CUSMT reuniu com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo Sete mil assinaturas vão ser entregues no Ministério da Saúde Reuniões com responsáveis do sector da saúde e com representantes políticos eleitos A saúde é o bem mais precioso do ser humano. Respeitando este princípio, que insistentemente tem repetido, a Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo continuará a informar, organizar e mobilizar os utentes para que o acesso e a prestação de cuidados de saúde responda com eficácia às necessidades das populações. Na acção regular desta Comissão de Utentes temos publicamente procurado junto das entidades responsáveis a solução dos problemas existentes. Dizemos bem, quando achamos correctas as decisões e a sua aplicação. Criticamos, quando os dados disponíveis implicam o prejuízo da saúde das populações. Propomos alternativas ou sugerimos o seu estudo, quando verificamos que assim os serviços de saúde se podem tornar mais eficientes e eficazes. Os princípios atrás anunciados foram reafirmados na reunião que elementos da Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo tiveram com membros do Conselho de Administração do CHMT, entre os quais o seu Presidente, no passado dia 20 de Fevereiro. Em síntese: TEMAS CONSENSUAIS: O CHMT deve ser uma unidade de referência e de excelência para toda a região e para as zonas limítrofes; todos os serviços e instalações e equipamentos devem ser colocados ao serviço das populações; tem sido deficiente a informação e o contacto com as comunidades locais e os seus representantes; foi importante a criação dos serviços de cuidados paliativos – em Tomar -, a unidade de cuidados intensivos polivalentes – em Abrantes -, a introdução do parto sem dor – na Maternidade da unidade de Abrantes -; a necessidade de coordenação com os outros níveis de cuidados de saúde (nomeadamente os recém criados ACES), para aproveitamento de sinergias; a implementação de ferramentas de gestão que permitam mais eficiência e eficácia com vista à obtenção de recursos que possam levar a valorização e dinamização das valências existentes e a criar no CHMT; a urgência de um plano estratégico, instrumento fundamental para o relançar do Centro Hospitalar do Médio Tejo; a importância da motivação e envolvimento dos profissionais do Centro; QUESTÕES NÃO RESOLVIDAS A instalação do Conselho Consultivo, apesar da informação de que já foi indicado à Sra. Ministra da Saúde o nome de uma personalidade da região para presidir a esse órgão do CHMT; a criação de uma unidade de cuidados continuados, que se prevê a funcionar até final do ano na Unidade de Abrantes; o funcionamento do serviço de anatomia patológica, muita embora tenha sido dito que há contactos adiantados com dois profissionais da área, não ficando esclarecido se se trata de uma parceria; colocar ao serviço da população a valência de medicina física e de reabilitação – em Tomar -, e para a qual foi já recebida uma proposta de uma entidade privada; a instalação de farmácias nas unidades de Abrantes, Tomar e Torres Novas, processo que afirmam tem de estar concluído até final do ano; a insistência em aplicar as medidas anunciadas para a Urgência Cirúrgica e para a Cirurgia Programada, anunciadas em Novembro passado, muito embora seja anunciada “uma possível centralização da Cirurgia Ambulatória” em Torres Novas; PERSPECTIVAS FUTURAS Manter abertos e dinamizar os canais de diálogo e informação entre as diversas entidades e comunidades do Médio Tejo; Valorizar as iniciativas que permitam a dinamização do CHMT, com a melhoria de acesso a cuidados de saúde; Abertura para a possível e desejada instalação no Centro Hospitalar de uma escola de medicina, em parceria com a Universidade Lusófona. Sete mil assinaturas vão ser entregues no Ministério da Saúde O Abaixo-Assinado, em que sete mil utentes solicitam a inviabilização das medidas tomadas pelo Conselho de Administração do CHMT (RETIRADA DA URGÊNCIA CIRÚRGICA dos Hospitais de Torres Novas e Tomar E DAS CIRURGIAS PROGRAMADAS dos Hospitais de Abrantes e Torres Novas) e, ao mesmo tempo, se reclama o aproveitamento integral de serviços, instalações e equipamentos - porque as populações precisam e é um contributo para o desenvolvimento socioeconómico da região do Médio Tejo – vai ser enviado à Sra. Ministra da Saúde. Aproveitaremos a oportunidade para solicitar uma reunião com o objectivo de debatermos o presente e o futuro das condições de prestação de cuidados de saúde na região.
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