Sábado, 31 de Maio de 2025

Nunca os utentes pagaram tanto em medicamentos: 2,5 milhões € / dia

in JN 29maio2025

publicado por usmt às 19:35
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CUSMT: contra a instalação de USF tipo C no Médio Tejo

Foi anunciado pelo Pres CA ULSMT:

"... o processo de análise de duas novas Unidade de Saúde Familiar, modelo C. ..."

https://usf-an.pt/usf-c-nao-sao-unidades-de-saude-familiar/

 

Comunicado da USF-AN

“USF” C não são Unidades de Saúde Familiar

O Ministério da Saúde tinha prometido discutir com a USF-AN o diploma das USF C, mas não o fez.
 
Assim, efetuou a revisão do Decreto de Lei que regula as USF e o resultado não é bom.
 
Ao ler o Diploma, fica patente que uma “USF” C não é uma USF. O que o Diploma faz é extirpar tudo o que é inovador e diferenciador de uma USF e chama-lhe “USF” C. Do diploma das USF só sobram os capítulos I e II, capítulos genéricos – “Disposições gerais” e “Constituição, dimensão e organização das unidades de saúde familiar” (mesmo aqui na parte da dimensão das listas retira o que distingue uma USF); de qualquer modo, aguarda-se, com curiosidade, para se ver como vai ser garantido o princípio da gestão participativa.
 

Os capítulos III, IV, V, VI, VII E VIII passam a aplicar-se apenas às USF B, ou seja, áreas como “Estrutura orgânica das unidades de saúde familiar”, “Extinção das unidades de saúde familiar e alterações na equipa multiprofissional”, “Regime de prestação de trabalho da equipa multiprofissional” ou “Regime de carreiras, suplementos e incentivos” aplicam-se só às B. De USF, nas “USF” C fica nada.

Com a atual clarificação do que são as “USF” C e o modelo que se quer implementar, é inevitável concluir que não são USF. Porque para isso, estas têm de ter autonomia organizativa, técnica e funcional, com contratualização de objetivos e recursos para os atingir, com remuneração sensível à carga e qualidade do trabalho, bem como uma gestão participativa assegurada legal e claramente, havendo eleição do coordenador e do conselho técnico pela equipa, sendo as decisões mais importantes tomadas em conselho geral da equipa (um profissional, das várias profissões, um voto secreto).

Como não se cumprem estes pressupostos, não são USF e só está a haver uma utilização abusiva do bom nome das USF para outros fins.

Também não se conhecem os estudos que dizem que esta solução possa ser melhor ou menos onerosa do que as USF B.

Já em relação às USF B, há evidência forte que consegue providenciar os cuidados que a população necessita e melhorar os indicadores de saúde de Portugal.

Não havendo uma remuneração associada à qualidade e carga de trabalho nas “USF” C como acontece nas USF B, como vai ser a remuneração destes profissionais?  Vão ganhar o mesmo (ou mais?) que os profissionais das USF B sem terem de cumprir os mesmos padrões de qualidade? e o Estado e os contribuintes a pagar? como vai ser a prestação de contas destas “USF” C? Que tipo de contrato será oferecido a estes profissionais? Público? Privado?

Pelo facto de ser possível o recurso aos recém especialistas para colmatar estas vagas, e constatando a estagnação da negociação das carreiras médicas com os sindicatos e o desinvestimento nos recursos humanos por parte da tutela, tememos a fuga destes profissionais para estas novas unidades.

Paralelamente, continua-se a falhar no recrutamento de médicos de família para o SNS – nunca foram recrutados tão poucos. Para tal contribuíram concursos mal desenhados para esse recrutamento e avisos do novo modelo C em alturas de decisão dos eventuais novos médicos de família do SNS.

Desconhecemos também qual a proporção de Médicos de Família, Enfermeiros de Família e Secretários Clínicos que estas unidades vão ter. Mais uma vez, não havendo concursos para a entrada de secretários clínicos e enfermeiros nos CSP e mobilidades dificultadas mesmo em tempos de “integração de percursos” que as ULS anunciam, desconhecemos a forma que o Ministério da Saúde vai utilizar para contratar estes profissionais.

Ainda relativamente aos Médicos de Família, tememos que apesar de vedada a possibilidade de médicos vinculados com o SNS acederem às vagas destas unidades, possam, como habitual em caso de insuficiência de profissionais, recorrer a empresas prestadoras de serviços à tarefa e contornar essa proibição.

Como vai ser feita a avaliação destas entidades prestadoras de cuidados de saúde primários? Terão IDE? Terão ICU? Terão de cumprir indicadores? Ou será como os projetos que estão em campo em várias localizações com o setor social e privado de que só se conhecem avaliações feitas por quantificação das consultas realizadas e dias de trabalho, mais próprias do tempo das cavernas.

Porque não são criadas medidas de incentivo à constituição de USF modelo B nas zonas mais carenciadas? Porque é que o modelo B, que já presta cuidados de saúde a mais de 7,5 milhões de habitantes em Portugal, que tem provas dadas de eficiência e eficácia não é alvo de uma aposta clara por parte do Governo?

Não será a criação destas Unidades, uma medida até de concorrência desleal com as USF modelo B já existentes? E que as vão esvaziar?  O fato destas unidades poderem ser suportadas por entidades privadas, assegura isenção na hora de pedir meios complementares de diagnóstico e terapêutica, consultas de especialidade hospitalar, eventuais cirurgias?

Estas áreas devem estar certamente previstas no Portal de Transparência para acautelar tais suspeitas.

Diz-se, no entanto, que “as USF modelo C têm caráter complementar face às USF modelo B e são constituídas para colmatar as necessidades verificadas numa determinada Unidade Local de Saúde (ULS), no âmbito da prestação de cuidados de saúde primários, assegurando a prestação dos mesmos em articulação com as ULS na área de influência em que são constituídas,…” fazendo antever que quando essas necessidades forem colmatadas por USF B, deixem de existir – o aspeto positivo deste diploma.

Na última edição do estudo “O Momento Atual da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários em Portugal 2023/2024” publicado a 18 deste mês, avaliou-se a constituição de USF C (do setor social e privado orientado para o lucro), e estas apenas têm a aprovação de 27,8% dos coordenadores das atuais USF B (uma das medidas que tem menos aprovação de todas as que foram analisadas), sendo que 33,9% a desaprovam (os restantes não têm opinião nem para um lado, nem para o outro, o que se compreende porque na altura ainda nada se sabia de concreto), não parecendo uma medida que vá ter adesão por parte dos profissionais de saúde.

Lembramos também que já houve experiências semelhantes no passado para uma carteira de serviços nos cuidados de saúde primários a que chamaram “Convenção em Concorrência” e cujos pagamentos pelo Estado pela sua atividade não tiveram evolução ao longo dos anos. Serve, também, de aviso a quem quiser embarcar nestas “USF” C, que, quiçá, se deviam chamar convenções.

Os problemas vêm de longe, começaram com o governo da TROIKA que impôs as quotas para passagem para USF B, o que as foi asfixiando e afastando os profissionais do SNS. Se os governos desde essa altura tivessem o feito o seu trabalho bem  e corrigido este imposição, tínhamos agora equipas de saúde familiar para toda a população e não estávamos a escrever este comunicado.

A USF-AN vai continuar a ser a Associação Nacional das USF, sem aspas.

 
publicado por usmt às 16:43
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Sobre a ESCLROSE MÚLTIPLA

publicado por usmt às 10:44
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Quinta-feira, 29 de Maio de 2025

29 maio - Dia Mundial Saúde Digestiva

O Dia Mundial da Saúde Digestiva assinala-se a dia 29 de maio e dá início ao Mês da Saúde Digestiva, uma iniciativa que tem como objetivo consciencializar para a importância da prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do aparelho digestivo, assim como contribuir para a melhoria, do estado da Saúde Digestiva e, consequentemente, da Saúde global dos Portugueses.

Este ano, a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia alinha-se às celebrações da Organização Mundial de Gastroenterologia que, sob o mote “Obesidade: A pandemia em curso”, procuram destacar a importância e impacto da obesidade em saúde digestiva.

obesidade é um problema de saúde pública caracterizado pelo excesso de gordura corporal e que pode afetar negativamente a saúde de um indivíduo já que representa um risco acrescido de doenças cardiovasculares do aparelho digestivo. É diagnosticada quando o Índice de Massa Corporal (IMC) – que se obtém através da fórmula matemática: peso em quilos ÷ altura em metros ao quadrado – é superior a 30 kg/m².

Uma pessoa que sofra de obesidade está propensa a ter queixas de dores no abdómen, vómitos, flatulência ou diarreia e doença de refluxo gastroesofágico. A correlação com esta última está possivelmente relacionada com o aumento da pressão abdominal ou com hérnias do hiato, uma patologia que também se verifica frequentemente nestes pacientes.

Adicionalmente, a obesidade aumenta as probabilidades de diabetes, elevação do colesterol e de fígado gordo que poderá levar a inflamação (esteatohepatite) e evoluir para cirrose e até cancro. Nestas circunstâncias, as hepatites podem desenvolver-se com maior gravidade e não responder de forma eficaz ao tratamento. Está ainda provado um aumento na incidência de doenças oncológicas do aparelho digestivo (cancro do esófago, estômagopâncreas, vesícula, cólon e reto) nas pessoas com obesidade.

A adoção de estilo de vida saudável, uma dieta equilibrada, a prática exercício físico regular e consultas regulares com um gastrenterologista são essenciais para evitar a obesidade e todos os riscos que esta acarreta e promover a saúde digestiva, que tanto influencia a sua saúde global!

publicado por usmt às 20:29
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ULS Médio Tejo ativa alerta amarelo de saúde pública devido à onda de calor

publicado por usmt às 07:55
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Quarta-feira, 28 de Maio de 2025

A partir de hoje prevê-se uma subida de temperatura para valores bastante elevados na Região do Médio Tejo

‼️
A partir de hoje prevê-se uma subida de temperatura para valores bastante elevados na Região do Médio Tejo. Este tempo quente, próximo dos 40º, irá manter-se durante os próximos dias.
‼️
A 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨 (𝐔𝐋𝐒 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨) relembra que a exposição ao calor intenso pode ter efeitos negativos na saúde: nomeadamente desidratação, cãibras, esgotamento pelo calor, golpes de calor entre outras complicações que podem ser evitadas. A reação de cada pessoa à temperatura e os seus efeitos na saúde podem ser diferentes. As crianças, os doentes crónicos e as pessoas idosas são particularmente vulneráveis.
𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐩𝐫𝐨𝐭𝐞𝐠𝐞𝐫 𝐚 𝐬𝐮𝐚 𝐬𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐞́ 𝐟𝐮𝐧𝐝𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐚𝐥 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐢𝐧𝐟𝐨𝐫𝐦𝐚𝐝𝐨 𝐞 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐫 𝐚𝐬 𝐬𝐞𝐠𝐮𝐢𝐧𝐭𝐞𝐬 𝐫𝐞𝐜𝐨𝐦𝐞𝐧𝐝𝐚𝐜̧𝐨̃𝐞𝐬:
👉🏻
mantenha-se hidratado, beba frequentemente água ou sumos de fruta natural (mesmo que não tenha sede);
👉🏻
evite consumir bebidas alcoólicas e bebidas com elevados teores de açúcar;
👉🏻
mantenha-se protegido do calor;
👉🏻
mantenha a casa fresca – correndo as persianas, ou portadas e mantendo o ar circulante dentro de casa;
👉🏻
evite a exposição direta ao sol, em especial entre as 11 e as 17 horas;
👉🏻
evite atividades que exijam grandes esforços físicos;
👉🏻
tenha especial atenção, entre outros, com os doentes crónicos, crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida;
👉🏻
sempre que trabalhar ou tiver alguma atividade no exterior faça-o acompanhado porque em situações de calor extremo poderá ficar confuso ou perder a consciência;
👉🏻
não deixe animais de estimação no carro “estacionado”, pois eles também podem desenvolver doenças relacionadas com o calor.
Caso seja necessário contacte o SNS 24 – 808 24 24 24 ou em caso de emergência não hesite em contatar o 112.
publicado por usmt às 14:43
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Hoje, 28 maio, Dia Internacional pela Saúde da Mulher e Dia Internacional da Dignidade Menstrual

 
 
 
Hoje, Dia Internacional pela Saúde da Mulher e Dia Internacional da Dignidade Menstrual, lembramos: cuidar da saúde menstrual é também promover o bem-estar.
👉
No âmbito da campanha “Dignidade Menstrual”, já estão disponíveis, para levantamento gratuito, pensos higiénicos, tampões e copos menstruais, em escolas e Unidades Locais de Saúde (ULS).
publicado por usmt às 14:24
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IGAS abre auditoria a todas as ULS

IGAS abre auditoria a todas as ULS

QUEM SOMOS

A IGAS é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa, integrado no Ministério da Saúde.

A orgânica da IGAS, aprovada pelo Decreto-Lei n.º 33/2012, de 13 de fevereiro, refere que a sua missão é “auditar, inspecionar, fiscalizar e desenvolver a ação disciplinar no sector da saúde, com vista a assegurar o cumprimento da lei e elevados níveis técnicos de atuação em todos os domínios da atividade e da prestação dos cuidados de saúde desenvolvidos quer pelos serviços, estabelecimentos e organismos do Ministério da Saúde, adiante abreviadamente designado por MS, ou por este tutelados, quer ainda pelas entidades privadas, pessoas singulares ou coletivas, com ou sem fins lucrativos”.

https://www.igas.min-saude.pt/

IGAS abre auditoria a todas as ULS...

https://tvi.iol.pt/noticias/video/igas-abre-auditoria-a-todas-as-uls-apos-investigacao-da-tvi-sobre-o-dermatologista-que-recebeu-400-mil-euros/6834bac10cf20ac1d5f3256d

publicado por usmt às 12:45
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MÉDIO TEJO - 4 junho - Reunião Comissão de Utentes

publicado por usmt às 09:19
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Terça-feira, 27 de Maio de 2025

TORRES NOVAS: comemorar o Dia Mundial da CRIANÇA no Hospital

https://www.chmt.min-saude.pt/noticias/comemoracoes-do-dia-mundial-da-crianca/

"No Serviço de Pediatria da 𝐔𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐮́𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐌𝐞́𝐝𝐢𝐨 𝐓𝐞𝐣𝐨, acreditamos que sonhar é essencial – é dar asas à imaginação, cultivar esperança e criar espaços onde a alegria tem lugar, mesmo nos dias mais difíceis."

 

publicado por usmt às 19:11
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