PELA NOSSA SAÚDE, RESPEITEM AS POPULAÇÕES DO MÉDIO TEJO
E A SUA DIGNIDADE!
PRECISAMOS DE: DISTRIBUIR COM EQUILIBRIO REGIONAL OS SERVIÇOS HOSPITALARES,
MAIS MÉDICOS NOS CENTROS DE SAÚDE
E ARTICULAÇÃO ENTRE CUIDADOS PRIMÁRIOS, HOSPITALARES E CONTINUADOS
A vida provou que as sucessivas “reorganizações” do Centro Hospitalar do Médio Tejo e do ACES Médio Tejo (antes “Zêzere” e “Aire”), nos últimos dois anos trouxeram mais sofrimento e ansiedade a cada vez mais pessoas na Região. Piorou o acesso aos cuidados de saúde, a concentração de serviços não correspondeu a mais qualidade, as distâncias que doentes e familiares têm de percorrer implicam mais sofrimento físico e mais despesas.
Manifestamos a nossa preocupação com os cuidados de saúde prestados na região, reclamando por novas medidas e melhores respostas aos utentes. São necessários cuidados de saúde mais próximos e de mais qualidade no Médio Tejo.
Estamos todos preocupados com os tempos de espera no serviço de urgências do CHMT, fruto da má organização das urgências e da descoordenação com os cuidados primários, que nuns locais encerraram os serviços e noutros não têm horários compatíveis com a actividade da população. A maior parte dos centros de saúde não tem médicos em número suficiente para dar resposta aos utentes em termos de cuidados de saúde de proximidade.
Estamos preocupados com os sucessivos relatos das dificuldades para chegar a cuidados de saúde, das distâncias e custos a suportar por quem é encaminhado para um serviço a dezenas de quilómetros e que, na falta de capacidade de internamento, é dada alta a meio da noite.
Estamos preocupados com os testemunhos de permanência de longas listas de espera para cirurgias e consultas. Estamos preocupados com as políticas de destruição do SNS, promovidas pelo Governo e seguidas localmente pelos gestores das unidades de saúde, que constituem um entrave a actos de gestão corrente de importância vital para os doentes, como sejam a aquisição de medicamentos, a contratação de meios complementares de diagnóstico ou mesmo a gestão de stock’s de material hospitalar.
A CUSMT, mais uma vez, passa à acção, denunciando o que está mal e propondo soluções concretas. Nesta data iniciaremos contactos com outras estruturas de utentes, com organizações sociais e autárquicas com o objectivo de concretizar acções públicas dando a possibilidade de milhares de cidadãos expressarem o seu descontentamento e apreensão face à organização dos cuidados de saúde e apoiando propostas sensatas que respondam às suas necessidades em cuidados de saúde.
Irá ser convocada uma Conferência de Imprensa para dar a conhecer, em concreto, as acções a desenvolver pelas estruturas de utentes, outras organizações sociais e políticas e pela população.
A Comissão de Utentes da Saúde do Médio Tejo
Médio Tejo, 18.2.2014
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