Realiza-se no próximo dia 4 de Junho, pelas 18 horas, uma reunião entre e CUSMT e a Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Torres Novas.
Do texto da Conf. Imprensa de 27.05.2013
Porque defendemos que a elaboração do Plano Estratégico para o CHMT deve ter a contribuição de todos, sugerimos a realização de reuniões conjuntas, com o objectivo de apresentarmos a nossa proposta de organização dos cuidados de saúde no Médio Tejo e, eventualmente, acertar iniciativas comuns às seguintes entidades: Assembleia Municipal de Abrantes, Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Tomar, Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Torres Novas, organizações sindicais e Liga de Amigos do Hospital de Torres Novas (representante das diversas Ligas no Conselho Consultivo de CHMT).
Ambulatório Materno-infantil inaugurado no Hospital de Abrantes
Foi inaugurado na manhã desta quarta-feira, 29 de Maio, no Hospital de Abrantes, umas das três Unidades do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT), um novo ambulatório materno-infantil que centraliza no piso 5 todos os cuidados de saúde direccionados para a Mulher e a Criança.
O espaço foi ampliado, ganhando seis novos gabinetes de consulta, um investimento na ordem dos 25 mil euros. As salas foram apetrechadas com novo equipamento graças à colaboração da Liga dos Amigos do Hospital de Abrantes.
"Este é um projecto ideal para que toda a população do Médio Tejo, onde estamos inseridos, tenha os melhores cuidados de saúde", referiu Aníbal Sousa, director do Departamento da Saúde da Mulher e da Criança, acrescentando que o projecto pretende criar condições de atractividade para grávidas mesmo que sejam de outras zonas.
O novo ambulatório integra o processo de reorganização de serviços levado a cabo na área do Departamento da Saúde da Mulher e da Criança do CHMT e permite a rentabilização de recursos na medida em que ocupa um espaço único.
"Temos aqui a área da maternidade, o ambulatório de obstetrícia, o ambulatório de pediatria e a neonatologia onde se realizam cirurgias urgentes em recém-nascidos, providenciando melhores condições de atendimento ao utente", explicou Clara Baptista, enfermeira especialista.
Na prática, o utente ganha um "circuito único e autónomo", sendo realizado no mesmo piso a efectivação da inscrição e a consulta, o que até aqui não acontecia.
Preocupados com problemas existentes na prestação de Cuidados de Saúde Primários que acentuam as disparidades de acesso, proximidade e qualidade em prejuízo claro de algumas comunidades na Região do Médio Tejo, a Comissão de Utentes insistiu pela resposta ao pedido de reunião, feito há quase cinco meses, à Directora Executiva do ACES “Médio Tejo”. Esta reunião, QUE SE REALIZA A 3.6.2013 - SEGUNDA - ÀS 11,30 HORAS, ganha maior relevância, pela inexistência do Conselho da Comunidade e por notícias, públicas, de falta de médicos e da intenção governamental de encerramento de unidades de saúde.
“Sobre o papel do Centro Hospitalar do Médio Tejo
no acesso e prestação de cuidados de saúde
às populações da Região”
Nunca é demais recordar que a saúde é o bem mais importante do ser humano. Por isso são imprescindíveis cuidados de saúde de proximidade e qualidade. O Centro Hospitalar do Médio Tejo (e todo o sector da saúde), nas condições de vida, na qualidade do emprego e no desenvolvimento socioeconómico de cada uma das comunidades onde estão sediadas as unidades hospitalares (Abrantes, Tomar e Torres Novas) que constituem o CHMT.
Na última reunião do Conselho Consultivo do Centro Hospitalar do Médio Tejo, realizada a 13 de Maio passado, foi dada a informação de que se iria iniciar a elaboração do Plano Estratégico a 3 anos (2013-2015), com o objectivo de definir a carteira de serviços assistenciais.
A elaboração do Plano Estratégico, há muito reivindicada pela Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo, decorre, agora, do cumprimento do despacho 2508/2012, de 10 de Dezembro, do Sec Estado da Saúde. Para dar cumprimento às disposições legais como os Estatutos do CHMT, o Plano Estratégico deveria ser apreciado pelo Conselho Consultivo onde têm assento os representantes da diversificada comunidade do Médio Tejo.
O impacto futuro, positivo ou negativo, da elaboração e concretização de um Plano Estratégico não nos pode deixar inactivos. Como tudo indica, os diversos Planos Estratégicos estarão a ser elaborados por administrações da confiança política do Governo que, por sua vez, pretende concretizar medidas que têm e vão continuar a pôr em causa o acesso a cuidados de saúde de proximidade e qualidade. Objectivamente tem sido promovida a privatização da prestação de cuidados de saúde e o aumento do sofrimento de utentes e familiares.
Respeitando os princípios que norteiam esta Comissão de Utentes, de que destacamos “o que está bem deve ser multiplicado e o que está mal deve ser corrigido”, temos vindo, ao longo dos anos, a fazer propostas concretas de organização dos serviços de saúde e que têm recebido enorme apoio das populações, como se comprova pelas dezenas de milhares de assinaturas, entretanto, recolhidas.
Retomamos as ideias mestras (sujeitas a discussão) às quais, no nosso entender, deve obedecer a organização da prestação de cuidados de saúde e que constam de documento enviado ao Ministério da Saúde e ao Conselho de Administração do CHMT em 6 de Fevereiro de 2012. (Este documento está disponível no blog “utentes saúde médio tejo”, na mesma data).
Assim:
Promover a articulação com Cuidados Primários e Cuidados Continuados.
Existência nas três unidades dos serviços de Urgência, Pediatria, Medicina Interna e Cirurgia Ambulatória.
Dinamização das valências existentes e distribuídas geograficamente de forma equilibrada pelas três unidades hospitalares.
Exigir financiamento adequado da actividade hospitalar e promover uma gestão eficiente e eficaz. (Todos os cuidados, custem o que custarem, devem ser prestados para se respeitar a dignidade e a vida humanas. E estas, na sociedade que todos dizemos defender, não têm preço.)
Porque defendemos que a elaboração do Plano Estratégico para o CHMT deve ter a contribuição de todos, sugerimos a realização de reuniões conjuntas, com o objectivo de apresentarmos a nossa proposta de organização dos cuidados de saúde no Médio Tejo e, eventualmente, acertar iniciativas comuns às seguintes entidades: Assembleia Municipal de Abrantes, Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Tomar, Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Torres Novas, organizações sindicais e Liga de Amigos do Hospital de Torres Novas (representante das diversas Ligas no Conselho Consultivo de CHMT).
Preocupados, também, com problemas existentes na prestação de Cuidados de Saúde Primários que acentuam as disparidades de acesso, proximidade e qualidade em prejuízo claro de algumas comunidades na Região do Médio Tejo, a Comissão de Utentes insistiu pela resposta ao pedido de reunião, feito há quase cinco meses, à Directora Executiva do ACES “Médio Tejo”. Esta reunião ganha maior relevância, pela inexistência do Conselho da Comunidade e por notícias, públicas, de falta de médicos e da intenção governamental de encerramento de unidades de saúde.
A Comissão de Utentes da Saúde
do Médio Tejo
Médio Tejo, 27 de Maio de 2013.
Preocupados com problemas existentes na prestação de Cuidados de Saúde Primários que acentuam as disparidades de acesso, proximidade e qualidade em prejuízo claro de algumas comunidades na Região do Médio Tejo, a Comissão de Utentes voltou a solicitar resposta ao pedido (o primeiro feito há quase cinco meses) de reunião à Directora Executiva do ACES “Médio Tejo”. A reunião pedida ganha importância face às notícias públicas de falta de médicos, da intenção governamento de encerramento de unidades de saúde e da inexistência de Conselho de Comunidade.
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