Os portugueses acham que o Governo se prepara para cortar na Saúde, Educação, Segurança Social e Defesa, mas por eles os cortes de quatro mil milhões de euros seriam feitos nas parcerias público privadas (PPP), juros da dívida e Defesa. Mais: Saúde, Educação e Segurança social são as áreas onde menos se deve cortar, de acordo com o barómetro de fevereiro de 2013 do CESOP/UCP, para o DN, JN, Antena 1 e RTP.
O apoio aos cortes nestas três funções sociais do Estado - que o Governo elegeu como prioritárias na redução de despesa a apresentar à troika na sétima avaliação, que decorre atualmente - é ínfimo entre os inquiridos do barómetro. Apenas 1% dos portugueses na Educação e Saúde, e 5% na Segurança Social, gostariam de cortar aí se a decisão fosse deles. E para 10% também já se atingiu o limite, ao recusarem que haja mais cortes (há 2% que pensa que o Governo acabará por não fazer cortes).
Convite
para o 10º. Aniversário
da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo
Neste mês de Março, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo comemora 10 anos de actividade ininterrupta. Foi uma década de intervenção, caracterizada pelo apoio aos anseios das populações em matéria de prestação de cuidados de saúde.
Foram, também, anos de esforços no sentido de reforçar a participação de utentes (que chegou a abranger dezenas de milhares de cidadãos) e instituições locais e regionais quer na apresentação de soluções que privilegiaram sempre a proximidade e a qualidade dos serviços prestados.
É este o caminho que queremos continuar a trilhar. Assim, a 23 de Março de 2013, entre as 15 e as 19 horas, no Auditório do Montepio Nossa Senhora da Nazaré, em Torres Novas, promoveremos uma sessão/debate comemorativa do 10º. Aniversário desta Comissão de Utentes.
Para esta iniciativa, que terá como tema central “A PARTICIPAÇÃO DOS UTENTES NA ORGANIZAÇÃO DOS CUIDADOS DE SAÚDE”, gostaríamos de contar com a presença.
Esta iniciativa contará com a presença de deputados, de instituições locais e regionais, estruturas de utentes e cidadãos interessados.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
Médio Tejo, 3.3.2013
PS. Caso seja possível, agradecemos que nos confirme a sua presença.
Administração nega
Os profissionais de saúde que trabalham no Hospital de Abrantes, que integra o Centro Hospitalar do Médio Tejo, têm enfrentado falta de material clínico, em períodos de um a dois dias. Durante esses períodos de carência, têm de encontrar soluções altern- tivas para os cuidados aos doentes, segundo fontes contactadas pelo CM. A administração hospitalar negou ao CM ter problemas no fornecimento de remédios ou material clínico. Segundo alguns relatos feitos ao CM, o dia de ontem foi particularmente complicado com "doentes a terem de urinar para garrafas de água cortadas", devido à falta de recipientes.
Por:C.S.
Fontes ouvidas pelo CM afirmam que o Centro Hospitalar do Médio Tejo tem graves carências de profissionais, em particular de enfermeiros, a quem a administração deve o pagamento de 10 mil horas extras. "A dotação mínima de recursos coloca em risco a segurança dos doentes e a qualidade dos cuidados prestados", afirmam.
Utentes do Médio Tejo defendem retirada imediata de todos os pórticos das antigas SCUT
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A Comissão de Utentes da A23 e do IC3 do Médio Tejo defendeu esta sexta-feira, 1 de Março, a retirada imediata de portagens em todas as antigas autoestradas sem custos para o utilizador (Scut) devido aos "desastrosos resultados causados às populações". Duas dezenas de manifestantes juntaram-se ao final do dia num dos principais nós de acesso ao Entroncamento, no âmbito de uma Jornada Nacional de Luta Contra as Portagens promovida pelas comissões de utentes das antigas Scut, tendo exibido uma faixa onde se podiam ler mensagens de repúdio à introdução de portagens, quinze meses depois da entrada em vigor daquela medida. Em declarações à agência Lusa, o coordenador da Comissão de Utentes da A23 no Médio Tejo, António Ferreira, disse que o Governo "falhou" nas suas previsões e que a introdução de portagens na A23 e A13 está a "destruir o aparelho produtivo, a desertificar o interior e a impedir as acessibilidades e mobilidade" às populações e empresas. "Quinze meses depois, já é possível observar os resultados desastrosos do ponto de vista social e económico, com o interior cada vez mais isolado e mais longe do litoral, e com as receitas previstas das portagens muito aquém do previsto", notou. "As receitas das portagens não chegam para os aumentos da revisão dos contratos com as concessionárias", disse António Ferreira, tendo observado que, em termos de consequências para a economia, "tudo se agravou, desde o fecho de empresas, ao desemprego e custos na competitividade". Aquele responsável lembrou ainda que a A23, planeada e concebida como Itinerário Principal (IP6), deixou de ter alternativas rodoviárias na maior parte da sua extensão, desde Torres Novas à Guarda, e que parte das estradas nacionais "passaram para as mãos dos municípios que lhes deram perfis urbanos e hoje rebentam pelas costuras", devido ao elevado número de veículos pesados, e outros, que ali circulam procurando vias alternativas. "O Governo falhou e, como tal, está na hora de retirar todas as portagens introduzidas nas antigas Scut", defendeu. Presente na concentração esteve também o coordenador da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, Manuel Soares, que apontou para os problemas que a atual situação provoca em termos de saúde pública. "As largas centenas de viaturas que circulam em estradas secundárias e por dentro de povoações, ditas estradas alternativas, provocam problemas de ordem ambiental, de segurança rodoviária, poluição sonora e saúde pública", frisou. "Libertem a A23 de todas as portagens", defendeu, tendo apelado a um "sentimento de solidariedade" para com as empresas e populações que vivem no interior do país.
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