Utentes da Saúde do Médio Tejo

(texto e fotos CHMT /sublinhados CUSMT)

 

Há 48 anos, na madrugada de 𝟐𝟓 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐫𝐢𝐥 𝐝𝐞 𝟏𝟗𝟕𝟒, uma revolução vitoriosa iniciou uma nova era em Portugal, instituindo a democracia. Com o início de um novo capítulo da história do país, a melhoria das condições de vida dos portugueses afirmou-se como o pilar-mestre do futuro que estava a ser construído.

Neste contexto, o Serviço Nacional de Saúde (SNS) é uma das mais importantes conquistas da Revolução de Abril, através do qual foi consagrado e materializado o direito à proteção da saúde para todos, independentemente da condição económica ou da zona geográfica, através de um serviço público tendencialmente gratuito.

Hoje, passados 48 anos sobre a “𝐑𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐨𝐬 𝐂𝐫𝐚𝐯𝐨𝐬” e depois de mais de dois anos na linha da frente do combate à pandemia da COVID-19, é incontestável o papel do SNS e dos seus profissionais que, mesmo nos momentos de maior incerteza e medo, não baixaram nunca os braços e foram muitas vezes para lá daquele que era o seu dever, para prestar os melhores cuidados e assistência a uma doença desconhecida e assustadora. Foi também comovedora a sua mobilização na promoção da saúde pública, nomeadamente através das campanhas de vacinação contra a COVID-19, ou de testagem massiva ao novo coronavírus.

As ruas do país vão encher-se hoje de cravos vermelhos para, simbolicamente, recordar o dia em que o país respirou liberdade pela primeira vez em muitas décadas. Os Profissionais de saúde do CHMT - Centro Hospitalar do Médio Tejo, que mantêm as portas das unidades de Abrantes, Tomar e Torres Novas permanentemente abertas à população todos os dias do ano, 24 horas por dia, juntam-se nestas fotografias à homenagem à 𝐑𝐞𝐯𝐨𝐥𝐮𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐝𝐞 𝐀𝐛𝐫𝐢𝐥, que permitiu mais e melhor saúde para todos os portugueses.