Centro de Saúde de Fátima: Uma UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR e uma UNIDADE DE CUIDADOS À COMUNIDADE
O Centro de Saúde de Fátima vai passar a oferecer uma resposta mais rápida aos utentes. A nova Unidade de Saúde Familiar (USF), há muito desejada pela maioria dos profissionais daquele centro de saúde, vai ser inaugurada no dia 24 deste mês. A par USF, vai arrancar também a nova Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC).
José Oliveira, presidente do Conselho Clínico e director executivo do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Serra d’ Aire, explica que a criação destas unidades resulta do novo modelo de organização dos centros de saúde, que passaram a estar divididos em diversas unidades, cada uma com características específicas. No caso das USF, o objectivo é “prestar cuidados às pessoas inscritas nos centros de saúde, sobretudo dentro de portas dos centros de saúde”. No caso das UCC, a finalidade “é prestar cuidados sobretudo fora de portas dos centros da saúde, mais no meio comunitário”.
As novas unidades ficam instaladas no edifício do Centro de Saúde de Fátima, em espaços separados. De acordo com José Oliveira, na nova USF vão trabalhar seis médicos; seis enfermeiros e cinco administrativos. Já a UCC, vai ter um médico, quatro enfermeiros e um administrativo. José Oliveira esclarece que as novas unidades são praticamente asseguradas pelos médicos que trabalham no Centro de Saúde de Fátima, que continuam a manter as suas listas de utentes. Vêm apenas três enfermeiras e duas administrativas de locais exteriores ao Centro de Saúde de Fátima e ainda um médico do Centro de Saúde de Ourém.
Quanto ao horário de funcionamento, a USF vai funcionar das 8h00 às 20h00, todos os dias úteis. “Nesse horário, haverá o que se faz agora no centro de saúde”, esclarece o médico José Oliveira. Então, em termos práticos, a USF não vai trazer grandes mudanças para os utentes, perguntamos, ao que o médico responde: “A acessibilidade da população aos cuidados de saúde vai melhorar muito, vai ficar muito mais facilitada. Além de se preocupar com a realização de consultas de vigilância a crianças, grávidas, diabéticos, hipertensos, idosos, adultos…, a USF preocupa-se muito em responder às necessidades dos utentes, nomeadamente na doença aguda e na ausência de médico de família, isto é, quando a pessoa está mesmo doente, está praticamente garantida a sua consulta, mesmo se o seu médico de família não estiver de serviço. Alguém resolve o problema. O que não acontece agora, embora haja um sistema de recurso, nem sempre é possível resolver o problema”.
(in Notícias de Fátima)
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