tejo.
Temos assim que tanto Carlos Carrão como Luís Ferreira enveredaram mais uma vez pela demagogia fácil, procurando posicionar-se favoravelmente para as próximas eleições autárquicas. Infelizmente para eles e para nós, voltaram a falhar. O social-democrata por apresentar como uma conquista aquilo que acaba por ser afinal um abandono, uma vez que a Comissão de Utentes reivindica a reposição da situação anterior, com urgência cirúrgica e medicina interna, no mínimo. O socialista por escolher a facilidade e o oportunismo, quando sabe muito que tanto Portugal como Tomar necessitam com urgência de medidas drásticas e por isso mesmo dolorosas. Porque, não tenhamos dúvidas: com a economia em recessão e sem perspectivas de crescimento sustentado nos próximos anos, a via mais profícua é também a mais difícil -colocar a liquidação da dívida como primeira prioridade. E para isso é preciso reduzir fortemente a despesa pública, se necessário até que a vaca tussa. Tudo o resto não passará de vã tentativa para voltar a enganar os eleitores, na senda de Sócrates, que em 2009 e já com o país em plena crise, resolveu aumentar os funcionários públicos em 3,9%. Ganhou as eleições, mas os resultados estão agora à vista de todos. A política séria não se compadece com amadorismos.
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Sábado, 8 de Setembro de 2012

Por certo vem mais "património" a caminho

 ...

publicado por usmt às 18:36
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Sexta-feira, 7 de Setembro de 2012

Para a CUSMT deve ser mantida e melhorada.

Tomar: urgência básica é para manter

 

A urgência básica é para manter no Hospital de Tomar, garantia que terá sido transmitida a Carlos Carrão e José Perfeito, presidente e vice-presidente do município no decorrer de uma reunião com o secretário de estado da saúde, quinta à tarde em Lisboa

 

Carlos Carrão e José Perfeito saíram visivelmente satisfeitos do encontro que, recorde-se, foi pedido há oito meses com carácter de urgência pela autarquia tomarense numa reacção ás notícias que apontavam para o fecho da urgência na unidade de Tomar. Os receios para essa possibilidade surgiram no momento em que a Administração do CHMT iniciou o processo de reestruturação que levou à concentração da urgência médico-cirúrgica em Abrantes reduzindo para um nível de urgência básica os serviços das unidades de Tomar e Torres Novas. Mais recentemente os mesmos receios voltaram a colocar-se por via das sugestões resultantes de alguns estudos que apontavam para a necessidade de encerrar por completo a urgência em Tomar.

 
Oito meses depois a tutela acedeu finalmente ao pedido do município de Tomar. Aconteceu ontem à tarde.

 
Carlos Carrão e José Perfeito levaram até ao secretário de estado as preocupações do município. Carlos Carrão, referiu à saída da reunião ao jornalista António Freitas que Carrão, sublinha, precisamente, que este serviço é fundamental: «Julgo que manter a urgência básica é uma questão de princípio. As pessoas têm que ter consciência de que esse serviço é fundamental por muitas razões, entre as quais o facto de termos um instituto politécnico que tem mais de três mil alunos».

(in RCT)

publicado por usmt às 21:38
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Na segunda-feira

R E U N I Ã O

DA

COMISSÃO UTENTES DA SAÚDE

DO MÉDIO TEJO

18,30 horas

na Casa Sindical de Torres Novas

 

publicado por usmt às 09:43
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