O Serviço Nacional de Saúde (SNS) abriu 1.639 vagas para médicos recém-especialistas, das quais 432 para a área de Medicina Geral e Familiar (MGF). No entanto, existem várias regiões do país carenciadas de médicos de família, “nas quais se prevê um elevado número de aposentações”. Nuno Jacinto, presidente da APMGF, considera que o mapa de vagas divulgado não vai ao encontro das reais necessidades de cada local, sendo que “em diversos ACeS não foram abertas todas as vagas que foram solicitadas, algo que é incompreensível”.
A APMGF constatou ainda, em comunicado, que “em simultâneo, são abertas (sem incentivos específicos e adicionais) 211 vagas em Lisboa e Vale do Tejo (LVT), onde tradicionalmente muitos dos lugares a concurso ficam por preencher, naquilo que se pode designar por insistência cega da tutela numa estratégia infrutífera para fixar recursos médicos”.
“O concurso médico agora aberto mostra que, mais uma vez, a tutela insiste em tentar resolver problemas antigos com soluções que não funcionam. Acresce ainda que as vagas ditas carenciadas são diminutas e também elas ficam muito aquém do que seria necessário. Os profissionais que estão no terreno continuam sem serem ouvidos e as decisões são tomadas com base em critérios inexplicáveis”, declara Nuno Jacinto, presidente da APMGF.
Para o dirigente associativo, “esta é mais uma oportunidade perdida e que terá como consequência o agravamento da já desastrosa situação que se vive nos centros de saúde portugueses, levando a que mais médicos de família se afastem do Serviço Nacional de Saúde – SNS”.
. CRI SAÚDE MENTAL DA ULSMT...
. 15 março - Dia Mundial do...
. SARAMPO o que precisa de ...
. Solidariedade com a greve...
. SERVIÇO DE NEFROLOGIA Um ...
. 14 março - Dia Mundial do...
. 14 março - Dia Mundial IN...
. 14 março, Torres Novas, S...