Quinta-feira, 28 de Fevereiro de 2013
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Terça-feira, 26 de Fevereiro de 2013
CONTRA AS PORTAGENS
Conferência de Imprensa,
a realizar na Sexta-Feira dia 01 de Março 2013, pelas 18,15 horas, na (Rotunda de Vilier-sur-Marne) rotunda do E.Leclerc, no Entroncamento.
As comissões de utentes das antigas SCUT (vias sem custos para o utilizador), reunidas em Aveiro, convocaram para 1 de Março 2013 um protesto nacional pelo fim das portagens que empobrece as pessoas, as empresas e o Estado.
No encontro de Aveiro estiveram representadas comissões de utentes de oito distritos: Aveiro, Viseu, Porto, Viana do Castelo, Guarda, Vila Real, Castelo Branco e Santarém. Além da marcação do protesto para 1 de Março, decidiram fazer contactos com utentes da região de Lisboa e do Algarve com o objetivo de estender a iniciativa também ao sul do país.
O protesto assumirá as formas que cada comissão de utentes entender: pode acontecer que não seja igual em todo o lado, mas será sempre feito na rua e em espaços públicos, no distrito de Santarém será marcado por uma conferência de imprensa.
O objectivo é o de acabar globalmente com as portagens nas ex-SCUT, porque têm impacto negativo para todo o país. A cobrança de portagens nas ex-SCUT só é benéfica para as concessionárias. O Estado aumentou-lhes as rendas quando introduziu as portagens. É mau para os cidadãos porque os empobrece, há empresas e comércio a reduzir actividade, a encerrar e a dispensar pessoal.
Além das rendas que paga o Estado fica ainda a perder porque a medida está a atirar para o desemprego pessoas que criavam riqueza, contribuintes que deixam de o ser, arrecadando o Estado menos receita, e aumentando os seus encargos sociais com o subsídio de desemprego.
A Comissão de Utentes da A23 e do IC3 - Médio Tejo, Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo e o MUSP de Santarém
O Movimento Pro IP6
Convocam os senhores jornalistas para uma conferência de imprensa, a realizar na Sexta-Feira dia 01 de Março 2013, pelas 18,15 horas, na (Rotunda de Vilier-sur-Marne) rotunda do E.Leclerc, no Entroncamento.
GPS:
Latitude: 39°28'21.85"N
Longitude: 8°29'7.03"W
Para mais esclarecimentos: (António Ferreira) 919939460; (Manuel José) 932099015.
Pelas Comissões de Utentes:
António Costa Ferreira
Manuel José Soares

Nota à Imprensa – Fevereiro 2013
QUINTA-FEIRA, ÀS 15.00 H. NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
Campanha «Água é de Todos»
entrega Iniciativa Legislativa de Cidadãos
São mais de 40 mil os subscritores da Iniciativa Legislativa de Cidadãos pela «Protecção dos Direitos Individuais e Comuns à Água», que na próxima quinta-feira, 28, será entregue na Assembleia da República pela Comissão Promotora da Campanha Água é de Todos. A entrega oficial será precedida de um acto público, às 15.00 horas, frente às escadarias do Parlamento, com intervenções de representantes das organizações promotoras da campanha, entre eles Arménio Carlos, Secretário-geral da CGTP-IN.
Este acto público contará também com momentos de música e de poesia, estando prevista a entrega oficial das assinaturas às 17.00 horas, para o que foi solicitada uma audiência à Presidente da Assembleia da República.
A Campanha Água é de Todos é uma plataforma que reúne actualmente mais de 150 organizações representativas da sociedade portuguesa, nomeadamente sindicatos, colectividades, movimentos sociais, autarquias e outras, unidas em torno da preocupação com as alterações em curso no domínio da gestão dos recursos hídricos e, em particular, com a anunciada privatização do grupo Águas de Portugal e os graves prejuízos económicos, sociais e ambientais que a concretização dessa medida comportaria.
Impedir a privatização
Assumindo como objectivo central a defesa dos direitos à água e o combate à privatização, a Campanha procura com esta Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) fazer consagrar na legislação portuguesa o direito à água e ao saneamento, reorientar os princípios de utilização e administração da água para a prioridade à necessidade humana, à segurança, ao interesse comum, à equidade de benefícios, adequação ecológica e à sua preservação, bem como impedir a privatização dos serviços públicos de água, reservando estas actividades apenas a entidades de direito público.
Trata-se de uma proposta de Lei subscrita por mais de quarenta mil cidadãos portugueses, que a Assembleia da República será agora obrigada a levar a plenário para votação, culminando assim longos meses de esclarecimento e mobilização que centenas de activistas da Campanha Água é de Todoslevaram a cabo em todo o país.
Programa do acto público
É pois com o objectivo de assinalar esta extraordinária mobilização social em defesa da água de todos e para todos, contra a privatização, que a Campanha vai promover uma iniciativa pública em frente à Assembleiada República, a partir das 15 horas, para a qual convidamos os senhores jornalistas a estarem presentes.
A partir das 15.00 horas serão proferidas intervenções por representantes das diversas organizações que integram a Comissão Promotora da Campanha, nomeadamente o Secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, seguindo-se um espaço de música e poesia.
Para as 17.00 horas foi solicitada uma audiência à Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, momento em que os representantes da Campanha deverão proceder à entrega oficial da ILC, estando previsto o encerramento deste acto público para as 17.30 horas.
Agradecendo desde já a vossa participação e a atenção que entenderem dar a este acontecimento, subscrevemo-nos atenciosamente,
Lisboa, 25 de Fevereiro de 2013
A Comissão Promotora
www.aguadetodos.com
A Comissão Promotora
Associação ÁguaPública
CPPC -Conselho Português para a Paz e Cooperação
CGTP -Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses
CNA -Confederação Nacional da Agricultura
CPCRD -Confederação Portuguesa das Colectiv. Cult. Recr. e Desporto
FENPROF -Federação Nacional dos Professores
FNSFP - Federação Nacional Sindicatos Função Pública
MUSP -Movimento de Utentes Serviços Públicos
STAL - Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
USL - União Sindicatos Lisboa/CGTP
Saúde PCP quer populações mais próximas de cuidados médicos
O deputado António Filipe (PCP) afirmou, esta segunda-feira, que devem existir soluções que aproximem as pessoas da prestação de cuidados médicos, através de novas formas de incentivo, para uma melhor distribuição dos profissionais de saúde pelo território nacional.

PAÍS
De visita ao serviço de urgência do hospital de Abrantes, que concentra as urgências médico-cirúrgicas do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) e dos três hospitais a ele associados (Abrantes, Tomar e Torres Novas), António Filipe disse que o elevado volume de procura às urgências daquela unidade hospitalar "desequilibra o serviço e resulta da escassez de médicos de família para o atendimento em cuidados de proximidade".
Em declarações à agência Lusa, o deputado eleito pelo distrito de Santarém disse que os serviços médicos prestados pelo CHMT abarcam uma "área geográfica imensa, com população muito idosa e com dificuldade de mobilidade, que não encontra médicos de família na sua área de residência [nos centros de saúde], nem por vezes nos próprios hospitais" para onde se deslocam.
Por outro lado, acrescentou, "existe um sub-financiamento por parte do Serviço Nacional de Saúde que resulta em escassez de meios técnicos e humanos no próprio hospital, que não está preparado nem foi feito para substituir a rede de cuidados primários" de saúde.
"Muitas pessoas já nem procuram cuidados médicos nem tomam os medicamentos", notou António Filipe, preocupado com uma realidade que aponta, por um lado, para uma redução de 22 por cento na procura dos serviços de urgência no CHMT, e, por outro, para uma "escassez de meios humanos" naquela unidade hospitalar, com 148 médicos no activo e com vagas por preencher.
"No último concurso para admissão de profissionais de saúde", notou, "só 12 das 30 vagas disponíveis foram preenchidas, situação que deriva de uma deficiente distribuição geográfica dos médicos de família, concentrados nos grandes meios urbanos como Lisboa e Coimbra, por exemplo".
Domingo, 24 de Fevereiro de 2013
Sábado, 23 de Fevereiro de 2013
MÉDIO TEJO – Fonte do Centro Hospitalar classifica como «incorrecto» quando se diz que Torres Novas vai perder medicina interna
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo refere, num comunicado enviado para a redacção da Hertz que, «dentro de semanas o Serviço de Medicina Interna da Unidade Hospitalar de Torres Novas vai ser concentrada na Unidade de Abrantes». O mesmo texto reforça que «com menos camas nesse serviço, comprova-se que este Governo e o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo estão a tornar o acesso à saúde caro». Estes alertas já foram sublinhados por Manuel José Soares, precisamente a face mais visível da Comissão de Utentes: «A Comissão de Utentes teve conhecimento de que, formalmente, se está a preparar a concentração do serviço de medicina interna na Unidade de Abrantes.
Uma das consequências evidentes é a redução de cerca de vinte camas em relação às que existem actualmente em todo o Centro Hospitalar do Médio Tejo. Uma das principais críticas que eram feitas por altura da primeira reorganização tinha a ver com a saída da Medicina Interna do Hospital de Tomar, um serviço que deveria estar nas três Unidades. Há factos concretos de que esse serviço será concentrado em Abrantes, o que irá acarretar mais sofrimento e gastos para os utentes».
Fonte do CHMT classifica como «incorrecta» a informação que refere transferência da Medicina Interna - A Hertz contactou, entretanto, fonte do Centro Hospitalar do Médio Tejo que classificou como «incorrecto» o facto de se dizer que, neste momento, Torres Novas vai perder a medicina interna. Ficou a garantia de que, nesta altura, está apenas em causa a «transferência de algumas camas do internamento dessa especialidade para a Unidade de Abrantes». E este cenário é justificado com a necessidade de «libertar espaço» num dos pisos do Hospital torrejano para poder integrar os serviços de Nefrologia e de Hemodiálise, que se integram no objectivo do Conselho de Administração que, recorde-se, quer que o Médio Tejo se distinga pela diferenciação. Aliás, estas especialidades vão servir todo o Ribatejo, naquilo que é considerado como «uma mais-valia».


Sexta-feira, 22 de Fevereiro de 2013
NOTA DA CUSMT
Dentro de semanas o Serviço de Medicina Interna da Unidade Hospitalar de Torres Novas, do CHMT, vai ser concentrada na Unidade de Abrantes. Dado que o serviço vai passar a funcionar com menos camas, comprova-se que este Governo e o Conselho de Administração do CHMT, estão a tornar o acesso à saúde mais longe e mais caro.
No princípio do Verão passado, mais de 25 mil utentes do Médio Tejo subscreveram um documento em que reivindicavam que Medicina Interna, por razões clinicas e sociais, deveriam existir nas três unidades hospitalares do CHMT.
Ainda esta semana a Comissão de Utentes sugeriu a realização, tão breve quanto possível, de uma reunião do Conselho Consultivo para, entre outros assuntos, debater as possíveis/sucessivas "reorganizações" do CHMT, que na prática têm agravado o sofrimento de utentes e familiares.
(Apela-se à divulgação desta nota e ao envio das vossas opiniões e comentários. Em breve daremos mais informações sobre este assunto)
Hospital de Dia de Diabetes já funciona em Tomar
© Jornal O Templário, em 11-11-2013

Segundo o Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), desde o início de fevereiro de 2013, que o Hospital de Dia de Diabetes funciona no 5º piso, do lado poente da Unidade e Tomar.
O Hospital de Dia de Diabetes dispõe de 1 sala de espera, 3 gabinetes de consulta, 1 sala de educação alimentar, 1 sala de atividades, 1 laboratório de atividade física, 2 gabinetes de enfermagem, 2 salas de avaliação e cuidados ao pé e 1 sala de tratamentos.
O Serviço funciona de segunda a sexta-feira, entre as 9.00H e as 16.00H. Durante este período, para além do apoio à consulta de diabetes, a equipa multidisciplinar desenvolve outras atividades no âmbito da avaliação prévia do doente e a identificação das necessidades educativas para o tornar mais autónomo na gestão da doença, através da programação das seguintes sessões: sessões de primeira consulta; sessões de alimentação; sessões de alimentação; sessões de contagem de hidratos de carbono; sessões de insulinoterapia; cuidados aos pés; avaliação do pé e sessões de atividade física.
Quinta-feira, 21 de Fevereiro de 2013
Só é possível ter dados seguros dos casos de gripe em Vila Franca de Xira
Gripe ainda não chegou em força mas urgências dos hospitais já estão saturadas
Nos serviços de urgência dos hospitais de Santarém, Vila Franca de Xira e Abrantes (Centro Hospitalar do Médio Tejo) não há mãos a medir para dar resposta a quem se dirige ao serviço de urgência mas os casos graves de verdadeira gripe são escassos. Os responsáveis clínicos daqueles serviços continuam a recomendar às pessoas uma primeira consulta no Centro de Saúde ou uma simples ida à farmácia antes de se recorrer ao hospital.
Edição de 2013-02-14
As urgências dos hospitais da região têm tido uma procura acima do normal mas é difícil determinar se a gripe tem contribuído de forma significativa para isso. No Hospital de Vila Franca de Xira que é um dos que, a nível nacional, monitoriza potenciais casos de gripe tudo indica que não.
“Cada médico do serviço que suspeite de sintomas de gripe de um paciente efectua a chamada “zaragatoa”, uma colheita de secreções que é enviada para o Instituto Ricardo Jorge. Numa base semanal temos recebido esses resultados e podemos dizer que das 22 zaragatoas efectuadas desde Janeiro, apenas 27 por cento deram positivo para gripe. Em Fevereiro estamos num nível médio de casos de gripe, na ordem dos 55,5 por cada 100 mil habitantes. É um número inferior ao de 2012 que por esta altura também registou o pico anual de casos”, explica Filomena Esteves, directora do Serviço de Urgência do Hospital Reynaldo dos Santos. A urgência atende em média 300 doentes mas só no dia 4 deram entrada 398. A médica aconselha as pessoas a não recorrerem à urgência ao mínimo sintoma de gripe, devendo primeiro recorrer ao centro de saúde ou mesmo à farmácia. “Uma gripe não é um drama”, garante.
No Hospital de Santarém o director do departamento de urgência admite que é difícil separar em termos contabilísticos os doentes com gripe dos que recorrem à urgência com uma insuficiência cardíaca ou respiratória ou uma pneumonia grave, que podem ter diversas origens. “Ainda assim e considerando que são as gripes que mais originam episódios de urgência pediátricas, devemos ter um peso geral de 40 por cento no total das urgências”, refere Fausto Roxo. Segundo aquele responsável o pico da gripe deve agravar-se na segunda e terceira semanas de Fevereiro. A urgência médico-cirúrgica de Santarém atende uma média diária de 230 doentes. No total das várias urgências do hospital são atendidos por dia 350 pessoas.
No Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) a gripe não tem tido grande expressão nos serviços de urgência. No Hospital de Abrantes registaram-se apenas quatro casos graves da estirpe H1N1, um dos quais foi encaminhado para Santa Maria, em Lisboa, enquanto nos casos das gripes mais simples os pacientes são encaminhados para casa. De acordo com o director do Serviço de Urgência do CHMT, a urgência de Abrantes tem recebido entre 172 e 184 doentes nos últimos dias. “A urgência do CHMT funciona como Hospital Sentinela para despistagem desses casos suspeitos de gripe. A gripe não tem criado problemas em matéria de afluência mas somos forçados a colocar as pessoas em espaços isolados dentro da urgência o que não facilita o funcionamento, principalmente entre domingo e terça feira, os dias de maior movimento,” explica Nuno Catorze.
Em Vila Franca de Xira, a urgência pediátrica é sem surpresa aquela que regista mais situações pelo facto de as crianças estarem muitas horas juntas em espaços fechados, em convívio próximo, e tossirem e respirarem bem perto umas das outras. A urgência pediátrica do Centro Hospitalar do Médio Tejo, a funcionar no Hospital Rainha Santa Isabel em Torres Novas, regista uma média diária de 80 crianças mas este ano houve dias em que chegou a atender 120.