CHMT explica que congestionamento nas urgências se deve a um «pico gripal»
Várias pessoas denunciaram a presença de muitos doentes na urgência de Tomar instalados em macas e cadeiras e denunciaram também a retenção de macas dos bombeiros que desta forma estavam impedidos de regressar ao quartel. CHMT diz que estas situações se devem a um aumento exponencial de episódios de gripe à semelhança do que está acontecer noutros hospitais do país.
Urgências de Tomar com um númconsiderável de doentes instalados em macas e cadeiras sem o conforto devido à sua situação. Uma realidade tem levado a criticas e manifestações de desagrado por parte de alguns familiares desses doentes. Esta tarde a RCT foi abordada por diversas vezes sobre esta situação e contactou a Administração do CHMT. Joaquim Esperancinha, presidente do Conselho de Administração explica que tem havido um afluxo de doentes anormal mas que se deve ao surto gripal e não ás medidas que estão a ser implementadas no âmbito do processo de reestruturação do CHMT. Este afluxo de doentes está a acontecer também em Torres Novas e em Abrantes como noutros hospitais da região e do país: «há uma afluência muito maior que o habitual mas que tem réplica noutros hospitais, principalmente a norte do rio tejo» disse, adiantando que quinta-feira a situação estará normalizada com a abertura de mais camas em Abrantes e rejeitando que este afluxo de doentes que coincidiu com o processo de reestruturação no Médio tejo seja consequência desse processo.
Joaquim Esperancinha disse ainda que perante as informações que lhe chegam o pico gripal já estará «em fase decrescente» e, apesar de ser possível antecipar a abertura de mais camas em Abrantes, o que sucederá quinta-feira, dia 1 de março, a Administração decidiu não antecipar essa abertura por se entender tecnicamente não ser necessário.
Quanto ás queixas dos bombeiros acerca da retenção de macas nos hospitais, Joaquim Esperancinha diz que a informação que lhe chegou é que «há ambulâncias que ficam duas horas à espera» que sejam libertadas as macas, situação que para aquele responsável «é um exagero» havendo a consciência que os serviços tem que ser agilizados de forma a ultrapassar esse problema. Ainda assim o presidente do Conselho de Administração do Centro hospitalar do Médio Tejo considera que comparando com o que se passa noutras unidades hospitalares, onde há macas retidas durante 10 horas a situação não sendo a ideal não é tão grave. É algo que não deve acontecer mas numa situação de surto como a que se vive agora até se compreende. Mas o Centro Hospitalar do Médio Tejo não tem macas em número suficiente, questionámos, ao que Joaquim Esperancinha respondeu que : «o problema é o espaço, as urgências estão congestionadas em todo o lado»!
(in Rádio Cidade de Tomar)
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