Resultados operacionais dos Hospitais da Região de Lisboa e Vale do Tejo. 1º. Semestre 2012
Infelizmente, o CHMT é o que tem piores resultados.
http://rr.sapo.pt/informacao_det
Médicos prevêem menos cirurgias e mais tempo de espera com cortes
Corte de 10% no valor pago por cada cirurgia extra
Portaria publicada esta terça-feira em "Diário da República" prevê um corte de 10% em média no valor pago por cada cirurgia extra.
A Ordem dos Médicos antecipa um considerável aumento das listas de espera para cirurgias por causa da redução das verbas pagas pelo Estado aos hospitais que realizam operações adicionais.
A portaria publicada esta terça-feira em Diário da República prevê um corte de 10% em média no valor pago por cada cirurgia extra. O bastonário José Manuel Silva diz que as consequências são previsíveis: menos cirurgias e mais tempo de espera.
“Vai ter necessariamente um impacto na redução do número de actos cirúrgicos e no aumento das listas de espera. O próprio preâmbulo da portaria é cheio de contradições e esperemos que não venha num futuro próximo o senhor ministro da Saúde dizer que os hospitais estão em falência técnica”, critica o bastonário. “Porque se o dono dos hospitais agrava o seu nível de subfinanciamento, é evidente que os hospitais vão enfrentar mais dificuldades financeiras, quiçá até uma impossibilidade de equilibrar as contas. Não se venha depois dizer que os hospitais públicos estão em falência técnica porque essa afirmação seria ridícula”, defende José Manuel Silva.
O bastonário da Ordem dos Médicos questiona mesmo as razões que estão na base desta decisão.
“É necessário que seja divulgada a análise detalhada dos custos de cada cirurgia e que essas decisões sejam baseadas em estudos técnicos para que não pareçam, e se calhar são, meros objectivos políticos de cortes cegos no Serviço Nacional de Saúde, seria dramático se assim fosse.”
“Não podemos continuar a prejudicar os portugueses, que cada vez sentem mais dificuldades de acesso aos cuidados de saúde”, remata o bastonário, que contesta cortes de verbas para cirurgias extras nos hospitais públicos e privados.
Exmo. Senhor
Presidente da Câmara Municipal
de Tomar
Sabemos que vai reunir com o Secretário de Estado da Saúde, possívelmente também com a presença dos responsáveis da ARS Lisboa e Vale do Tejo e da Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo.
Apelamos a Va. Exa. para que nessa reunião defenda as propostas subscritas por mais de 25 mil utentes do Médio Tejo e que, no que respeita à organização dos cuidados hospitalares defende "que URGÊNCIA, MEDICINA INTERNA, PEDIATRIA e CIRURGIA DO AMBULATÓRIO devem ser serviços comuns às três unidades do CHMT. Em articulação com outros níveis de cuidados de saúde as outras valências devem ser potenciadas (por exemplo, a Maternidade em Abrantes) nas unidades onde estão presentemente a funcionar."
Se defender estas propostas estará a respeitar os habitantes do Concelho de Tomar e de toda a região do Médio Tejo.
Aguardando notícias e informações dessa reunião, que respeitem as necessidades das populações em matéria de prestação de cuidados de saúde, enviamos os nossos melhores cumprimentos.
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo
Médio Tejo, 3.9.2012
TOMAR – Carlos Carrão confirma reunião com Secretário de Estado da Saúde
Carlos Carrão confirmou a indicação avançada pela Hertz, em primeira mão, nesta sexta-feira. Ou seja, o presidente da Câmara Municipal de Tomar vai reunir, na próxima quinta-feira (dia 6 de Setembro) com Fernando Leal da Costa, Secretário de Estado da Saúde. Oito meses depois de a autarquia nabantina ter solicitado um encontro, com carácter de urgência, ao Ministério, eis que, então, essa vontade será concretizada... numa altura em que a reestruturação do Centro Hospitalar do Médio Tejo já avançou para uma segunda fase. Carlos Carrão, em declarações prestadas à Hertz, sublinhou que é fundamental que a urgência básica se mantenha em Tomar:
«Finalmente, no próximo dia 6, irá haver uma reunião com o Secretário de Estado da Saúde, encontro esse que será extensível à Administração Regional e à administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo. Para além da concretização de uma reunião solicitada em Janeiro, esperamos que haja lugar a boas notícias para Tomar em relação ao hospital. Julgo que manter a urgência básica é uma questão de princípio. As pessoas têm que ter consciência de que esse serviço é fundamental por muitas razões, entre as quais o facto de termos um instituto politécnico que tem mais de três mil alunos».
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