Respeitem as populações!
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POR CUIDADOS SAÚDE DE PROXIMIDADE E QUALIDADE !
Contra o encerramento do Internamento da MEDICINA INTERNA no Hospital Torres Novas e de outros serviços.
Foram enviadas ao Ministro da Saúde com conhecimento à Assembleia e Presidência da República e Provedoria de Justiça.
Porque a saúde é o bem mais importante do ser humano, somos por cuidados de saúde de proximidade e de qualidade. Manifestamos a nossa oposição ao esvaziamento funcional dos Hospitais de Torres Novas e de Tomar.
Em Torres Novas, desqualificaram a URGÊNCIA, encerraram a CIRURGIA, acabaram com a INFECCIOLOGIA, querem acabar com o internamento da MEDICINA INTERNA e há propostas para acabar com as consultas desta especialidade e movimentações para retirar a Pediatria.
Dados recentes provam que não houve mais e melhores cuidados de saúde. A saúde está mais longe e mais cara. Sofrem os utentes e familiares!
RESPEITEM AS POPULAÇÕES! Reclamamos que, no Plano Estratégico do CHMT, os serviços de Urgência, medicina interna, pediatria e cirurgia do ambulatório devem existir nos três hospitais (Abrantes, Tomar e T. Novas) do CHMT.
Porque entendemos necessária a participação de todos na elaboração do Plano Estratégico, solicitámos reuniões às seguintes entidades: Assembleia Municipal de Abrantes, Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Tomar, Comissão de Saúde da Assembleia Municipal de Torres Novas, Organizações Sindicais e Liga de Amigos do Hospital de Torres Novas (representante das diversas Ligas, no Conselho Consultivo do CHMT), algumas das quais já estão marcadas.
Bastonário da OM lança um «sério aviso ético»
O Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo instaurou um inquérito para apurar eventuais responsabilidades no processo que resultou na trágica morte de Artur Sousa, um jovem tomarense que, na madrugada de 9 de Março, foi esfaqueado em pleno centro histórico de Tomar. Esta indicação chegou à Hertz por intermédio do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda que, sublinhe-se, tinha questionado o Ministério da Saúde sobre esta situação. Num texto assinado pelos deputados Helena Pinto e João Semedo, os bloquistas relatam a ocorrência, sublinhando que a mesma «terá sido inicialmente tratado como se fosse coma alcoólico».
Baseando-se nos relatos avançados pela comunicação social, o Bloco de Esquerda recorda que «a vítima terá entrado no Hospital de Tomar cerca das 5 da manhã, tendo sido transferida numa ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV), para o Hospital de Abrantes, onde foi submetida a intervenção cirúrgica. No dia seguinte faleceu». Não foi esquecido o comunicado emitido algumas horas depois do sucedido pelo Centro Hospitalar do Médio Tejo que, na altura, referiu que em Tomar «foram efectuadas as manobras de estabilização necessárias e adequadas para a situação que era gravíssima do ponto de vista médico. Após estas medidas, complexas e absolutamente necessárias, com a situação equilibrada e estabilizada o doente foi transportado em ambulância SIV para Abrantes». Só que estas explicações não convenceram o Bloco de Esquerda, que confessa não saber «durante quanto tempo é que a vítima com um quadro "gravíssimo" esteve em Tomar até ser transferida para Abrantes».
Milhares e milhares de cidadãos, com a saída de muitas farmácias dos meios rurais, vêem dificultado a acesso a medicamentos.
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