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SNS quer alargar baixas para doentes com cancro para três meses
A Direção Executiva do SNS, presidida por Fernando Araújo, está a preparar uma medida que permite às baixas médicas dos doentes de cancro que se perlonguem de um para três meses. Posto isto, o objetivo desta mudança seria a desburocratização dos cuidados de saúde primários. No entanto, a medida foi chumbada, esta quarta-feira, no Parlamento.
Fernando Araújo afirma, ao Jornal de Notícias que, após a redução das baixas de três dias em vigor desde 1 de maio, avançará a possibilidade de os hospitais públicos e privados emitirem certificados de incapacidade temporária para o trabalho. Este documento encontra-se, neste momento, em circuito legislativo.
O diretor executivo afirma, numa entrevista ao “Expresso”, que lamenta que o Partido Socialista (PS) tenha chumbado a medida, na Assembleia da República.
Neste momento, os doentes de cancro, depois do primeiro mês de baixa e, mesmo sabendo que não estarão capazes de ir para o trabalho, são obrigados a se dirigir a um médico, de modo a prolongar o seu tempo de baixa.
Sendo assim, o objetivo desta medida é evitar essa deslocação e, deste modo, através dos três meses (tempo mínimo) que tem de baixa, é poupado o trabalho dos profissionais de saúde e, consequentemente, as suas agendas clínicas são alargadas.
Ao Jornal de Notícias, o Núcleo Regional do Norte da Liga Portuguesa Contra o Cancro afirmou que concorda com esta medida.
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