A Unidade de Cuidados na Comunidade "Maria Dias Ferreira", criada no início do presente ano em Ferreira do Zêzere, com o objetivo de prestar cuidados de saúde primários, foi contemplada pelo município com um novo veículo para reforçar o trabalho de terreno em todo o concelho.
A cerimónia de entrega da nova viatura realizou-se nesta quinta-feira, no Centro de Saúde de Ferreira do Zêzere, e contou com a presença de Sofia Theriaga, diretora executiva do ACES Médio Tejo, Executivo Municipal (Presidente, Vice-Presidente e Vereador Hélio Antunes), Enfermeiro-Chefe João Palrilha (Coordenador da Unidade de Cuidados na Comunidade) e todos os enfermeiros e técnicos que irão utilizar este novo equipamento. Segundo Jacinto Lopes, Presidente da Câmara Municipal de Ferreira do Zêzere, "A oferta desta viatura será uma mais-valia para que a equipa de profissionais da U.C.C. consiga prestar serviços básicos de saúde ao domicílio aos munícipes que têm dificuldade em deslocar-se. Fomos eleitos para cuidar da nossa comunidade e é isso que estamos a fazer. A próxima meta é, em articulação com o ACES do médio Tejo, conseguirmos garantir médicos de família para todos". Esta Unidade de Cuidados na Comunidade é uma nova resposta do Centro de Saúde de Ferreira do Zêzere para apoio à comunidade, contemplando os serviços de enfermagem ao domicílio, fisioterapia, higiene oral infantil, entre outros serviços básicos de saúde.
No início do Fórum, foi notada a ausência de representações do Partido Socialista, do Partido Social-Democrata e dos Independentes sendo que, neste último caso, houve registo para a presença de José Pedro Vasconcelos na mesa principal. Quanto ao Fórum propriamente dito, saliência para a intervenção de Anabela Mota, eleita local da CDU e ainda elemento da Comissão de Utentes. Ficou a mensagem de que muito terá que mudar no futuro para bem da prestação de cuidados de saúde: «A saúde é o bem mais importante do ser humano. Por isso, face à degradação na prestação de cuidados de saúde nos hospitais e centros de saúde, denunciamos os cortes de financiamento e protestamos contra a redução drástica dos serviços, o que tem provocado sofrimento acrescido aos utentes e familiares. Já ninguém, neste distrito, consegue esconder um profundo mal-estar pela falta de profissionais, pela carência de equipamentos e medicamentos, pelas infindáveis listas de espera, pelo encerramento de extensões de saúde, serviços hospitalares e farmácias, e mau funcionamento de outros, como as urgências. Para os utentes sobraram cuidados de saúde mais caros, mais distantes e de pior qualidade». Registo, ainda, para as palavras de Rui Aldeano, da União de Sindicatos de Santarém, que acusou os responsáveis políticos do nosso país de olharem para o sector da saúde «como um negócio»: «Segundo dados da ONU, o sector da saúde, quando olhado como um negócio- como alguns vampiros o fazem, é o segundo mais rentável de todos, sendo apenas ultrapassado pelo negócio da guerra. Não admira, pois, que nos últimos 38 anos os diversos governos tenham atacado o Serviço Nacional de Saúde para agradarem aos seus amigos vampiros. Dizem que é possível mais com menos... A política de corte, que vai desde o encerramento de extensões de saúde à falta de materiais médicos, não tem objectivo de rentabilizar mas sim desgastar e destruir o Serviço Nacional de Saúde e, desta forma, enriquecer mais aqueles que consideram a saúde como um negócio».
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